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Confinamento: saída ou o gargalo da produção de cordeiros de corte? |
ANA CAROLINA PRADO ZARA
ANTONIO SÉRGIO VILLAS BÔAS
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JORGE MOHAMET MUSTAFA JUNIORPIRACAIA - SÃO PAULO EM 20/02/2009
Gostaria de parabenizar os colegas pelo excelente artigo, e gostaria de salientar que como ja dito, o confinamento é uma saída interessante principalmente a pequenos proprietários de terras, é claro, que quando elaborado e projetado nos mínimos detalhes, porém é válido lembrar que um dos pontos importantes do confinamento é escolher o animal que irá para a terminação, pois o potencial genético do animal em questão é de fundamental importância para o sucesso do confinamento, para que ocorra uma engorda o mais breve possível.
meus parábens e apreços . |
DAYANNE MARTINS ALMEIDAPROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 16/02/2009
Parabéns pelo artigo!
Fica evidente a necessidade de esclarecimento sobre a real função do confinamento na ovinocultura de corte uma vez que este, na maioria das vezes, torna-se fator de correção para o manejo deficitário durante a fase de cria. O impacto financeiro oriundo do sub aproveitamento do potencial de crescimento do cordeiro bem como da ausência de fatores pré-seletivos por desconhecimento ou negligência é um dos principais motivos para que a ovinocultura ainda entre pela "porta de trás" dentre os principais ramos agropecuários. Meus parabéns novamente aos autores pelo importante artigo. |
WHERBSTER MARTINS CONDECAMPINA GRANDE - PARAIBA EM 12/02/2009
Parabenizo a Ana Carolina e Dr.Antonio Sergio por estas informações, que ajudam a nós criadores no que diz respeito a como produzir cordeiros em confinamento para ganho de peso com resultado, usando a técnica e diminuindo o tempo nesse trabalho.
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ANA CAROLINA PRADO ZARACACHOEIRA PAULISTA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 11/02/2009
Prezado CARLOS ALBERTO FERREIRA PRESTES,
É por esse motivo que destacamos que a evolução do cordeiro, desde o nascimento até o confinamento deve ser a mais harmoniosa possível com relação ao crescimento. Como o senhor já reparou, a fase de creep feeding é sem dúvida a que mais compensa, e para que essa harmonia continue, dois pontos são importantes: o trabalho de manejo e a ração fornecida. Não se esqueça de que o leite materno é a via preferencial de alimento do cordeiro até a desmama e, portanto, deve ser mantido como tal. A ração de creep feeding, quando corretamente balanceada, deve ser utilizada como complementar ao leite materno, e nunca substitutiva. Desta forma, haverá um bom desenvolvimento do cordeiro até o desmame e consequentemente em confinamento. Costumamos dizer que notadamente, se o cordeiro se alimenta bem no creep feeding, sua conversão é tão boa que ele chega a ganhar até 400g/dia. Essa é uma característica de animal em crescimento. Ao ser colocado em confinamento, além de não contar mais com o leite materno (melhor alimento em balanço de nutrientes) o animal começa a engordar. E essa gordura tem um preço mais alto que na fase anterior, não só por ser adquirida pela alimentação no cocho (o que onera preço) mas também por exigir mais energia para a sua formação, ou seja, mais ração para a sua produção. Esse é um dos trabalhos técnicos importantes para que o sistema de produção corra bem. |
CARLOS ALBERTO FERREIRA PRESTESBAURU - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE OVINOS EM 10/02/2009
Parabéns pela colocação do custo dos diferentes pesos nos animais desmamados, mas ainda acho que o mais difícil esta em achar o equilíbrio dos alimentos em cada etapa (creep e confinamento) para adequar o ganho de peso em cada etapa, pois normalmente quando se passa para o confinamento não se ganha o mesmo peso que no creep e isto custa muito, pois o animal como muito mais pelo seu peso e não consegue converter em peso que pague os custos da alimentação ate atingir o peso que se diz ser ideal para os frigoríficos.
obrigado |
ANTONIO CARLOS GOMESSANTA MARIA - RIO GRANDE DO SUL EM 09/02/2009
Parabéns !!!
Felicito a Ana Carolina e ao Dr. Sergio pela excelente matéria. Penso que o mercado como um todo ainda não despertou para a importância e a demanda que deveria ter a CARNE DE CORDEIRO tanto no Brasil como no mercado internacional. Estou seguro que um dos fatores fundamentais para esse DESPERTAR é a correta orientação à cadeia produtiva e a matéria de vocês é adequada, prática e elucidativa. Haveria de ter através das associações de criadores e da imprensa em geral, uma ênfase maior e ampla divulgação de trabalhos como o apresentado por vocês. Sucesso. |
MICHELEITAPETININGA - SÃO PAULO - ESTUDANTE EM 09/02/2009
Muito bom o artigo!
De forma clara e exata coseguiu em poucas palavras, esclarecer o objetivo do confinamento e a visão que os produtores devem ter do sistema. É muito comum os produtores acharem que o confinamento serve para o animal aumentar sua massa muscular o que não é verdade, como visto no artigo!!! Parabens aos autores!!! |
SÉRGIO LUÍZ MOREIRA RIBEIROLAGOA DA PRATA - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 06/02/2009
Parabéns pela matéria.
Em sistemas de produção localizados em regiões de preço de terra elevados e facilidade de compra de insumos, o confinamento é realmente um ferramente importante. Contudo, em locais que não apresentam estas caracteristicas, demorar mais para terminar um cordeiro pode ser economicamente mais interessante. |
KILOVIVO - OVINOCULTURA DE PRECISÃO - (65)99784004TANGARÁ DA SERRA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 05/02/2009
Parabéns pela escolha do tema e pela clareza das colocações. Lenta e gradativamente vai ficando claro e provado que produzir CARNE DE CORDEIRO pode ser um bom negócio DESDE QUE:
1 - O produtor se convença de que ovino NÃO é bovino e, portanto, necessita de ambiente, instalações e manejo específicos. 2 - O produtor reconheça que, como qualquer agronegócio moderno, a produção de CARNE DE CORDEIRO necessita ser baseda e norteada por CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS ESPECÍFICOS e não por PAIXÕES, VAIDADES e PRESUNÇÕES de quem tenta provar que já nasceu sabendo. 3 - O produtor visualize o MERCADO CONSUMIDOR e não fique mendigando o interesse de empresas frigoríficas, pois elas não produzem o produto, apenas o processam. 4 - O produtor esqueça o individualismo e organize empresas para a produção coletiva, NÃO de carneiros, mas SIM, de CARNE DE CORDEIRO, pois este é o PRODUTO. Mas, como vale para qualquer tipo de produto, o MERCADO só vai aceita-lo se forem satisfeitas as suas exigências de qualidade, quantidade, regularidade de fornecimento, pontualidade de entrega e preço. |
RAFAEL FERNANDO DOS SANTOSBOTUCATU - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE OVINOS EM 05/02/2009
Parabéns pelo conteúdo. Que a visão sobre a importância do peso a desmama seja entendida pelos criadores, melhorando a eficiencia na produção de cordeiros de qualidade e implacando a viabilidade do sistema.
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