Pesquisadores da Universidade de São Paulo mostraram, na última sexta-feira (10), que a pecuária não é a maior responsável pelas emissões de gases de efeito estufa. O estudo foi apresentado na 20ª reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Carne Bovina, realizada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). "O gado não é o grande vilão da destruição da camada de ozônio", afirmou o representante do Laboratório de Bioquímica Ambiental do Centro de Energia Nuclear na Agricultura da universidade, Marcelo Galdos.
Segundo o pesquisador, ao considerar todos os gases de efeito estufa, como gás carbônico, óxido nitroso e metano, a agropecuária representa apenas 20% do total da emissão mundial. "Há uma distorção dessa imagem do gado como grande emissor. Existe gente querendo parar de comer carne achando que vai ajudar o meio ambiente, quando, na verdade, se estivesse mudando seus hábitos, inclusive de transporte, poderia ter impacto ainda maior", disse.
O estudo aponta, ainda, que a pecuária intensiva, feita com manejo correto, pode gerar energia. O confinamento, onde há grande quantidade de gado em espaço reduzido, é visto como alternativa. Isso porque a concentração de resíduos (esterco) pode ser transformada em energia por meio da biodigestão. "Esse metano, que iria para a atmosfera pela decomposição desse resíduo pode ser usado para gerar energia, substituindo outras fontes", explicou Marcelo Galdos.
As informações são do Mapa, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
Segundo o pesquisador, ao considerar todos os gases de efeito estufa, como gás carbônico, óxido nitroso e metano, a agropecuária representa apenas 20% do total da emissão mundial. "Há uma distorção dessa imagem do gado como grande emissor. Existe gente querendo parar de comer carne achando que vai ajudar o meio ambiente, quando, na verdade, se estivesse mudando seus hábitos, inclusive de transporte, poderia ter impacto ainda maior", disse.
O estudo aponta, ainda, que a pecuária intensiva, feita com manejo correto, pode gerar energia. O confinamento, onde há grande quantidade de gado em espaço reduzido, é visto como alternativa. Isso porque a concentração de resíduos (esterco) pode ser transformada em energia por meio da biodigestão. "Esse metano, que iria para a atmosfera pela decomposição desse resíduo pode ser usado para gerar energia, substituindo outras fontes", explicou Marcelo Galdos.
As informações são do Mapa, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
Jorge Humberto Toldo
Jussara - Goiás - Consultoria/extensão rural
postado em 13/07/2009
Ora façam meu favor..... até eu que sou mais bobo que eles sei disso e quem não sabe?
Olha quando se trata de meio ambiente nesse país é uma verdadeira vergonha. Eu até estou evitando ver noícias ligadas ao setor para não me estressar. É um total despreparo, um descaso, a maior cortina de fumaça que já na "história desse país".
E falar que precisa vir um pesquizador da USP gastar seus preciosos neurônios para afirmar o que já estamos cansados de saber!! Esse povo não tem algo mais interessante ou produtivo para pesquizar não?
Tenha a santa paciência.
Desculpem o desabafo mas isso irrita qualquer um que tenha um pouco de bom senso.