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Diretrizes de competitividade para a exportação de carne ovina pelo Brasil |
ANDRE SORIO
engenheiro-agrônomo, M.Sc. em Agronegócios, consultor em produção intensiva a pasto de ovinos e bovinos, com experiência em toda a América do Sul
JEAN-YVES CARFANTAN
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ANDRE SORIOCAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 20/11/2011
Prezado Ronaldo
Se os ovinocultores brasileiros aprofundarem suas técnicas de gestão da propriedade rural, passando a ganhar dinheiro com a criação de ovelhas, não tenho dúvidas que poderemos abastecer e ampliar o mercado interno, além de gerar excedentes exportáveis. Na verdade, por paradoxal que pareça, o mercado externo para a carne ovina brasileira já existe, conforme demonstrado no texto. O que precisamos é tomar as providências para aproveitá-lo, o quanto antes. Saudações |
RONALDO CARVALHO SANTOSCURITIBA - PARANÁ - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA EM 17/11/2011
É muito salutar a apresetação acadêmica formulada . Comum pautar atividades como a da ovinocultura, uma das mais difíceis de Gestão, até pela própria natureza,como ativi-dade de uma cadeia produtiva já regularizada. Eis o primeiro gargalo a ser enfrentado.
Outrossim , ter em mente que o modêlo exportador depende de conhecimento profundo das variantes mercadológicas que determinam em dado momento a escolha política. No momento passamos por uma crise mundial que muito nos ajuda o aprendizado. O Poder Central, teve necessidade de se valer de um modêlo econômico, que não era o de sua predileção (Neoliberal). O dinamismo da economia levou a abraçar um novo modêlo, privilegiando outro mercado, o interno e, assim adotamos hoje o modêlo preconizado pelos atuais governantes. Concluindo, entendo que, válido o artigo tão bem dissertado,há de se ter cuidado. Não podemos nem devemos incentivar sonhos exportadores sem antes nos preocupat com a satisafação das necessuiades do mercado interno, já que é êle quem sustenta a qualquer atividade, dando a pré condição de gerar excedentes de produção . Excedentes que atinjam padrão de sanidade e qualidade. O excedente , atende Regulatórios exigidos internacionalmente para ser exportado Gostaria de reafirmar a grande contribuiçãoi dada pelos autores do artigo. Ronaldo Carvalho Santos é Médico Veterinário. Assesoria Independente CRMV-PR 0395 |
ANDRE SORIOCAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 09/11/2011
Caro Luiz Alberto,
Concordo plenamente com tua observação. Mas existe uma discussão grande a respeito de o Brasil se tornar exportador de carne ovina. O que quisemos, com este artigo, foi mostrar que o caminho é longo e trabalhoso. Compartilho contigo da preocupação com os baixos índices produtivos/reprodutivos de nosso rebanho ovino, muito bem demonstrados nos artigos citados. Os esforços terão que ser simultâneos - dentro e fora da porteira - para alcançarmos a cadeia da carne ovina brasileira ao destaque que ela tem potencial de atingir. Saudações, André Sorio |
LUIZ ALBERTO OLIVEIRA RIBEIROPORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 07/11/2011
Caro André,
Achei bastante interessante e sério o artigo de vocês. O que gostaria de ponderar é que o rebanho brasileiro, nos índices de produção atuais, não consegue nem abastecer o mercado interno. Assim, temos um grande caminho a frente antes de termos uma pujante "indústria do cordeiro" como a da N.Z. Em particular, me preocupa os baixos índices reprodutivos de nosso rebanho ovino causados por baixa fertilidade, baixa prolificidade e alta mortalidade perinatal de cordeiros temas discutidos em: RIBEIRO, L.A.O. et al. Prenhez em rebanhos ovinos do RS. Ciência Rural, S. Maria, v.32, n.4, p.637-641, 2002. RIBEIRO, L.A.O. et al. Relação entre a condição corporal e a idade das ovelhas no encarneiramento com a prenhez. Ciência Rural, S. Maria, v.33, n.2, p357-361, 2003. Abraços, L.A.O.Ribeiro |
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