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A sua propriedade utiliza cana-de-açúcar in natura ou ensilada na ração dos animais?

POR THIAGO BERNARDES

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/07/2007

2 MIN DE LEITURA

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Atualizado em 28/09/2022

A resposta "sim" para esta pergunta tem sido cada vez maior e vários são os motivos que levam técnicos e produtores a introduzir estes volumosos na formulação da dieta para ruminantes.

O primeiro deles é a expansão da cultura de cana-de-açúcar Brasil adentro, pois somente este ano 17 novas usinas devem ser instaladas na região centro-sul e haja produção para atender esta demanda.

Outro ponto importante é que o mito de ser considerado um volumoso restrito a animais de baixo potencial produtivo, quer seja para a produção de leite ou de carne, preconizado por pesquisadores e técnicos nos anos 70 e 80, vem sendo substancialmente renegado. Encontrava-se na literatura citações taxando a utilização da cana-de-açúcar para vacas com produção até 10 kg leite/dia.

Atualmente, trabalhos de pesquisa e experiências práticas mostram que a cana-de-açúcar pode e deve ser utilizada para animais de alta produção. Os conceitos foram se modificando, e a pecuária passou a entender que este alimento é fonte de energia, ao invés de ser criticado pelo baixo teor de proteína. Atualmente, diversas fazendas têm alcançado produção média de 30 kg leite/vaca/dia, 2 kg leite/cabra/dia e ganho de peso da ordem de 1,2 kg e 270 g/dia em bovinos de corte e cordeiros confinados, respectivamente.

Além da produtividade alcançada, existem fundamentos econômicos sobre a adoção da cana-de-açúcar (in natura ou ensilada) como volumoso. Para a cadeia produtiva de carne, ocorre superioridade econômica de rações contendo cana-de-açúcar como volumoso único, ao avaliarem a receita líquida por hectare e receita líquida por arroba produzida. Quanto à cadeia produtiva de leite, a análise econômica de sistemas com produção média de 7000 kg leite/vaca/ano mostra ganhos de escala de produção e de margem bruta anual.

A pesquisa Top Beefpoint de Confinamentos publicada todos os anos pelo site BeefPoint confirma este cenário e mostra tendência de crescimento e sustentação destes volumosos como integrantes da dieta (Figura 1). Em relação à silagem de cana, parte deste cenário se deve ao fato de alguns aditivos (cal virgem, uréia, benzoato de sódio, Lactobacillus buchneri) serem eficientes no controle de perdas, pois a pesquisa conseguiu avanços significativos ao longo dos últimos cinco anos.

Para finalizar, é importante ressaltar que a cana-de-açúcar não veio para substituir outros volumosos, como a silagem de milho. Devemos ficar atentos para a possibilidade de mais uma ótima opção forrageira, para ser fornecida in natura ou ensilada.


Figura 1 - Percentagem de uso de volumosos nos 50 maiores confinamentos ao longo dos anos

Fonte: site BeefPoint

THIAGO BERNARDES

Professor do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras (UFLA) - MG.
www.tfbernardes.com

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WANDER LUIZ RODRIGUES

CANAVIEIRAS - BAHIA - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 05/05/2008

Senhores,

O que precisamos é conhecer primeiro nosso potencial como empresário rural. Conforme o Prof. Gilson Caroso citou: "em muitas propriedades as vacas estão passando fome". A cana + uréia é a solução mais barata e econômica para que possamos manter nossos animais em "pé, produzindo e reproduzindo", portanto não há mais tempo a perder! Procure um técnico sensato e competente para lhe orientar. "Leite não é apenas o volume que o animal pode responder com a alimentação, devemos contar também o bezerro no IEP correto, e suas lactações correspondentes ao atraso devido a falta de comida".
LEANDRO DE CASTRO FERNANDES

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/04/2008

Thiago,

Queria saber como utilizar o bagaço de cana na alimentação do gado leiteiro, visto que há uma usina de álcool próximo a minha propriedade?
FERNANDO LUIS PAES FONSECA

ITABAIANA - PARAIBA

EM 26/02/2008

Não existe ganhos na silagem de cana, pois é uma cultura que dá o ponto de corte justamente na entressafra, quando há falta de volumoso ou quando se usa em confinamentos.
RICARDO CARLESSO

ARACRUZ - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/02/2008

Sr. Thiago Fernandes Bernardes,

Seria melhor que vocês, engenheiros agronômos e este maravilhoso site, divulgassem o acréscimo da cal virgem, uréia, benzonato de sódio e outros compostos químicos para controle das perdas dos poucos nutrientes que a cana-de-açucar oferece. Porque fazer uma silagem de cana-de-açucar sem esses acrésimos fica inviável para os produtores. As perdas são consideraveis, então é melhor ele estar utilizando a cana in natura mesmo que se gaste um pouco mais na mão-de-obra.

Um abraço.
MARIO SERGIO DE OLIVEIRA

OUTRO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 06/01/2008

Acredito que os tantos os pequenos e médios criadores de gado, sejam voltados ao corte ou ao leite já entenderam que a cana é uma ferramenta indispensável para o sucesso da produção, principalmente para os produtores que se encontram em locais de difícil acesso e para os que enfrentam períodos de secas maiores e mais duros.

A cana e a uréia hoje em algumas regiões está sendo a salvação de toda a estrutura da propriedade e continuará mostrando toda sua força e necessidade com a assimilação e aceitação da ensilagem da cana pelos produtores.

Um grande abraço e parabéns pelo seu artigo.

Mario Sérgio.
BENEDITO CARLOS PEREIRA

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 04/01/2008

Thiago, bom dia

Ótima matéria sobre a cana de açúcar. Que bom obtermos informações de outras regiões do país.

Aproveitando o assunto, peço ajuda sobre onde conseguir mais informações técnicas sobre a Ensilagem de cana de açúcar.

Temos uma pequena propriedade no Sul de Minas, Maria da Fé, pretendo no futuro, usar esta técnica de ensilagem de cana de açúcar, para terminar garrotes nelore.

Parabéns, grande abraço.

Benedito Carlos Pereira

<b>Resposta do autor:</b>

Prezado Benedito,

Primeiramente, obrigado pelas palavras de incentivo.

Quanto as informações sobre silagem de cana, em breve acontecerá um curso na AgriPoint sobre os aspectos ligados a cana-de-açúcar na produção animal.

Sucesso na atividade.

Abraço,
Thiago Bernardes.
HOMILTON NARCIZO DA SILVA

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 31/12/2007

Parabenizo o Thiago pelo excelente artigo sobre o uso da cana. Anteriormente eu tinha dúvida sobre a eficácia da mesma, mas há dois anos tenho experiência e trato de meu gado com ela, obtendo excelentes resultados.

Abraços Homilton
GEORGE PASTOR RAMOS

JAGUAQUARA - BAHIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 02/10/2007

Caro Thiago e Amigos,

Após ler os diversos comentários a respeito desta matéria não poderia me furtar de dar uma pequena contribuição na discussão. Me parece que o principal gargalo do uso da cana é o seu alto teor de fibra (FDN) que conforme a participação na dieta poderia limitar o consumo, tanto por limitação física (enchimento do rúmen devido à sua capacidade de absorção de água), bem como por limitação fisiológica (dificuldade das enzimas bacterianas de degradarem as fibras de celulose).

O outro ponto, bem colocado acima, é quanto à contrapartida do custo da proteína para fechar o balanceamento. Portanto, vamos em frente discutindo e relatando nossas experiências que vamos chegar lá, quanto ao desenvolvimento de mais uma alternativa tropical para a bovinocultura.

Parábens, Thiago, pela matéria.
CLECIO AUGUSTO CARDOSO

SALINAS - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 30/08/2007

Parabéns pela excelente matéria. A cana tem sido utilizada em nossa região in natura (silo em pé), pois o seu ponto de maturação se dá bem no período da seca, quando necessitamos de alimentos volumosos para o rebanho.

Com os diversos tratamentos da cana temos obtido bons resultados com expressiva produção leiteira aqui no norte de Minas e Vale do Jequitinhonha, alcançando de 15 a 20l/vaca dia.

Necessitamos de mais pesquisas e divulgação de matérias sobre o assunto pra repassar aos produtores de nossa região.

Mais uma vez, parabéns pela matéria.
JOSE JOEL BITENCOURT

IPAMERI - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 28/08/2007

Caro Thiago,
São sempre muito interessantes os artigos relacionados ao uso da cana de açúcar como opção de volumoso para bovinos (e outros animais), quer seja pela facilidade de condução da lavoura, quer seja pelo custo relativamente baixo, quer seja pelo fato de sua utilização não demandar muito investimento com máquinas.

Utilizo e sou defensor de sua utilização.
Seria muito interessante também, algum artigo voltado às técnicas de armazenamento da cana (silagem, feno? sacharina...). Fiquei muito interessado nas informações prestadas na carta do internauta Jaques Alves dos Santos, de Nanuque-MG, falando sobre a receita de Sacharina do professor Gideval Sampaio,
Seagri-BA, de Vitória da Conquista, na qual a cana+Ureia+Sulfato de Amônia+Sal mineral (com uma fonte de 8,5 de fósforo), fermentados e secados, podem gerar uma ração de média qualidade, com até 26% de PB. Aliás, gostaria, se possível, contatar o prof Gideval, para obter mais informações sobre a mistura.

GISON FERNANDES CAROSO

OUTRO - BAHIA - PESQUISA/ENSINO

EM 27/08/2007

Gostaria de inserir um comentario a respeito do uso da cana-de-açúcar na alimentaçao animal. Nos últimos anos temos avaliado o desempenho de variedades industriais de cana no sudoeste da Bahia para uso na alimentação animal, e estamos satisfeitos em ver, na maioria das propriedades leiteiras de nossa região o uso da cana + uréia como volumoso, e melhor ainda, dando sustentação a atividade leiteira na entressafra da produção de forragem.

Na minha opinião o grande "trunfo" da cana é ser armazenada no campo. Com o desenvolvimento, de novas técnicas como os tratamentos, a silagem etc., as formas de uso que devem ser avaliadas em cada sistema de produção, sob os pontos de vista de custo e oportunidades de usos.

A verdade nua e crua é que, em muitos empreendimentos, as vacas de leite estão mesmo é passando fome, e neste caso, o rémedio é cana + uréia no cocho.
PEDRO LUIZ NUNES

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/08/2007

Produzimos 5000 litros de leite por dia em uma propriedade de 64ha úteis, sendo que 16ha são destinados à cana-de-açúcar e os 48 restantes para pastagem.

Temos aprendido com a cana, que apresenta vantagens como: alta produtividade por ha (média de 120 ton/ha), e volumoso de boa qualidade, que, associada a outros insumos, nos permite uma média de 20l/dia.

Contudo, a operação é trabalhosa, árdua para a mão-de-obra, o que nos levou a irrigar pastagens para reduzir o período de confinamento .
ANTÔNIO CARLOS DE MACEDO CAVES

GOIÂNIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/08/2007

Parabéns pela matéria, Thiago

Na região onde estou começando a produção leiteira com vacas girolandas o setor ainda "engatinha". Começei a produção no ano passado e estou utilizando silagem de sorgo forrageiro como volumoso para minhas vacas que possuem capacidade de 10 a 15 Kgs de leite a pasto.

Notei que o custo desta silagem (para mim saiu a R$ 50,00/ton) é menor que a de milho, mas ainda considero elevado, devido ao preço que é pago pelo leite na região (não mais do que R$ 0,48/lt).

Uma das alternativas é a cana-de-açucar, mas existe uma informação generalizada de que o baixo custo da cana é ilusório pelo alto nível proteico do concentrado que se deve acrescentar na dieta, ficando desta forma um custo total mais alto.

É necessário que agora, como pertecemos a um país que domina mundialmente a tecnologia da produção de álcool através da cana, e também da própria produção da cana, sejam dispendidos esforços para que através de tecnologia apropriada para cada região, o produtor de carne e leite utilize esta fonte energética com o melhor custo-benefício possível para a nutrição dos animais. A busca dos pesquisadores deve ser: qual a melhor forma de compensar a deficiência proteica da cana de açúcar?

Congratulo o Thiago pelo excelente artigo e fico no aguardo de novas matérias a respeito deste tema.
ANTONIO DIMAS CABRAL

CAMPINA GRANDE - PARAIBA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/08/2007

Produzo leite em uma região do Nordeste, onde predomina a palma forrageira como volumoso. Nossas condições climáticas não permitem a produção de cana, mesmo assim começamos a trabalhar com silagem, sendo adquirida de uma distância de 80 km, e com um preço elevado, tornando-a assim mais onerosa.

Estamos levantando custos, e quando comparada com os custos da palma forrageira, ainda achamos mais vantajoso. A minha intenção é abrir uma dicussão sobre o assunto, e baseado em conhecimentos, fazer um comparativo dos dois volumosos em questão.

Parabenizo o Thiago Fernandes, e espero um comentário sobre o exposto acima.
MAURI ANTONIO ALAMINI

GUARANIAÇU - PARANÁ - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 19/08/2007

Trabalhamos com cana <i>in natura</i>, picada todos os dias para engorda de gado de corte em nossa propriedade, e estamos conseguindo bons resultados em ganho de peso e acabamento dos animais. Só que em rendimento de carcaça, deixa a desejar (51%), e quando questiono o frigorifico, ele alega que é pelo uso da cana como volumoso. Alguém tem alguma experiência neste sentido?
JOSE ROBERTO BARBOSA BRAZ

CAMPINA GRANDE - PARAIBA - PESQUISA/ENSINO

EM 19/08/2007

Muito interessante o assunto, mas gostariade lembrar-lhes que a cana "in natura" pode ser utizada com bastante resultados econômicos, mas esse material ensilado não é bom, pois em vez de desenvolver uma fermenteção lática, muitas vezes desenvolve uma fermentação acética, e então a coisa se complica.

Um abraço,

J. Roberto.
JOAO LEITE NETO

ITAPEVA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA LATICÍNIOS

EM 18/08/2007

Como alguns já perceberam, não posso me considerar "do ramo". Sou jornalista e fazendeiro nas poucas horas extras. Tenho uma fazenda de porte médio (400alqueires) em Itapeva-SP. Sempre fui apaixonado pela produção leiteira. Já perdi muito dinheiro, comprando exemplares em leilões sofisticados aqui em São Paulo. Gado puríssimo que nada rendia e umas "pé-duro" de boa lactação.

Mas, tudo isso se aprende com o tempo... Uma coisa sempre me intrigou: na minha região, que não é nenhuma bacia leiteira, existe um preconceito com relação à cana-de-açúcar para gado leiteiro. Dizem que aumenta acidez. Tem alguma procedência?

Coincidência, ou não, nas vezes que usei cana-de-açúcar, houve ralmente aumento de acidez no leite. Será apenas coincidência mesmo? Será que algum compaheiro poderia me ensinar um pouco?

Em tempo: Tive contato com alguns colegas, jornalistas da area econômica, que me afirmaram categoricamente que o grande "momento do leite" veio para ficar por muito tempo.... Que Deus diga Amém!

Um grande abraço a todos
JLN.
RINALDO ANTONIO MONTEIRO

GUIRATINGA - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 15/08/2007

Excelente matéria. Ha mais de 10 anos trabalhamos um pequeno confinamento utilizando cana-de-açucar como volumoso, com resultados muito bons. Iniciamos com silagem de milho, silagem de sorgo e cana in natura, A cana foi ano a ano substituindo os demais e hoje correponde a 100 % da dieta de volumoso. Há dois anos icniciamos o uso de cana hidrolizada com cal agrícola virgem.
AUDEIR LOPES DE ASSUNÇÃO

JUSCIMEIRA - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/08/2007

Possuo uma propiedade rural e trabalho com produção de leite. Na época de seca utilizo cana-de-açúcar com uréia e os resultados são satisfatórios.
DIEGO MASCULINO BERNARDES

RIBEIRÃO PRETO - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 10/08/2007

Excelente artigo! Principalmente no cenário atual de produção de álcool a partir de milho, elevando o preço de grãos e silagem. Trazendo também com isso a genética de produção de Leite a Pasto, e claro, cana de açúcar na seca.

A silagem da cana também vem como uma ferramenta para otimizar e racionalizar a mão de obra, principalmente a familiar. Pois o produtor não precisa contratar mais gente para ajudar cortar cana na hora certa e todos os dias, além de aumentar a longevidade do talhão, diluindo assim os custos ainda mais do volumoso cana.

Parabéns!

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