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Aumentando a sobrevivência de cordeiros - Parte III

VÁRIOS AUTORES

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 10/12/2009

11 MIN DE LEITURA

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Discutimos anteriormente a problemática à cerca da sobrevivência de cordeiros até o momento da desmama (texto I) e como o comportamento da ovelha e do cordeiro neonato afetam isto (texto II). O terceiro texto da série será dedicado aos fatores ligados à ovelha e ao parto propriamente dito e fatores externos que atuam sobre mãe e filho neste momento tão delicado, excetuando-se os fatores climáticos, tema dedicado ao próximo texto.

Fatores ligados à ovelha e ao parto

Variações na expressão dos comportamentos maternos e na seletividade do vínculo entre a ovelha e os cordeiros podem ser afetados pela raça (ALEXANDER et al., 1983; ALEXANDER et al. 1990; DWYER & LAWRENCE, 1998; DWYER, DINGWALL & LAWRENCE, 1999; CLOETE et al., 2002), experiência maternal prévia (LEVY & POINDRON, 1987; CLOETE et al., 2002; EVERETT-HINCKS et al., 2005a), estado nutricional da matriz (PUTU, 1988; EVERETT HINCKS et al., 2005b), nível de seleção (SIMM et al. 1996; KILGOUR e SZANTAR-CODDINGTON, 1995), número de cordeiros nascidos (O´CONNOR, LAWRENCE & WOOD-GUSH, 1989), tipo e duração do parto (DWYER, 2003) e por fatores ambientais (ALEXANDER et al. 1980).

A expressão dos comportamentos dos animais recém-nascidos pode ser influenciada pelo comportamento da mãe (O´CONNOR, LAWRENCE & WOOD-GUSH, 1992; CLOETE et al., 2002; DWYER, 2003) pela condição corporal da ovelha ao parto (DWYER, 2003; EVERETT-HINCKS et al., 2005b), pela idade e ordem de parição da mãe (DWYER & LAWRENCE, 2000; CLOETE et al., 2002; DWYER, 2003), pelo tipo do parto (EALES & SMALL, 1981; HAUGHEY, 1993; DWYER, 2003), pelo número de crias nascidas por parto (CLOETE et al., 2002; DWYER, 2003), pela sequência de nascimento dos cordeiros (DWYER & LAWRENCE, 1998; CLOETE et al., 2002), pela raça (DWYER & LAWRENCE, 1999; DWYER, 2003) e por variáveis climáticas (BLACKSHAW, 2003).

Idade e experiência da ovelha

Warren & Mysterud (1995) observaram uma relação negativa entre idade das ovelhas e mortalidade de suas crias. Estes autores atribuíram o fato à qualidade de cuidados maternos providos por ovelhas de diferentes idades, que tende a ser melhor em fêmeas mais experientes.

A ordem de parto crescente da ovelha está associada ao nascimento de cordeiros mais pesados, devido ao desenvolvimento de placentas mais pesadas e eficientes, consequência da idade reprodutiva (DWYER et al., 2005). Diversos trabalhos demonstraram que fêmeas primíparas produzem filhotes mais leves (OWENS et al., 1985; CLOETE, 1993; DWYER & LAWRENCE, 2000). Também o comportamento mais lento dos cordeiros de mães primíparas pode ser devido à menor maturidade reprodutiva, afetando o crescimento placentário. No entanto, também o comportamento menos intenso de primíparas e sua maior lentidão para formação do vínculo com a cria, pode afetar o comportamento do neonato (DWYER et al., 1998; DWYER et al. 2005).

Várias formas de rejeição neonatal podem ocorrer em mães primíparas. Ovelhas inexperientes tendem a demonstrar atrasos temporários na expressão dos cuidados maternos, ou distúrbios comportamentais que podem atrasar o acesso do neonato ao úbere, assim reduzindo suas chances de sobrevivência, especialmente sob condições climáticas adversas (POINDRON et al., 1993, NOWAK et al., 2000).

Nutrição

Evidências demonstram que a expressão apropriada do comportamento materno e neonatal pode ser prejudicada pela subnutrição (NOWAK, 1996; DWYER et al., 2003, EVERETT-HINCKS et al., 2005b). A redução da oferta de alimento à ovelhas gestantes resulta em menor tempo gasto com a limpeza corporal da cria e aumento de agressividade contra os filhotes. A redução do peso ao nascer dos cordeiros resultante da restrição alimentar moderada foi suficiente para aumentar o tempo necessário para ficar em pé e reduzir a frequência de mamadas em trabalhos de Dwyer et al. (2003) e Everett-Hincks et al. (2005b).

A nutrição do feto é determinante para seu peso e agilidade ao nascer, dado seu desenvolvimento nervoso durante o final da gestação. Segundo Dwyer et al. (2005), eficiência da ovelha em repartir nutrientes com a(s) cria(s) durante a gestação é tão determinante quanto a própria condição corporal da ovelha, vide o caso das fêmeas que, mesmo em condição corporal adequada, parem cordeiros muito leves. As diferentes vias de utilização de nutrientes podem ser percebidas pelo nascimento de neonatos mais pesados em algumas raças mais adaptadas a condições extensivas que em raças mais selecionadas para ganho de peso, com fêmeas em mesma condição corporal.

A pasto, a disponibilidade de forragem em quantidade e qualidade adequadas é muito importante para garantir a nutrição das fêmeas e o comportamento de permanecer no local do parto pelo maior tempo possível, de forma a maximizar o vínculo materno-filial (POLLARD e LITTLEJOHN, 1999; NOWAK e POINDRON, 2006). Everett-Hincks et al. (2005b) observaram que a abundância de volume de forragem em pastagens afeta principalmente o comportamento dos neonatos, com maior impacto sobre a agilidade dos nascidos de partos múltiplos. No entanto, também as demonstrações de cuidados maternais foram mais intensas no grupo de ovelhas com maior disponibilidade de alimento.

Duração e tipo de parto

Em ovinos, partos muito longos são sinal de dificuldades, e influenciam a mortalidade neonatal. Diversos autores descreveram as diferenças comportamentais e de desempenho entre cordeiros nascidos de partos normais e assistidos no primeiro estágio da vida. Apesar de mais pesados, os cordeiros de partos assistidos mostraram-se menos ágeis para levantar e ficar em pé que aqueles nascidos de forma natural (DWYER et al, 2003). Esta diminuição de agilidade pode ser atribuída a danos físicos durante o auxílio humano, ou cerebrais no caso de interrupção no fluxo do cordão umbilical (ARNOLD e MORGAN, 1975).

A demora do parto, comum em primíparas, e as intervenções humanas podem também ter efeito negativo sobre o comportamento materno, com o aumento da taxa de abandono de crias e agressões contra cordeiros (ARNOLD e MORGAN, 1975; ALEXANDER et al., 1988).

Número de cordeiros nascidos por parto

A sobrevivência neonatal é limitada em cordeiros que nascem muito leves ou que se mostram lentos para ficar em pé e mamar. Animais nascidos de partos triplos são significativamente menos ágeis que os nascidos em partos duplos ou simples, e possuem temperaturas retais mais baixas (DWYER, 2003; DWYER et al., 2003; DWYER et al., 2005).

O peso ao nascer mais baixo de cordeiros nascidos de partos múltiplos possui um papel importante. Sabe-se que o peso ao nascer tem uma relação em forma de parábola com o progresso comportamental dos cordeiros. Neonatos muito pesados costumam passar por partos difíceis, enquanto os muito leves comumente sofrem comprometimento pré-natal, através de deficiência placentária, que pode atrasar seu desenvolvimento neurológico (ARNOLD e MORGAN, 1975; DWYER, 2003; DWYER et al., 2005).

Genótipo

O genótipo tem influência marcante sobre a demonstração do comportamento maternal e agilidade dos cordeiros. Não apenas a raça, mas a seleção dentro de raças pode alterar os cuidados maternais e a agilidade das crias, principalmente em função de adaptação a condições extensivas e temperamento (RODA, 1989; DWYER et al., 1998; DWYER, 2001, 2003; BLACKSHAW, 2003; CLOETE, CLOETE & HOFFMANA, 2005; DWYER et al., 2005; DWYER & LAWRENCE, 2005; EVERETT-HINCKS et al., 2005a).

Foi demonstrado que o temperamento está relacionado à habilidade das ovelhas em criar seus filhotes (PUTU, 1988; MURPHY et al., 1994; KILGOUR e SZANTAR-CODDINGTON, 1995). Genótipos selecionados para cuidados maternais diferiram significativamente de seus contemporâneos não selecionados em testes de comportamento, e a sobrevivência dos cordeiros do primeiro grupo foi marcadamente superior àquela dos nascidos de ovelhas mais reativas (KILGOUR e SZANTAR-CODDINGTON, 1995; CLOETE, CLOETE & HOFFMAN, 2005).

Os comportamentos de ovelhas e cordeiros são afetados também por adaptações ao meio, para garantir a sobrevivência em condições ambientais menos favoráveis (SIMM et al., 1996; GRANDINSON, 2005).

Assim, raças selecionadas em condições extensivas tendem a apresentar cuidados maternais mais intensos e maior agilidade das crias que raças selecionadas para ganho de peso em sistemas intensivos (RODA, 1989; DWYER et al., 1998; DWYER & LAWRENCE, 1998; DWYER, 2003; DWYER et al., 2005).

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CAMILA RAINERI

Zootecnista formada pela FZEA/USP, com mestrado pela mesma instituição. Doutoranda pela FMVZ/USP. Responsável Técnica pela Paraíso Ovinos e consultora em Ovinocultura.

BRUNO CÉSAR PROSDOCIMI NUNES

Zootecnista formado pela FZEA/USP, com mestrado em Qualidade e Produtividade Animal pela mesma instituição.

RENAN ANTONELLI MENDES

Graduando de Zootecnia da FZEA/USP.

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IZAMAR NUNES

SALVADOR - BAHIA

EM 10/12/2009

Gostei muito da matéria. Gostaria de receber a parte I e II.
Cordialmente,
Izamar

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