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Instalações para maior produtividade: espaço por animal

POR DANIEL DE ARAÚJO SOUZA

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/05/2007

1 MIN DE LEITURA

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Instalações funcionais e adequadamente dimensionadas são essenciais para otimizar as práticas de manejo e todo o sistema operacional de uma empresa pecuária, resultando em maiores eficiência operacional, economia de tempo, qualidade de trabalho, bem-estar e produtividade animal.

Independente dos diversos objetivos que uma instalação para ovinos apresenta, esta deve assegurar, sobretudo, o bem-estar dos animais de forma a beneficiar o conforto ambiental dos mesmos, incrementando a produtividade e o rendimento das operações de manejo.

Nesse contexto, o espaço disponível por animal é um fator de grande importância, influenciando o conforto, a saúde e o comportamento dos ovinos. Dessa forma, o espaço reservado a cada animal dentro de uma área de manejo é extremamente importante a fim de facilitar a convivência social em um grupo, o acesso livre a alimentos e água, assim como, assegurar condições higiênicas e físicas que otimizem o conforto e bem-estar dos animais.


Foto 1. Instalação mal dimensionada apresentando alta densidade populacional. Nessas condições há um aumento no nível de estresse social e físico, o que afeta negativamente o conforto, a saúde e a produtividade dos animais.

A área disponibilizada por animal, independente do tipo de instalação (aprisco, piquete de confinamento ou curral de manejo), está relacionada com o número e tamanho dos animais, tipo de piso, tempo de permanência, condições climáticas, declividade do terreno, textura do solo, tipo de manejo e necessidade de alimentação na instalação. A análise desses fatores em conjunto irá auxiliar no dimensionamento mais adequado para as instalações.

Na Tabela abaixo, encontram-se algumas referências de área para diversas categorias ovinas sob alguns tipos de instalação.

Tabela 1. Referências de área (m2/cabeça) para dimensionamento de instalações para ovinos.


A - Instalação coberta.
B - Instalação a céu aberto.

O uso de parâmetros adequados de área por animal, de acordo com a categoria e as condições existentes, proporciona um ambiente de baixo estresse para os animais, além de facilitar procedimentos operacionais rotineiros, favorecendo a qualidade do trabalho diário e a produção animal, e conseqüentemente, a rentabilidade do sistema de produção como um todo.

DANIEL DE ARAÚJO SOUZA

Médico Veterinário, MBA, D.Sc., especializado no sistema agroindustrial da carne ovina. Consultor da Prime ASC - Advanced Sheep Consulting.

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TIAGO LONGUINI

JUNDIAÍ - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 24/01/2021

Olá Daniel

Poderia por gentileza nos enviar plantas scaneadas
Pretendemos construir um aprisco suspenso
Grato
ÉDINA CARINA

EM 27/08/2020

Por favor, pode me mandar? edipozza@unochapeco.edu.br
ÉDINA CARINA

EM 27/08/2020

Daniel! Você tem algum curso ou como instruir sobre tudo o que mencionou neste comentário? Tenho muito interesse em começar com ovelhas de leite, porém não encontro muita informação. Desde já agradeço.
SEBASTIÃO DA SILVA GONÇALVES

EM 17/01/2016

Olá Dr. Daniel,



Gostaria de parabenizá-lo pelo artigo publicado. Estou iniciando na atividade ovinocultura com 100 matrizes para produção de cordeiros. Quero construir aprisco suspenso com piso ripado e preciso de informações como: dimensões, madeira ideal, ou seja, tudo relacionado ao aprisco. Se for possível enviar uma planta ficarei grato. Email goncalvestiao@yahoo.com.br



Att.,



Sebastião da Silva Gonçalves
EDGARD

MOSSORÓ - RIO GRANDE DO NORTE - PRODUÇÃO DE CAPRINOS DE CORTE

EM 10/12/2013

Gostaria de receber  planas scaneadas dos modelos de aprisco se possivel. Estou iniciando uma criação de ovinos( conto hoje com 100 matrizes) e pretendo criar em torno de 300 em uma area de 26ha com +5ha de pastagens em outra propriedade.
FELIPE

VITÓRIA - ESPÍRITO SANTO

EM 25/11/2009

Muito bom esse artigo e muito explicativa essa tabela. Com certeza de grande auxilio no dimensionamento de um aprisco. Gostaria de saber aonde eu poderia conseguir mais informações como altura recomendada para o aprisco suspenso e dimensionamento de cochos e bebedouro.

Cordialmente,

Felipe Maia
DANIEL DE ARAÚJO SOUZA

FORTALEZA - CEARÁ

EM 24/03/2009

Olá Aline,

A nível de instalações para caprinos de leite, eu lhe recomendaria um aprisco suspenso ripado, com estrutura em madeira e bases de concreto ou madeira mesmo. É possível utilzar alguma área acidentada da propriedade para construir o aprisco.

Os cochos devem ser dimensionados fora das baias e no mesmo sentido que as ripas do piso, para evitar contaminação do cocho por vezes e urina, assim como, para evitar que as cabras desenvolvam problemas articulares.

Quanto as cercas, depende muito da área e da sua organização com base no planejamento do sistema de produção. Em geral, utilizamos tanto cerca elétrica como cercas convencionais ou telas campestres. A escolha irá depender da real necessidade, do sistema de pastejo, da organização da área destinada aos animais e dos custos.

A nível de alimentos a serem produzidos, basicamente, o que se busca produzir na propriedade é o alimento volumoso, seja ele, capim (tanto para corte a fresco quanto para silagem) e cana-de-açúcar (para a época seca). Caso você trabalhe com agricultura também e possua o maquinário correto, é possível produzir silagem de milho ou de sorgo, mas como você citou a dificuldade em relação à topografia, talvez a produção de capim para corte e para silagem, assim como a cana-de-açúcar, fossem melhores opções.

Os alimentos concentrados (milho moído, farelo de soja, farelo de algodão, polpa cítrica, etc.) você terá que comprar para poder elaborar uma dieta completa (volumoso + concentrado) que atenda as necessidades nutricionais dos animais em suas diversas fases fisiológicas (reprodução, lactação, gestação, crescimento, etc.).

Bom Aline, espero ter ajudado de alguma forma!

Obrigado por ler nossos artigos e realmente desculpe a demora em sua resposta!!

Abraços,

Daniel
ALINE MACHADO DA SILVA

SÃO PAULO - SÃO PAULO - ESTUDANTE

EM 11/03/2009

Olá. Tenho um terreno em São Roque, São Paulo, e pretendo iniciar uma criação de caprinos de leite para produção de queijo. Gostaria de saber as instalações mais indicadas (piso e cercas) bem como as melhores opções de alimento fornecido, já que planejo produzir a alimentação em minha própria propriedade e as consições topográficas de São Roque dificultam o processo. Obrigada.
DANIEL DE ARAÚJO SOUZA

FORTALEZA - CEARÁ

EM 03/04/2008

Olá Gladston,

Sobre a utilização do dendê, existem pesquisas envolvendo a utilização da torta de dendê, que seria o resíduo final de todo o processo de beneficiamento industrial do dendê, onde ocorre esterilização dos frutos, debulha e prensagem, com extração dos óleos de dendê e de palmiste.

Os experimentos, até então realizados, tem indicado que a torta de dendê pode entrar na dieta total de um animal em até 18%, considerando a matéria seca da dieta, sem interferir negativamente no consumo e no desempenho dos animais.

Quanto ao óleo em si, a própria torta já é rica em lipídios (cerca de 7%), no entanto, deve-se ter o cuidado de manter a participação de lipídios na dieta total em no máximo 4%, pois acima disso há interferência na fermentação ruminal com queda de consumo e desempenho.

Infelizmente, não possuo quaisquer informações sobre o uso do fruto integral.

Abraços,

Daniel
GLADSTON FREITAS COELHO MUNIZ

OLINDA - PERNAMBUCO - OVINOS/CAPRINOS

EM 02/04/2008

Prezado Daniel

Disponho em minha propriedade de vários pés de dendê. Seria possivel o fruto, fazer parte da alimentação de ovinos e caprinos? De que forma?

Havendo a possibilidade do uso do dendê, intuitivamento considero o seguinte processo: cozimento dos frutos para retirada do azeite e após triturar o fruto.

O azeite também poderia ser adicionada a um concentrado.

Desde já agradeço a atenção.
DANIEL DE ARAÚJO SOUZA

FORTALEZA - CEARÁ

EM 02/04/2008

Olá Nelson,

O número de animais por lote vai variar a depender de como você organizar as pastagens e o sistema de produção.

Essas 450 matrizes poderão ser manejadas tanto como um único lote como você pode dividi-las em 2 lotes de 200, 3 de 150 ou 4 lotes de 100, por exemplo. Nesse caso, é necessário dividir sua pastagem em módulos de pastejo a depender do número de lotes existentes (cada módulo a ser pastejado por um lote de ovelhas). Além disso, o número de lotes pode variar também em função do número de estações reprodutivas ao longo do ano, se você pretender trabalhar com sistemas acelerados de parição e uma melhor distribuição dos partos ao longo do ano.

Sobre a taxa de lotação, a mesma irá depender da produtividade da pastagem, ou seja, da quantidade de matéria-seca por hectare que a pastagem está produzindo. A partir desse dado e da pressão de pastejo a ser efetuada, é que calculamos quantos animais a pastagem poderá sustentar sob pastejo.

Esvazie a caixa de entrada de seu e-mail para eu poder enviar as plantas scaneadas.

Abraços,

Daniel
NELSON LUIZ DA SILVA JUNIOR

ASSIS - SÃO PAULO

EM 01/04/2008

Olá Dr. Daniel.<br><br>Estou preparando uma propriedade para a ovinocultura, onde pretendo colocar um rebanho de aproximadamente 450 matrizes. <br><br>Utilizarei o sistema de piquetes na pastagem, onde as matrizes permanecerão por 03 dias em cada um, retornando ao mesmo após 30 dias.<br><br>Dúvidas: Qual o número ideal de animais por lote?<br> Qual a lotação por m2?<br><br>Se puder, envie para mim tambem as plantas que enviar para o Francisco.<br><br>Parabens pelas matérias e grande abraço.<br><br>Nelson Luiz
DANIEL DE ARAÚJO SOUZA

FORTALEZA - CEARÁ

EM 07/02/2008

Olá Francisco,

Algumas informações sobre instalações para ovinos podem ser encontradas nos seguintes livros:

1. Cunha, E.A.; Santos, L.E.; Bueno, M.S.; Veríssimo, C.J. Produção de ovinos de Corte, Nova Odessa: Instituto de Zootecnia, 2004. 176p. (pode ser adquirido via Instituto de Zootecnia de Nova Odessa);

2. Medeiros, CP; Girão, R.N.; Girão, E.S.; Pimentel, J.C.M. Caprinos: princípios básicos para sua exploração. Teresina: Embrapa CPAMN, 1994.177p. (pode ser adquirido via Embrapa);

3. Sheep Housing and Equipment Handbook, 4 ed. - MWPS-3, Amen: Iowa State University, 1994. 96p. (pode ser adquirido na MidWest Plan Service via internet por U$ 10,00). Altamente recomendável !!!!

Esvazie a caixa de entrada de seu e-mail que poderei enviar algumas plantas scaneadas de currais, que poderão te ajudar!

Abraços,

Daniel
FRANCISCO GARCIA BARRINHA

CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL - PRODUÇÃO DE OVINOS

EM 04/02/2008

É a primeira vez que leio algo sobre instalações e gostaria de saber como e onde conseguir alguns modelos de curral p/ ovinos uma vez que estou com um rebanho em torno de 100 matrizes pretendendo passar p/ 350 matrizes e ainda não fiz o curral por falta de orientação de como faze-lo, como por ex: comprimento do brete, quantas divisões devo ter, quantos apartes fazer p/ não ter que ficar repassando o rebanho várias vezes etc.

Sem mais, grato e até breve.
ARNALDO NOALE NETO

SANTO ANDRÉ - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE OVINOS

EM 04/07/2007

Olá Dr. Daniel,

Tenho uma criação em Águas de São Pedro com 240 cabeças, sendo 35 delas animais de elite. No inicio estava utilizando aprisco com chão batido e utilizando cama, porém não estava gostando muito da higiene das instalações, apesar de as mesmas serem limpas com freqüência, e também era muito complicado para se conseguir a cama, coisa muito disputada na região.

Resolvi cimentar o aprisco e utilizar cama. Hoje estou manejando os animais direto no chão cimentado, já que todos os animais vão a pasto ou a solários durante o dia, só retornando no final da tarde. Durante este período, diariamente é feita a lavagem do aprisco, onde toda a água e esterco vão para uma caixa, onde pretendo fazer um biodigestor. Quando os animais retornam, o chão cimentado já esta totalmente seco. Minha pergunta é se apesar de os animais passarem somente a noite no cimentado, eles podem apresentar problemas de aprumos? Pois o piso cimentado tem uma certa inclinação para escoamento da água.

Muito Obrigado
Neto
Cabanha Covelas

<b>Resposta do autor</b>
Caro Neto,

Nessa situação, o risco de algum animal apresentar algum problema locomotor ou de aprumos é muito baixo. Possivelmente, o único fator que possa contribuir para algum problema é a disposição dos cochos (caso haja no aprisco) em relação à inclinação do piso. Estando os cochos instalados de forma que os animais estejam dispostos no sentido da inclinação no momento das refeições, não há problemas.

Quanto à limpeza, você poderia, diariamente, apenas varrer/raspar o chão do aprisco para a retirada das fezes. Havendo boa circulação de ar no aprisco, talvez não seja necessário utilizar água para essa tarefa, pelo menos no dia-a-dia. Para desinfetar o aprisco, a cada 15 dias, use a vassoura-de-fogo em toda a instalação.

Como espero que seu rebanho cresça bastante, sugiro que os próximos apriscos sejam suspensos/ripados, o que facilitará bastante a limpeza e a coleta das fezes, bem como, terá um custo de construção menor, além e poder utilizar áreas "acidentadas" da propriedade para tal.

Sucesso e obrigado por participar! !

Abraços,

Daniel
NEILA LIDIANY RIBEIRO

IMPERATRIZ - MARANHÃO - PESQUISA/ENSINO

EM 14/06/2007

Oi Daniel,

É um prazer falar novamente com você. Fiz seu curso online da Agripoint, há alguns meses, e digo que foi excelente. Posso utilizar estas mesmas medições para caprinos aqui no Nordeste?

Aqui utiliza-se bastante o piso ripado que é o mais indicado para nossa região.

<b>Resposta do autor:</b>
Olá Neila, como você está?

Os valores apresentados podem ser perfeitamente utilizados para caprinos também. Porém, se o sistema de produção for com os animais permanecendo 100% confinados (24 horas por dia), mesmo em aprisco de piso ripado, lhe recomendo trabalhar com os valores do confinamento pavimentado.

No próximo artigo estaremos abordando a parte de cochos.

Foi um imenso prazer ter contato com você novamente e fico feliz por ter gostado do curso !! Espero que esteja tudo bem contigo e sucesso aí no Maranhão!!

Grande abraço e, precisando, é só entrar em contato !!

Daniel


JOSÉ ALBERTO MALUF

CACHOEIRA DE MINAS - MINAS GERAIS - VAREJO

EM 11/06/2007

Prezado Dr. Daniel,

Seu artigo é muito importante para o produtor que está iniciando suas atividades.É o meu caso. Seria interessante informar a metragem dos cochos por cabeça.

Parabéns.
RENATO DELORENZO RIBEIRO DO VALE

GUARANÉSIA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ

EM 31/05/2007

Prezado Dr. Daniel,

Gostaria de saber se com a lotação adequada para um aprisco de chão batido, se é necessário usar algum tipo de cama (serragem, palha de café, bagaço de cana), ou se poderia apenas rapar e varrer o aprisco diariamente? Qual o período que seria necessário para desinfecção do piso? E esta poderia ser com cal virgem? Obrigado pela atenção!

<b>Resposta do autor:</b>
Olá Renato,

Como você se encontra no sudoeste de Minas Gerais, a utilização de cama será necessário, a fim de se evitar excesso de umidade para os animais. Nesse tipo de piso, a umidade é o principal incoveniente.

A cama pode ser de diversos materiais, o importante é que o material drene ou absorva bem a umidade. Você pode está usando a serragem ("maravalha", mais grosseira, para evitar o pó que prejudica a saúde dos animais) e a casca de café. Bagaço de cana, não recomendo, pois é um produto capaz de fermentar ainda.

Deve-se ter cuidado com a procedência da cama para evitar determinados materiais como pedaços de madeira, pregos e produtos químicos. A freqüência de troca da cama irá depender das suas condições para o bem-estar animal. Você pode começar com 3 vezes na semana e ir ajustando a depender das condições.

Se você for utilizar cama, é possível fazer uso de uma camada fina de cal virgem no chão, sob a cama. É possível também diluí-la em água a 40% e utilizá-la como desinfetante em algumas instalações, principalmente, de alvenaria, ou no chão, sob a cama, como se fosse uma pintura de parede. A aplicação pode ser mensal, e assim que o local estiver completamente seco, os animais já podem ser colocados.

No entanto, se a cama não for utilizada, a cal (sobretudo em pó, não diluída) em contato direto com os animais vai causar lesões de pele (principalmente a nível de genitálias, úberes, etc.) devido a sua ação
desidratante. Você pode utilizar também a vassoura-de-fogo a cada 15 dias em todo o aprisco.

Obrigado por sua participação!

Cordialmente,

Daniel
VALDEMILSON TAVARES LINS

PAULO AFONSO - BAHIA

EM 28/05/2007

Ótimo,gostei muito porque eu estou aumentando meu rebanho. Então eu terei que aumentar as instalações.
FERNANDO CEZAR ZACARIAS

BELÉM - PARÁ

EM 25/05/2007

Texto simples, objetivo e de extrema utilidade!!!! Parabéns

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