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A raça Santa Inês, a carne e os cruzamentos industriais de ovinos de corte |
OCTÁVIO ROSSI DE MORAIS
Melhoramento Genético de Caprinos e Ovinos - Embrapa
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OCTÁVIO ROSSI DE MORAISSOBRAL - CEARÁ - PESQUISA/ENSINO EM 08/02/2018
Meu e.mail é octavio.morais@embrapa.br. Esse artigo é de quando eu estava na Epamig. Fiquem a vontade para enviar questões técnicas. Respondo à medida em que dispuser de tempo, então às vezes demora um pouquinho.
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LUÍS GUILHERMEEM 08/02/2018
Primeiramente parabéns pelo trabalho publicado! Sou um jovem produtor e está matéria pode abrir um pouco mais meus olhos e a cabeça!
Desta forma o senhor poderia enviar o seu email? Pois gostaria de fazer uma na quantidade de perguntas! Seria possível? Obrigado |
OCTÁVIO ROSSI DE MORAISSOBRAL - CEARÁ - PESQUISA/ENSINO EM 13/10/2016
Desculpe-me o Edemar, pois não havia visto a postagem dele. Olha a pelagem varia, mas normalmente os animais saem vermelhos com pequena capa de lã branca. No Brasil tropical, machos Texel em fêmeas SI é o mais viável.
Anderson, é possível sim, sem problemas. É bom avaliar o macho Dorper quanto ao seu andrológico e não forçar muito o reprodutor. Assim, ele deve permanecer isolado das fêmeas durante o dia, com sombra, água e alimento. À noite ele vai para o lote de fêmeas. |
OCTÁVIO ROSSI DE MORAISSOBRAL - CEARÁ - PESQUISA/ENSINO EM 01/09/2015
Caro Leandro, tive um grupo bem grande de animais cruzados Santa Inês x Texel quando era pesquisador na Epamig, bem como acompanhei outros rebanhos que faziam esse cruzamento. O resultado é bem interessante, animais rústicos, com boa conformação de carcaça, sendo a maioria deslanada ou semi lanada. O resultado depende também dos carneiros e ovelhas que você usar, se ambos forem de boa qualidade a tendência é o resultado ser bom. As ovelhas cruzadas costumam não ser estacionais e, nesse caso, o cruzamento terminal com o próprio Texel é bem interessante (animais 3/4 Texel, Santa Inês para abate) ou pode-se usar uma terceira (Ile de France, Dorper...) dependendo do objetivo.
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OCTÁVIO ROSSI DE MORAISSOBRAL - CEARÁ - PESQUISA/ENSINO EM 01/09/2015
Caro Luis José, normalmente as fêmeas Somalis cruzadas com Santa Inês não têm problemas de parto, mesmo porque os cordeiros não costumam nascer tão grandes. Isto pode variar de um carneiro para outro, conforme a genética de cada um, então não dá para garantir que não haverá problema, mas em regra não há.
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OCTÁVIO ROSSI DE MORAISSOBRAL - CEARÁ - PESQUISA/ENSINO EM 29/06/2015
Pessoal, obrigado pelas perguntas e comentários que continuam "pingando" mesmo 8 anos após a publicação. Tentarei esclarecer: a heterose é perdida no segundo cruzamento quando voltamos a uma das raças que o originou, se entrarmos com uma terceira raça, teremos heterose de 100%. Como o ganho é em relação à média dos pais, a heterose nesse segundo cruzamento não tem relação de proporcionalidade com a do primeiro. Mas num exemplo prático: Santa Inês x Lacaune (raça leiteira)= 100% de heterose; 1/2 Santa Inês/Lacaune x Dorper = 100% de heterose. Normalmente, se quisermos manter uma base mais fácil de manejar teremos que interromper em algum ponto essa seqüência de cruzamentos e abater machos e fêmeas cruzados (chamamos isso de cruzamento industrial). Outra forma é o cruzamento alternado, exemplo: Santa Inês (SI) x Dorper (D), na próxima geração 1/2 SI/D x D, na seguinte, SI/D/D x SI e assim sucessivamente, ou seja, em cada geração troco a raça do reprodutor. Isso pode ser feito com duas ou mais raças em alternância. Desta forma mantém-se alguma, mas não 100% de heterose.
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EDSON MELOPARNAGUÁ - PIAUÍ - PRODUÇÃO DE OVINOS DE CORTE EM 03/05/2015
a minha preocupação é a mesma do Walderi Frco., de Palma-TO. O que fazer das fêmeas cruzadas do Dorper com Sta. Inês, sem que as mande para abate? posso fazer cruzamento com outra raça e assim não perder rendimento?
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WALDERI FRANCISCO DE CARVALHO OLIVEIRACAMPO MAIOR - TOCANTINS - PRODUÇÃO DE OVINOS DE CORTE EM 02/01/2015
Muito esclarecedora a matéria. Chama muito a atenção os esclarecimentos sobre a heterose, principalmente no que concerne ao cruzamento de um animal meio sangue resultante de um primeiro cruzamento, com outro de uma das raças que o originou, o que de acordo que o foi explanado, salvo equívoco da nossa parte, geraria perda de desempenho econômico. Nesse caso, o que poderia ser feito para manter os mesmos resultados.
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PAULO SERGIO RABELLO GUIMARAESNOVA LIMA - MINAS GERAIS EM 17/10/2013
PARABENS POR ESTA AULA SOBRE OVINOCULTURA. ESTIVE ONTEM COM O MARCATTI NA EPAMIG QUE ME ADIANTOU SER VOCÊ A PESSOA MAIS CREDENCIADA PARA UMA EXPLICAÇÃO A RESPEITO, E, DEVE SER MESMO PORQUE UM VETERINÁRIO QUE LARGA TUDO POR AMOR A PESQUISA MERECE TODOS OS APLAUSOS. COMO ELE ME PASSOU O SEU END., GOSTARIA DE ME VALER DELE NESTE FIM DE SEMANA PARA QUE VOCÊ ME INFORMASSE A QUEM DEVO PROCURAR PARA TER UMA MELHOR ORIENTAÇÃO OU MESMO ALGUM MANUAL INFORMATIVO. MORO EM NOVA LIMA E TENHO +- 8.000 m2 DE ÁREA NA QUAL GOSTARIA DE CRIAR ALGUMAS OVELHAS. NÃO CONHEÇO ABSOLUTAMENTE NADA SOBRE ESTE TIPO DE CRIAÇÃO, MAS SE DER CERTO QUERO EXPANDIR PARA UMA FAZENDA DE UM IRMÃO NA REGIÃO DE LAGOA SANTA E NESTE CASO O FOCO DEIXA DE SER EXPERIÊNCIA PARA PRODUÇÃO DE CARNE.
AGRADECENDO PELO QUE PUDER ME AJUDAR, PAULO SERGIO GUIMARÃES PSYGUIMARAES@IG.COM.BR |
MARCELO REZENDEOUTRO - SÃO PAULO EM 25/06/2013
Estou iniciando uma criação de ovinos e gostaria de maiores informaçoes de qual raça criar. Meu foco é carne e estou pensando em comprar femeas santa ines e macho dorper. Mas me falaram que borregas de 1 cria podem ter problemas no parto quand cruzadas com dorper, ocorre muito isso? Esse seria o cruzamento ideal? Minha regiao é Cravinhos-SP.
Att Marcelo Rezende |
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