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Como reduzir o intervalo entre partos - Parte 1

POR MARIA EMILIA FRANCO OLIVEIRA

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 12/01/2009

9 MIN DE LEITURA

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Manejo nutricional


Como vimos no artigo passado, à eficiência reprodutiva pode ser intensificada por práticas de manejo, como o sistema de marcação dos machos, o qual auxilia no controle zootécnico reprodutivo dos animais em estação de monta a um baixo custo e fácil manejo. Foi citado ainda que, para a escolha do momento adequado à realização da estação de monta devem-se considerar o objetivo da exploração e a época do ano mais favorável para as etapas do sistema de produção, ponderando-se as características climáticas, a disponibilidade de alimentos, a estacionalidade reprodutiva dos animais e as necessidades de mercado. Neste sentido, no presente artigo discutiremos sobre algumas medidas necessárias para reduzir o intervalo entre partos, de forma a intensificar a eficiência e produtividade do rebanho, pela redução do intervalo entre as estações de monta. Nesta primeira parte falaremos sobre o anestro pós-parto enfocando a importância do manejo nutricional e no próximo artigo a ser publicado discutiremos sobre o efeito da amamentação e os manejos a serem adotados a fim de reduzir o intervalo entre partos das matrizes.

A eficiência produtiva e reprodutiva de um rebanho está diretamente relacionada ao número de crias desmamadas por fêmea/ano. Deste modo, obtendo-se uma maior quantidade de animais nascidos e desmamados por fêmea/ano, se proporcionará um maior número de animais para venda, para a reposição das matrizes e para a seleção do rebanho. Assim, um dos fatores de importância econômica é a duração do anestro pós-parto, pois quanto menor for o intervalo parto concepção, menor será o intervalo entre partos e, conseqüentemente, melhor serão a eficiência reprodutiva do animal e a produtividade do sistema. Entretanto, para se intensificar o manejo com eficiência produtiva e econômica são necessário adoção de tecnologias adequadas à fisiologia dos animais no controle sanitário, manejo nutricional e reprodutivo, tendo sempre em vista o material genético dos animais do rebanho.

O sistema de manejo reprodutivo, tradicionalmente utilizado pelos criadores, onde a realização dos acasalamentos das matrizes é a cada 12 meses, foi inicialmente baseado no comportamento poliéstrico estacional, quando os cios concentram-se em uma determinada época do ano - meses de menor duração dos dias. Este comportamento é observado em regiões onde a diferença entre o solstício de inverno e verão é grande, regiões de altas latitudes - distantes da linha do equador. Da mesma forma, esse comportamento é observado com maior intensidade em algumas raças de ovelhas e cabras. Com base nessas informações, a redução do anestro pós-parto, com retorno da atividade ovariana pós-parto, visando à redução do intervalo entre partos, deve ser manejada de forma diferente entre rebanhos estacionais ou não estacionais.

Nos rebanhos em que o sistema de acasalamento é realizado a intervalo de 12 meses, obtêm-se um único ciclo reprodutivo por fêmea/ano, limitando o número de crias obtidas, e resultando em um grande percentual de fêmeas vazias, durante um período significativo do ano. Neste sentido, a alternativa do acasalamento de fêmeas a cada oito meses, ou seja, 1,5 partos por matriz/ano permite a exploração mais intensa das matrizes. Entretanto nestes sistemas o desgaste fisiológico das fêmeas é maior e pode-se levar a diminuição nos índices de fertilidade, bem como em maiores índices de mortalidade de crias, devido o nascimento em épocas menos propícias. Sendo necessária a adoção de medidas de manejo adequada ao sistema adotado pode levar a aumento da eficiência. E para a escolha dos momentos para a realização das estações de monta é fundamental se alicerçar nas condições locais e regionais da criação, não esquecendo de adotar um adequado manejo sanitário e nutricional.

Para o entendimento das práticas de manejo a serem utilizadas visando o emprego da estação de monta a cada oito meses, algumas noções gerais sobre as modificações e fatores que influenciam no retorno da ciclicidade no pós-parto serão abordados na seqüência.

As modificações que ocorrem no sistema reprodutor durante o puerpério, de forma geral, incluem a involução uterina e cervical e, o retorno da atividade ovariana, desencadeado pela síntese e secreção adequada de hormônios gonadotróficos (ex: FSH - hormônio folículo estimulante, e LH - hormônio luteinizante) e diminuição dos efeitos negativos (ex: amamentação), com conseqüente crescimento e maturação folicular, ovulação, formação de corpo lúteo e luteólise, caracterizando o restabelecimento do sincronismo do eixo hipotálamo - hipófise - ovário - útero. Ou seja, em fêmeas após o parto, o sistema reprodutor (útero, cérvix e ovários) retorna as suas condições normais de ciclicidade, preparando-se para uma nova prenhez. Este período demandado para que a função de ciclicidade seja restabelecida é denominado de anestro pós-parto. É importante frisar, que além dessas adaptações fisiológicas e anatômicas que ocorre no útero e ovários com o objetivo de restaurar sua capacidade reprodutiva, a fêmea ainda desempenha no pós-parto a função da lactação.

A duração do período de anestro pós-parto sofre a influência de fatores genéticos, ambientais e de manejo, especialmente no pré e pós-parto. Em função desses fatores, encontram-se na literatura informações discrepantes quanto ao período médio transcorrido entre o parto e o primeiro estro pós-parto nas cabras e ovelhas.

Nos rebanhos não estacionais, fatores como nutrição e manejo se sobressaem em relação ao fator época do ano ou fotoperíodo. Já em animais estacionais a redução do intervalo entre as estações de monta para oito meses, implica na reprodução de fêmeas no período de anestro estacional, assim, além das práticas de manejo nutricional e controle da amamentação que serão comentadas na seqüência, pode ser necessária a utilização da indução de estro e/ou ovulação, a fim de obter eficientes índices de fertilidade. Este assunto será abordado posteriormente na seqüência de artigos publicados nesta seção do site FarmPoint.

Baseado na fisiologia da gestação e do pós-parto é importante sabermos que no terço final da gestação (últimos 50 a 60 dias antes do parto), o feto cresce 70% do seu peso corporal e, observa-se ao redor de 30 dias antes do parto, o início da produção de leite. Portanto, neste período as matrizes devem receber a melhor alimentação possível, porque nesta fase as exigências nutricionais da fêmea gestando um produto aumentam cerca de 50% e nas gestando gêmeos, em torno de 75%. Para as ovelhas no início de gestação o requerimento total de nutriente não é significativamente diferente dos nutrientes exigidos para mantença, uma vez que o crescimento fetal é muito pequeno. Já nos dois meses finais de gestação, as exigências são consideravelmente aumentadas, chegando a 175% dos requerimentos de fêmeas não gestantes de mesmo peso corporal.

Após o parto as exigências nutricionais são principalmente relacionadas à segunda fase da lactação, quando se estabelece o fluxo normal do leite, isto é, no período pós-parto ocorre a maior produção de leite da fêmea. Nos ovinos, o número de cordeiros lactantes exerce uma influência significativa na produção de leite, uma vez que ovelhas com mais de uma cria produzem 40% de leite a mais que uma ovelha com apenas uma cria e ainda, o pico de lactação além de ser maior, é alcançado mais cedo, na segunda ou terceira semana de lactação, decrescendo mais rapidamente; enquanto, ovelhas com um só cordeiro apresentam o pico de lactação entre a terceira e a quinta semana de lactação.

Nos ruminantes, as necessidades nutricionais para a produção de leite levam ao balanço energético negativo, que vai da 1ª à 4ª semana pós-parto e está correlacionado com o dia em que irá ocorrer a primeira ovulação pós-parto. De forma simplificada, o balanço energético negativo é explicado pela demanda por energia maior que a quantidade ingerida pelo animal. Durante estes períodos de balanço energético negativo, a produção de leite é mantida pela mobilização de energia das reservas de gorduras corporais. Assim, quando as fêmeas não são alimentadas adequadamente durante o pós-parto, a divisão de nutrientes leva o animal a uma perda da condição de escore corporal e uma parada do ciclo estral. Pois, a energia só é disponibilizada para o retorno da ciclicidade quando a oferta atende a demanda dos outros processos fisiológicos, como por exemplo, a energia demandada para a lactação.

Desse modo, a nutrição é um dos principais fatores que influenciam no primeiro cio pós-parto. Os mecanismos pelos quais a nutrição regula os parâmetros reprodutivos são complexos, entretanto, sabe-se que o consumo de energia durante o pós-parto desempenha importante papel no ressurgimento da atividade cíclica. Como após o parto, a exigência energética de fêmeas em lactação é máxima como já comentado e, caso esta não seja atendida, o desempenho certamente será reduzido e o anestro pós-parto se prolongará. Assim como a energia, outros componentes específicos da dieta, como proteína, minerais e vitaminas, são também essenciais ao processo reprodutivo das fêmeas.

Estudos têm comprovado que carências nutricionais durante os períodos pré e pós-parto tem sido o principal fator no retardamento da ocorrência do primeiro estro pós-parto. E isso se deve, principalmente, à variação qualiquantitativa de forragem nas pastagens nativas, fato esse diretamente correlacionado com a precipitação pluvial e sua curva ao longo do ano. Visto que fêmeas paridas na época chuvosa reassumem a atividade ovariana mais cedo do que aquelas paridas durante a época seca. Contudo, práticas de manejo como a complementação alimentar no pré e pós-parto contornam esse problema, reduzindo o intervalo parto-primeiro estro. Assim, quando houver escassez de pastagens de boa qualidade, deve-se introduzir feno, silagens ou concentrados extras nesta fase, começando por volta dos 90 dias de gestação ou, no mínimo, com 15 dias antes da parição.

Vale salientar ainda que no terço final de gestação, o maior crescimento do(s) feto(s), que passa(m) a ocupar mais espaço, diminui ainda mais a capacidade de ingestão da fêmea, enquanto a demanda por nutrientes só aumenta. Assim, a inclusão de alimentos com maior densidade energética, auxilia na disponibilização adequada as necessidades da fêmea. O fornecimento de nutrientes, como a energia para fêmeas gestantes, também se relaciona com o peso ao nascer das crias, podendo a restrição energética durante esta fase reduzi-lo consideravelmente. É importante ainda tomar muito cuidado com relação à condição corporal da fêmea no pré-parto, pois, tanto a sub quanto a superalimentação são prejudiciais nesta fase, podendo, em ambos os casos, acarretar a toxemia da gestação.

No início da lactação, as exigências nutricionais das ovelhas sofrem grande aumento, principalmente se ela estiver amamentando dois ou três cordeiros. As exigências de energia para ovelhas com dois cordeiros é cerca de duas vezes maior do que durante o final da gestação. Assim, o fornecimento de dietas de qualidade no pós-parto influenciará diretamente o rendimento da produção leiteira da matriz, portanto afetando o crescimento da(s) cria(s), além de atuar na manutenção ou melhoria da condição corporal da fêmea e exercer efeito benéfico na redução do anestro pós-parto, e assim possibilitando que a fêmea retorne a ciclicidade e emprenhe na próxima estação.

Desse modo, as observações das matrizes devem ser feitas rotineiramente, e as adequações da alimentação realizadas, conforme o estado fisiológico e corporal destes animais, sendo possível evitar os efeitos prejudiciais do balanço energético negativo no retorno a ciclicidade das fêmeas e com isso o intervalo entre as estações de monta pode ser reduzido para oito meses, com eficientes taxas de prenhezes das fêmeas. Por fim, a intensificação da atividade reprodutiva das fêmeas, através de coberturas mais freqüentes, possibilitará a obtenção de um maior número de crias com o mesmo número de matrizes, além de diminuir a sazonalidade nos nascimentos, permitindo ampliar a oferta durante o ano.

Literatura consultada:

Almeida et al. Recentes avanços na relação entre nutrição e reprodução em ruminantes. 1º Simpósio de Nutrição e Alimentação Animal. Fortaleza - CE, 2007.

Leal & Reis. Efeito da complementação alimentar no pós-parto sobre o intervalo parto-primeiro estro de cabras sem raça definida (SRD). Anais... da XXXIV Reunião da SBZ, Juiz de Fora, p.358-360, 1997.

Torreão et al. Retorno da atividade cíclica reprodutiva em ovelhas da raça Morada Nova submetidas a diferentes níveis de energia metabolizável. Rev. Bras. Saúde Prod. Animal, v.9, n.3, p. 621-630, jul/set, 2008.

MARIA EMILIA FRANCO OLIVEIRA

www.mariaemilia.vet.br

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RONALDO SALAZAR DA SILVA

EM 02/09/2015

É necessário dar água a um cordeiro em fase de amamentação?
MARIA EMILIA FRANCO OLIVEIRA

JABOTICABAL - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 22/03/2012

Prezada Gabriela,

O intervalo entre partos ele é prejudicado quando a fêmea recebe uma alimentação deficiente durante a gestação, principalmente no terço final, e no pós-parto. Como os nutrientes fornecidos ao animais são poucos a parte reprodutiva é a primeira a ser prejudicada. Os nutrientes que seriam necessários para o retorno da ciclicidade são então mobilizados para a mantença do animal.

Espero que de forma sucinta a nova explicação tenha te ajudado no entendimento.

Grata por sua participação.

Maria Emilia
JOSE NILTON RODRIGUESL IMA

SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 25/11/2010

Muito bom esse site, muito melhor ainda seu estudo, estão todos de parabéns!!!!
MARIA EMILIA FRANCO OLIVEIRA

JABOTICABAL - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 05/02/2009

Prezada Mônica Chlad,

É possível sim fazer com que as ovelhas manifestem estro e ovulem fora da época de ciclicidade.
As ovelhas no período desfavorável podem ser induzidas por meio de diversos manejos e protocolos, dentre os quais podemos citar, os tratamentos de Luz que tem por principio simular a diminuição da intensidade de luz diária e assim induzir a produção de melatonina que, por sua vez, estimula o eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal, e assim, o retorno a ciclicidade.

Além disso, utiliza-se de forma mais prática, os protocolos hormonais. que apresentam como base a progesterona (esponjas, dispositivos intra-vaginais ou implantes subcutâneos). São vários os protocolos, os quais nas proximas publicações, desta sessão, destacaremos suas particularidades.
Coloco-me a disposição para maiores esclarecimentos e agradeço pela participação.
MÔNICA CHLAD

CASCAVEL - PARANÁ - PRODUÇÃO DE OVINOS

EM 04/02/2009

É possível fazer com que ovelhas de raças estacionais ciclem fora do período normal de cio, e obter mais de uma cria por ano?
MARIA EMILIA FRANCO OLIVEIRA

JABOTICABAL - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 23/01/2009

Prezado Sultan Adamo Natha,
Realmente os indices reprodutivos são fundamentais para o monitoramento da reprodução e consequentemente da produtividade do rebanho, assim irei listar alguns indices e a forma que são calculados.

PERÍODO DE SERVIÇO (PS) = É o período, em dias, do parto até a primeira cobertura ou IA fértil confirmada pela gestação. Este índice auxilia na avaliação do estado nutricional e sanitário dos animais e do retorno a atividade ovariana luteal cíclica, na eficiência de observação do cio e da IA e/ou comportamento sexual e na qualidade seminal do reprodutor.

INTERVALO ENTRE PARTOS (IP) = É o período em meses decorrente da data do parto anterior até o presente parto. Está diretamente relacionado ao PS. A análise deste índice fornece avaliação geral da performance reprodutiva do rebanho.

TAXA DE SERVIÇO = È obtida pelo número de fêmeas cobertas ou inseminadas em relação ao número total de fêmeas em reprodução.
Nº de fêmeas cobertas ou inseminadas
Taxa de serviço = ------------ X 100
Nº de animais em reprodução

TAXA DE CONCEPÇÃO = É obtida pelo número de fêmeas prenhes (IA ou monta) em relação ao número total de fêmeas inseminadas ou cobertas. Avalia a eficiência de inseminação ou da monta e a performance reprodutiva da fêmea e do reprodutor.
Nº de fêmeas prenhez
Taxa de concepção = ----------- X 100
Nº de fêmeas cobertas ou inseminadas

TAXA DE PRENHEZ = É um índice que avalia a fertilidade da fêmea e do reprodutor (ou sêmen), bem como a eficiência de detecção de cio e da inseminação (ou monta).
Nº de fêmeas prenhez
Taxa de prenhez =--------------- X 100
Nº de animais em reprodução

SERVIÇOS POR CONCEPÇÃO = É obtido pelo número de serviços (inseminação ou monta) necessários para a fêmea se tornar gestante. Este parâmetro permite avaliar a eficiência do inseminador e a performance reprodutiva do touro e da fêmea.
Nº de coberturas ou inseminações
Serviços por concepção = -------------- X 100
Nº de animais prenhez

TAXA DE NATALIDADE = Refere-se ao número de produtos nascidos vivos.
Nº produtos nascidos vivos
Taxa de natalidade = ------------------ X 100
Nº fêmeas em reprodução

Como falei anteriormente esses são alguns dos indices reprodutivos existente, mas de forma geral a coleta de todos as informação geradas no sistema de criação são importantes para o acompanhamento e avaliação da produtividade, assim como, para a tomada de decisões.

Agradeço pela sua participação e coloco-me a disposição para continuarmos discutindo a esse respeito.
LOURIVAL SILVEIRA DO COUTO

TOCANTINS

EM 13/01/2009

Parabéns pelo trabalho. Aguardamos a 2ª parte.
KLEBER DE OLIVEIRA CARVALHO

PALMAS - TOCANTINS - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 13/01/2009

Parabéns Doutora, muito bom, excelente.
SULTAN ADAMO NATHA

ESTUDANTE

EM 13/01/2009

Gostaria de saber um pouco mais acerca de como calcular os parametros e indices reprodutivos bem como produtivos em bovinos e suinos. Acho isto interessante porque nao basta simplesmente criar sem medir a produtividade do rebanho, a fertilidade, etc. Agradecia quem pudesse ajudar.

Sultan Natha,
Niassa, Mocambique
CAIO ALVES DA COSTA

BOA VISTA - RORAIMA - PESQUISA/ENSINO

EM 12/01/2009

Realmente o manejo nutricional é um dos aspectos bastante importante quando se busca diminuição de intervalo entre partos no rebanho.
Excelente artigo, estou ansioso pela parte 2.
Abraço.

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