ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Mastite ovina - Parte I de II

POR LEA CHAPAVAL

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 12/04/2011

13 MIN DE LEITURA

3
0
Introdução

A ovinocultura é uma atividade econômica explorada em diversos países do mundo, pois os ovinos podem se adaptar aos diversos tipos de clima, solos e vegetações. Os maiores criadores de ovinos são a Austrália, China e Nova Zelândia, que somados detém cerca de 28% do efetivo mundial (FAO, 1996). O Brasil possui um rebanho de 15.058.000 ovinos concentrados principalmente na região Nordeste que representa 57% do rebanho Nacional (IBGE, 2004). A mastite em ovinos é conhecida e estudada há muitos anos em países onde a produção de leite ovino tem importância econômica como a França e Inglaterra (VAZ, 1996).

Por definição, a mastite é um processo inflamatório da glândula mamária (úbere). O termo provém do grego das palavras "mastos" (mama) associada a "itis" (inflamação). Consiste numa reação do tecido secretor do leite a uma injúria produzida por agentes físicos introduzidos no interior da glândula, ou mais comumente por bactérias e suas toxinas. É uma das mais comuns razões para descarte de matrizes em rebanhos (FONSECA e SANTOS, 2000). A mastite é a inflamação da glândula mamária, que ocasiona alterações físicas, químicas e bacteriológicas no leite, além de produzir alterações no tecido da glândula mamária (BLOOD et al., 1994).

A mamite, como também é conhecida, é uma doença complexa que pode ter diferentes, causas, graus de intensidade, variações de duração e consequências (SCHALM et al., 1971). A sua apresentação no rebanho é considerada como resultado da interação entre o agente infeccioso, o animal e o ambiente, que inclui por exemplo, as instalações, o homem e o manejo da ordenha e dos animais (BRITO e BRITO, 2000).

As mastites em ovinos, assim como nas espécies bovina e caprina, representam um importante fator impactante na produção de leite, já que podem ocorrer modificações significativas nos teores de proteína, gordura, lactose, entre outros componentes, e diminuição na produção. A partir dessa influência negativa sobre o leite, também é capaz de prejudicar a cadeia produtiva da carne comprometendo, desta maneira, a sustentabilidade da atividade (FIGUEIRÓ, 1990; FARIAS, 1997; LANGONI, 2005).

Apesar de ocorrer frequentemente em rebanhos bovinos e ovinos, forte ênfase tem sido dada ao manejo e controle da mastite em vacas, mas pouco tem sido feito para se determinar à extensão desta enfermidade nas ovelhas (FONSECA e SANTOS, 2000;).

A mastite ocupa o primeiro lugar entre as causas de perdas econômicas na ovinocultura. Ovelhas saudáveis produzem 11,5% mais leite do que aquelas com mastite subclínica unilateral e 58,3% a mais que aquelas com infecção intramamária bilateral. A produção de leite pode ser reduzida em até 37% em ovelhas apresentando mastite subclínica e seus cordeiros apresentam 66g a menos de ganho de peso diário, em relação aos animais hígidos (LANGONI, 2005).

Etiologia

A etiologia das mastites ovinas é múltipla, podendo ser causada por bactérias, fungos, leveduras, algas e vírus ou ainda, por injúrias, traumatismos e processos alérgicos. A prevenção e controle da doença frequentemente só são possíveis com o estudo da ocorrência da enfermidade e identificação do agente etiológico (ONNASH, 2000).

Os principais agentes etiológicos de mastite ovina são bactérias como Mannheimia haemolytica, Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Corynebacterium spp. e Clostridium spp. Dentre os agentes citados o Staphylococcus aureus e a Pasteurella haemolytica, separadamente ou em associação com outros, são responsáveis por 80% dos casos de mastite aguda. Os Staphylococcus coagulase negativa são responsáveis pela maioria dos casos de mastite subclínica, sendo que outras bactérias como E. coli e Corynebacterium spp., também são descritos nesta forma de mastite (VAZ, 1996). A infecção da glândula mamária pode ocorrer ainda por Mycoplasma spp., vírus ou fungos.

Particularmente, as ovelhas parecem ser mais acometidas pelo S. aureus, Streptococcus spp, Escherichia coli, Pseudomonas sp, Afeanobacteriam pyogenes, Staphylococcus coagulase negativos, Corynebacterium spp e os Clostridium spp (DOMINGUES e LEITE, 2005).

Ainda relacionado à etiologia, classificam-se as mastites em dois tipos, ambiental e contagiosa. A mastite contagiosa caracteriza-se por baixa incidência de casos clínicos e alta incidência de casos subclínicos, geralmente de longa duração ou crônicos e apresentando alta contagem de células somáticas (CCS). Sendo causada por patógenos cujo habitat preferencial é o interior da glândula mamária e a superfície da pele das tetas.

Dessa forma, o principal momento de transmissão ocorre durante a ordenha dos animais. Já a ambiental, foi associada a agentes que vivem preferencialmente no habitat normal dos animais, em locais que apresentam esterco, urina, barro e camas orgânicas. Esse tipo de mastite caracterizando-se pela alta incidência de casos clínicos, de curta duração, frequentemente com a manifestação aguda e com maior concentração nos momentos de pré e pós-parto imediato (VAZ, 1996; FONSECA e SANTOS, 2000).

Além disso, as bactérias presentes na mastite contagiosa estariam subdivididas em dois grupos patogênicos quais sejam: patógenos principais e patógenos secundários. Entre os patógenos principais, destacando-se o S. aureus e o Streptococcus agalactiae e entre os secundários, o Corynebacterium bovis (FONSECA e SANTOS, 2000).

As formas de apresentação da mastite ovina

Quanto à forma de manifestação, a mastite pode ser classificada em clínica e subclínica, com e sem apresentação de sintomas respectivamente, ambas podendo ocorrer durante a lactação ou ainda como sequela de um processo de desmame mal conduzido (ONNASH et al., 2000). De forma semelhante aos bovinos é identificada nos ovinos a forma subclínica e clínica da mastite. Na forma subclínica o animal não apresenta sintomas clínicos, ocorre diminuição na produção leiteira e aumento no número de células somáticas no leite (GROSS et al., 1978).

A sua forma clínica se divide em mastite aguda e crônica. A forma aguda ocorre geralmente no início da lactação, há edema grave da glândula sempre resultando em fibrose extensa e perda da função, o leite apresenta-se purulento ou contém muitos coágulos espessos. Dependendo do agente etiológico envolvido, a doença pode ser rápida, com morte entre 48-72 h após o aparecimento dos sintomas (VAZ, 1996; RADOSTITS et al., 2002); principalmente quando cursa com toxemia.

A mastite aguda pode ser identificada pela constatação de calor, dor, edema de úbere e/ou claudicação ou andar rígido. A secreção glandular pode ter coloração anormal, conter flocos ou grumos (mastite catarral) e se apresentar mais ou menos espessa (serosa) que o normal (LEWTER et al., 1984).

Uma das principais características da mastite clínica é o leite visivelmente anormal, com presença de grumos, coágulos ou pus. Caracteriza-se por aumento de volume (inchaço=edema) e sensibilidade (dor) da glândula mamária, sendo que a inflamação geralmente é unilateral. Os primeiros sintomas são falta de apetite, claudicação, a ovelha impede que o cordeiro mame e apresenta-se em decúbito. Inicialmente, a pele do úbere apresenta-se avermelhada. Se houver progressão para a forma gangrenosa, que é comum em ovelhas, a pele torna-se azulada ou escura (negra), devido à necrose. (BLOOD e RADOSTITS, 1991a; VAZ, 1996; LADEIRA, 1998).

Este quadro pode evoluir para mastite gangrenosa onde a pele fica com uma tonalidade azulada, fria e sem sensibilidade devido à necrose. O leite no início apresenta alguns grumos que rapidamente aumentam em quantidade. Em 24 horas pode haver apenas um líquido seroso ou sanguinolento. A mastite gangrenosa pode ser causada por uma infecção mista por Clostridium spp. e Staphylococcus aureus e/ou Mannheimia haemolytica ou pela ação de uma alfa-toxina de Staphylococcus aureus, que causa lesão nos vasos sanguíneos, resultando em necrose isquêmica coagulativa de tecidos adjacentes (QUINN et al., 1994), se a ovelha não morrer após alguns dias pode haver desprendimento da glândula (VAZ, 1996).

Seu nome se deve ao prejuízo do fluxo de sangue mamário provocado pela infecção, que causa alteração da coloração do úbere. Os principais patógenos isolados na secreção do úbere infectado são Staphylococcus aureus e Pasteurella haemolytica. (TONDER, 1975).

A mastite crônica é geralmente consequência da mastite aguda ocorrida durante a lactação, mas que não foi detectada (JONES, 2000) ou foi tratada e o tratamento utilizado não teve resultados satisfatórios. Pode haver a presença de fibrose, nódulos e abscessos no parênquima. Alguns abscessos podem estar abertos, eliminando pus. As lesões no tecido glandular são irreversíveis (BIRGEL, 2004).

Epidemiologia

Segundo Vaz (1996), existe duas situações que podem ser consideradas na epidemiologia de mastite em ovinos: quando a ovelha está com o cordeiro ao pé ou quando a mesma está sendo ordenhada sem a manutenção do cordeiro. No primeiro caso, a presença de Pasteurella haemolytica na boca e faringe do cordeiro faz com que esta bactéria assuma maior importância, pois é transmitida diretamente ao teto durante o ato de mamar. Em situação oposta, em que o cordeiro é afastado da ovelha, faz com que a importância relativa de S. aureus cresça, atingindo uma frequência semelhante a que ocorre em mastite bovina em situação similar. A ocorrência de mastite é favorecida pela presença de lesões no úbere.

Durante surtos de mastite causada por Pasteurella haemolytica, podem ocorrer casos de pneumonia em cordeiros, provocados pelo mesmo microrganismo. A mastite por P. haemolytica é mais comum em ovelhas amamentando cordeiros de 2 a 3 meses de idade (BLOOD e RADOSTITS, 1991a).

Embora a mastite possa ocorrer em qualquer momento da lactação, é mais frequente ao redor da terceira e quarta semanas após o parto (VAZ, 1996). Isto possivelmente ocorre em sintonia com o pico de produção de leite. A infecção quando ocorre no período pós-desmame é provavelmente o reflexo de uma infecção durante a lactação que não foi detectada.

A ocorrência de surtos pela P. haemolytica em ovelhas, quando criadas no pasto, podem estar relacionado com o hábito dos ovinos dormirem, à noite, diretamente no chão, é possível que a transmissão ocorra pelo contato com a cama ou terra contaminada (BLOOD e RADOSTITS, 1991a). Quanto às mastites subclínicas, nos rebanhos de corte a ocorrência varia entre 5 a 30%, e nos rebanhos leiteiros de 20 a 30% (LANGONI, 2005).

Os relatos sobre a ocorrência da mastite são bem diversos em diferentes partes do mundo. Em estudo realizado no Reino Unido, a mastite foi responsabilizada por 8,4% de morte das ovelhas e 34% de morte dos cordeiros (BLOOD e RADOSTITS, 1991b). No Brasil, ainda existem poucas pesquisas sobre o assunto, a maioria realizada em ovelhas com aptidão para a produção de leite, mas informam a ocorrência da mastite em 10% das ovelhas no Rio Grande do Sul, com uma morbidade de 10 a 20% e letalidade de 50% (FERNANDES e CARDOSO, 1985).

Referências bibliográficas

ALBENZIO, A., TAIBI, L., MUSCIO, A., SEVI, A. 2002. Prevalence and etiology of subclinical mastitis in intensively managed flocks and related changes in the yield and quality of ewe milk. Small Rumin. Res. 43:219-226.

ALICE, N.M.P; GARCIA, M; DELLALIBERA, M.M.P.A. BARROS FILHO, R.J. Afecções da glândula mamária. Disponível em: . Acesso em: 30 de junho de 2010;

AMORENA, B., BASELGA, R., ALBIZU, I. 1994. Use of liposome immunopotential exopolysacharide as a component of na ovine mastitis Staphylococal vaccine, 12: 43-249.

ASSENAT, L. Composicion e propriedades In: LUQUET, F.M. Leche y productos lácteos:vaca-oveja-cabra.Zaragoza: Acribia, 1991 p.277-313,1991;

BENTLEY. 2000. Operator´s manual. Chaska: Bentley Instruments, 77p. , 1995;

BERGONIER, D., BERTHELOT, X. 2003. New advances in epizootiology and control of ewe mastitis. Livest. Prod Sci. 79:1-16.

BERGONIER, D., DE CRÉMOUX, R., RUPP, R., LAGRIFOUL, G., BERTHELOT, X. 2003. Mastitis of dairy small ruminants. Vet. Res. 34:689 - 716.

BIRGEL, E.H. 2004. Semiologia da glândula mamária dos ruminantes. p. 437-440. In: Feitosa, F.L.F. Semiologia veterinária a arte do diagnóstico. Roca, São Paulo.

BLOOD, D.C., RADOSTITS, O.M. Clínica Veterinária. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991a. 1263p.

BLOOD, D.C; RADOSTITS O. M. Veterinary Medicine 7.ed. London: Baillere Tindall, p 501-509, 1991b;

BLOOD, D. C.; RADOSTITS, O. M.; HENDERSON, J. A. Veterinary medicine. 7. ed. London : Bailiére Tindall, 1994. 1763 p.

BRITO, M.A.P.; BRITO, J.R.F. Diagnóstico Microbiológico da Mastite. Circular técnica nº 55 da EMBRAPA, Juiz de Fora, MG: Embrapa, Gado de Leite, 26p.,1999;

BRITO, M.A.P; CAMPOS, G. M.; BRITO; J.R. F. Simplified scheme for identification of coagulase-positive Staphylococci isolated from bovine mastitis. Ciência Rural, Jan/Feb., v.32, no.1, p.79-82, 2002;

BURRIEL, A.R. 1997. Dynamics of intramammary infection in the sheep caused by coagulasenegative Staphylococcus and its influence on udder tissue and milk composition. Veterinary Rec. 140:419-423.

CARTER, C.G. Fundamentos de microbiologia e micologia veterinária, São Paulo, Roca, 1998;

CLEMENTS, A.C.A.; TAYLOR, D.J.; FITZPATRICK, J.L. Evaluation of diagnostic procedures form sub clinical mastitis in meat-producing sheep. Dairy Research, v.70, p.139-148, 2003;

CONTRERAS, A., CORRALES, J.C., SIERRA, D., MARCO, J.1995. Prevalence and etiology of nonclinical intramammary infection in Murciano-Granadina goats. Small Rumin. Res. 17:71-78.

CONTRERAS, A., SIERRA, D., SÁNCHEZ, A., CORRALES, J.C., MARCO, J.C., PAAPE, M.J, GONZALO, C. 2007. Mastitis in Small Ruminants. Small Ruminants. Res. 68: 145 - 153.

COUTINHO, D.A., COSTA, J.N., RIBEIRO, M.G., TORRES, J.A. 2006. Etiologia e sensibilidade antimicrobiana in vitro de bactérias isoladas de ovelhas da raça Santa Inês com mastite subclínica. Revista Brasileira de Saúde Produção Animal. 7 (2): 139-151.

CÔRTES, J. A. 1993. Epidemiologia: conceitos e princípios fundamentais. Varela, São Paulo, 225p.

CUNHA, E. A.; BUENO, M.S.; SANTOS, L.E. Característica de la canal de corderos de raza productoras de carne criadas intensivamente. XXXVI Jornadas Científicas y V Jornada Cientifica Internacionales de Ovinotecnia e Caprinotecnia - Sevilha - Espana SEOC Sociedad Española de Ovinotecnia e Caprinotecnia, v. 1, p.206 - 211, 2001;

DOMINGUES, P. F.; LEITE, C.A. Mastite em ovinos. 2005. Disponível em: . Acesso em: 30 de junho de 2010;

DOMINGUES, P.F. Mastite. 2007. Disponível em: . Acesso 30 de junho de 2010.

FAO, FOOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. 1996. Disponível em: . Acesso em: 30 de junho de 2010.

FARIAS, H.V. Desenvolvimento ponderal e a produção de carne em cordeiros da raça Corriedale em diferentes idades de abate. Dissertação. Pelotas Rio Grande do Sul, UFPEL, 1997;

FERNANDES, J.C.T., CARDOSO, M.R.I. Mamite ovina causada por Staphylococcus aureus. UFRGS, v.13, p.71-74, 1985;

FIGUEIRÓ, P.R.P. Manejo alimentar do rebanho ovino. In: I Simpósio Paulista de Ovinocultura, Anais... Fundação Cargil, Campinas, SBZ, p.22-33, 1990;

FONSECA, L. F. L.; SANTOS, M. V. Qualidade do leite e controle de mastite. São Paulo, Lemos Editorial, 174p. 2000;

GONZALO, C. Factors influencing variation of test day milk yield, somatic cell count, fat, and. Protein in dairy sheep. Journal Dairy Science. Champaign, v. 77, n.6, p. 1537-1542, 1994;
GREEN, C.G. Use of somatic cell count for detection of subclinical mastits in ewes, Veteinary Research Journal, v. 114, p. 43, 1984;

GROSS, S.J.; POLLACK, E.J.; ANDERSON, J.G.; TORELL, D. T. 1978. Incidence and importance of subclinical mastitis in sheep. J. Animal Sci. 46:1-8.

HUESTON, W.D., BONER, G.J., BAERTSCHE, S.L. Intramammary antibiotic treatment at the end of lactation for prophylaxis and treatment of intramammary infections in ewes. J.A.V.M.A., v.194, n.8, 1989.

IBGE, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Pecuária Municipal. 2004. Disponível em: < https://www.agricultuta.gov.br>. Acesso em: 30 de junho de 2010.

JONES, J.E.T., WATKINS G.H. 2000. Mastitis and contagious agalactia. p. 75-80. In: Martin W.B., Aitken I.D. Diseases of sheep, 3rd edition, Blackwell, Oxford.

LADEIRA, S.R.L. Mastite ovina. In: Doenças de ruminantes e eqüinos. RIET-CORREA, F., SCHILD, A.L., MÉNDEZ, M.D.C. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 1998. 651p.

LANGONI, H. 2003. Encontro de caprino-ovinocultores de corte da Bahia. Anais... Salvador-Bahia.

LANGONI, H. Mastite ovina. In: II Seminário Nordeste Rural, Anais...Sergipe, 2005;

LAS HERAS, A.; DOMINGUEZ, L.; FERNANDEZ-GARAYZABAL, J.F. Prevalence and etiology of subclinical mastitis in dairy ewes of Madrid Region. Small Ruminant Research, v.32, p. 21-29, 1999;

LEWTER, M.M. et al: Mastitis in goats, Comp Cert Ed Vet Pract 6: S417, 1984.

LUQUET, F.M. Leche y productos lácteos: vaca, oveja y cabra. La leche: de lamama a la lecheria. Zaragoza: Acribia, 1991;

MARCO MELERO, J.C., 1994. Mastitis en la oveja latxa: epidemiologia, diagnostico y control. Tesis Doctoral, Zaragoza, Espagne, 398 p.

NACAARI, F., MARTINO, D., GIOFRÉ, F., PASSANTINO, A., DE MONTIS, P. 2003. Therapeutic efficacy of tilmicosin in ovine mammary infections. Small Ruminants. Res. 47:1-9.

ONNASH, H.H.; O'MAHONY, H.; DOHETY, M.L. Study of mastitis in Irish sheep. Veternary Medicine Research - Summary, p 32, 2000;

PRESCOT , S.C.; BREED, R.S. The determination of the number of body cell in milk by a direct method. Journal Infections Disease, v.7, n.632, p. 632-640, 1910;

QUINN, P. J.; CARTER M. E.; MARKEY, B.; CARTER, G. R. 1994. Clinical veterinary microbiology. Edit. Wolfe, London; 330p.

RADOSTITS O.M.; GAY C.C.; BLOOD D.C.; HINCHCLIFF, K.W. 2002. Clínica veterinária. 9.ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 1737p.

RIBAS, N.P. Valor e uso da contagem de células somáticas no manejo de rebanho leiteiro. Congresso Hestein de lãs Américas. 6, São Paulo. In. Anais: Embrapa Gado de Leite, p.47-61, 2001;

RUSSEL, A.J.F.; DONEY J.M.; GUNN, R.G. Subjective assessment of body fat in live sheep. Journal of Animal Science, Champaign II, v.72, p.451-454,1969;

SCHALM, W.; CARRROL, E.J.; JAIN, L. Bovine mastitis. Lea & Febiger ed., Philadelphia, p.24, 1971;

SCOTT, M.J., JONES, J.E.T. 1998. The carriage of Pasteurella haemolytica in sheep and its transfer between ewes and lambs in relation to mastitis. J. Camp. Path. 118: 359-363.

TEN HAG, J. Somatic cell count basics for dairy sheep. Omafra. Milk Quality Assurance Program lead. February, 2002;

TOLLERSRUD, T., NORSTEBO, P.E., ENGVIK, J.P., ANDERSEN, S.R., REITAN, L.J., LUND, A. 2002. Antibody responses in sheep vaccinated against Staphylococcus aureus mastitis: a comparacion of two experimental vaccines containing different adjuvants. Vet. Res. 26(8):587-600.

TONDER, E.M.V.: Notes on some disease problems of Angora goats in South Africa, Vet Med Rev 1:109, 1975.

VAZ, A.K. Mastite em ovinos. A Hora Veterinária, Porto alegre, v.16, n.93, p75-78, 1996;

LEA CHAPAVAL

Qualidade do Leite

3

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

LYNCOLN

GUARABIRA - PARAIBA - ESTUDANTE

EM 15/11/2016

Quando a ovelha "pedra" um dos seus peitos isso é um tipo de mastite
EDNILSON SILVA

PERNAMBUCO

EM 04/09/2011

Boa noite doutora! Primeiramente quero lhe parabenizar pela otima palestra no Agrinordeste, com certeza depois do que assisti me tornei um fã com todo respeito e vou lhe acompanhar, ler e pesquisar todos os seus trabalhos e pesquisas. Mas uma vez parabéns.

Um abraço.
IVAN EDUARDO BRUNIERA

LEME - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 18/04/2011

Excelente esclarecimento técnico. Sugiro orientações de manejo, principalmente pós-desmama e manuteção de camas (focos de infecção).


Ivan Bruniera - criador intensivista

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures