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Produção de ovinos em sistemas integrados - Sistema silvipastoril |
CARINA BARROS
Médica veterinária
Mestre em Ciências Veterinárias UFPR
Doutora em Nutrição e Produção Animal FMVZ-USP
Pós-doutorado FMVZ-USP
Atuação na avaliação econômica e modelagem
ALDA LÚCIA GOMES MONTEIRO
Coordena o Laboratório de Produção e Pesquisa em Ovinos e Caprinos (LAPOC) da UFPR
CESAR HENRIQUE ESPÍRITO CANDAL POLI
HUGO VON LINSINGEN PIAZZETTA
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V.PORFÍRIO-DA-SILVACURITIBA - PARANÁ - PESQUISA/ENSINO EM 27/10/2021
Muito bem observado, Wilson.
No entanto, um dos aspectos necessários para a mudança de uso da terra (de pastagem convencional para silvipastoril) é o arranjo espacial das árvores. Arranjadas em 8 x 8, a possibilidade de insolação (radiação solar direta) bem como a incidência de radiação fotossinteticamente ativa necessária para o crescimento da pastagem é diferente (não otimizada) do que se o arranjo for 15 x 4,2 m, o que dá os mesmos 64 m² por árvore que o arranjo 8 x 8m. Em 15 x 4 , as arvores continuam crescendo muito bem até por volta do 5-7 ano, quando deve-se realizar um desbaste (colhendo madeira na casa dos 14 a 17cm de diâmetro) em 50% das árvores (ficando algo em torno de 80 árvores/ha). As árvores que ficam seráo as mais rentáveis, pois produziram madeira para serraria e laminação, e o conforto dos animais e o crescimento da pastagem estará garantido. Desculpe o extenso comentário... mas a idéia e contribuir para a troca de experiências. Parabéns pela iniciativa! V.Porfírio-da-Silva |
WILSON ASHIDANIMADRE DE DEUS DE MINAS - MINAS GERAIS EM 07/02/2011
Sempre fui agricultor e de uns tempos pra cá, resolvi diversificar minha atividade.
Há cerca de 6 anos resolvi apostar nesse sistema de produção e implantei 43 hectares de eucalipto (clone) no espaçamento de 8x8 metros (156 arvores/ha). Após 4 anos de milho/feijão no meio do eucalipto parei de plantar e deixei a braquiária tomar conta da área. Há cerca de um ano e meio introduzi a pecuária com ovinos de corte. Realmente os animais ficam bem mais a vontade sobre as árvores, pastejando em horas quentes do dia, o que não fariam em pastos à pleno sol. As árvores, além de sombra, acabam fornecendo madeira pra construção de benfeitorias e abrigo contra os ventos frios. Pretendo adaptar cerca elétrica utilizando as mesmas economizando com moirões, com a utilização de parafusos de rosca soberba isolados. Conforme a árvore engrossa é só ir destarrachando-os. O porém que se deve observar, é que a infestação por larvas de vermes é também maior devido ao microclima favorável. Em solos de boa fertilidade (meu caso) achei o sombreamento muito intensivo com 160 árvores/ha principalmente a partir do 5º ano e em povoamentos destinados pra serraria em que o prazo ideal pra corte é de no mínimo 15 anos. Talvez, imagino que estandes de 50 à 100 árvores dêem um ponto de equilíbrio mais favorável, tanto em termos de produção de boas toras pra serraria, quanto de pasto. Seria necessário (como foi citado no artigo), mais pesquisa na área, pois tudo, da espécie forrageira, ao clone de eucalipto escolhido, influencia no resultado. Pretendo introduzir a espécie amendoim forrageiro (Arachis Pintoi) devido à sua boa tolerância à sombra, consorciado aos capins do gênero panicum, que também vão bem na sombra. Tem-se que ater ao fato que dentro dos currais ou local próximos onde dormem os animais (alta concentração de animais) os mesmos gostam de mastigar a casca das árvores e chegam a "anelar" matando as mesmas. Ainda é cedo pra se tirar alguma conclusão, mas com certeza é um sistema mais sustentável simplesmente devido à integração de diferentes espécies que aumentam a eficiência de utilização dos recursos naturais e insumos utilizados na produção. |
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