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Argentina aposta na exportação de carne ovina

postado em 30/12/2009

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A província de Buenos Aires, através de seu Ministério de Assuntos Agrários, impulsionará uma cota exportável de carne ovina sem osso através de um plano estratégico que promove o investimento na indústria de carnes.

O titular do ministério agrícola provincial, Ariel Franetovich assegurou que "a pecuária ovina teve relevância em Buenos Aires, principalmente na zona de criação bovina e no sudoeste durante parte do século passado, mas logo foi decrescendo de forma gradual".

Para se opor a esta situação, o Ministro completou: "a Lei Ovina vem sendo implementada desde 2003 e tem como finalidade a promoção da atividade mediante o apoio dado aos produtores ovinos para iniciar ou expandir suas criações". A Lei 25.422 da Argentina, conhecida como Lei Ovina, favorece a comercialização de produtos e estabelece medidas básicas e necessárias que buscam a recuperação da pecuária ovina no país.

A Argentina exporta carne ovina com osso para os mercados mais exigentes. Essa carne é proveniente da Patagônia, zona internacionalmente conhecida como livre de Vacinação de Febre Aftosa.

Em contrapartida, faz anos que a Argentina conta com 23.000 toneladas de Cota Hilton ovina que nunca chegou a ser cumprida, já que os volumes exportados não superaram as 5.000 toneladas. "Isto resulta em um estímulo para o desenvolvimento da exportação de carne ovina sem osso, igualmente como se faz hoje com a carne bovina e suína", destacou o Ministro.

A reportagem é do E-Campo/Agrolink, resumida e adaptada pela Equipe FarmPoint.

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