Criação de ovinos de corte e caprinos leiteiros, sanidade e expansão dos mercados foram assunto de debate durante o Paraíba Agronegócio, que está acontecendo em João Pessoa. Os temas foram levantados pela Comissão Nacional de Ovinos e Caprinos da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Paraíba (Faepa) e da Comissão Organizadora do Paraíba Agronegócios 2008, Mário Borba, apelou aos produtores que unam forças para organizar o setor, que tem papel importante no agronegócio paraibano.
"A ovinocaprinocultura é a atividade mais viável economicamente em nosso estado devido às características naturais. No Nordeste concentram-se 58% do rebanho brasileiro e mesmo assim ainda temos muito para crescer e se desenvolver, para isso o setor precisa amadurecer", esclareceu.
Em 2008, a comissão pretende concluir e implementar um programa de sanidade de ovinos e caprinos, com o registro das propriedades e acompanhamento do trânsito de animais. O apoio à implementação de um programa de melhoramento genético e desenvolvimento de um estudo completo do agronegócio da ovinocaprinocultura para dar suporte aos investidores também são focos do trabalho neste ano. "Todos os entraves da cadeia produtiva têm que ser estudados. O setor vive um bom momento, há boa procura e pouca carne. Precisamos unir os esforços para nos tornarmos uma atividade econômica estável, pois nossa produção ainda é muito doméstica e a há uma longa distância entre produtores e o frigoríficos", destacou o presidente da comissão da CNA, Edílsom Maia.
Segundo ele, todos os anos muitos produtores investem e por falta de informações, acabam desistindo e abandonado a criação.
Dados apresentados durante o evento, apontam que o maior crescimento da ovinocaprinocultura tem sido registrado na região Centro Oeste, que apresentou um aumento de cerca de 34% no rebanho em 2007. Com 937 mil cabeças, a região possui aproximadamente 6% do rebanho nacional.
A região Sul é caracterizada pela maior organização da atividade, com a criação de ovinos em larga escala, principalmente para a produção de lã. O rebanho é estimado em 4,5 milhões de cabeças, o que corresponde a 29% do plantel brasileiro. Já o Nordeste, maior região produtora, conta com 9,1 milhões de cabeças, sendo responsável por 58,4% do rebanho nacional.
As informações são da assessoria de comunicação da Faepa.
O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Paraíba (Faepa) e da Comissão Organizadora do Paraíba Agronegócios 2008, Mário Borba, apelou aos produtores que unam forças para organizar o setor, que tem papel importante no agronegócio paraibano.
"A ovinocaprinocultura é a atividade mais viável economicamente em nosso estado devido às características naturais. No Nordeste concentram-se 58% do rebanho brasileiro e mesmo assim ainda temos muito para crescer e se desenvolver, para isso o setor precisa amadurecer", esclareceu.
Em 2008, a comissão pretende concluir e implementar um programa de sanidade de ovinos e caprinos, com o registro das propriedades e acompanhamento do trânsito de animais. O apoio à implementação de um programa de melhoramento genético e desenvolvimento de um estudo completo do agronegócio da ovinocaprinocultura para dar suporte aos investidores também são focos do trabalho neste ano. "Todos os entraves da cadeia produtiva têm que ser estudados. O setor vive um bom momento, há boa procura e pouca carne. Precisamos unir os esforços para nos tornarmos uma atividade econômica estável, pois nossa produção ainda é muito doméstica e a há uma longa distância entre produtores e o frigoríficos", destacou o presidente da comissão da CNA, Edílsom Maia.
Segundo ele, todos os anos muitos produtores investem e por falta de informações, acabam desistindo e abandonado a criação.
Dados apresentados durante o evento, apontam que o maior crescimento da ovinocaprinocultura tem sido registrado na região Centro Oeste, que apresentou um aumento de cerca de 34% no rebanho em 2007. Com 937 mil cabeças, a região possui aproximadamente 6% do rebanho nacional.
A região Sul é caracterizada pela maior organização da atividade, com a criação de ovinos em larga escala, principalmente para a produção de lã. O rebanho é estimado em 4,5 milhões de cabeças, o que corresponde a 29% do plantel brasileiro. Já o Nordeste, maior região produtora, conta com 9,1 milhões de cabeças, sendo responsável por 58,4% do rebanho nacional.
As informações são da assessoria de comunicação da Faepa.
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