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Leite ovino: a fronteira final?

postado em 24/06/2014

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A maior fazenda corporativa da Nova Zelândia, Landcorpo, está de olho no setor de lácteos ovinos. A companhia diversificada que pertence ao Estado produziu quase 13.000 toneladas de sólidos do leite, mais de 10.000 toneladas de carne ovina, quase 3.000 toneladas de lã, mais de 11.000 toneladas de carne bovina e mais de 2.000 toneladas de carne de veado no ano fiscal de 2012/13.

Com 137 fazendas na Nova Zelândia, em 376.942 hectares, a Landcorp possui 1,4% das terras da Nova Zelândia. Em uma reunião na última terça-feira (17), o diretor executivo da Lancorp anunciou que o leite ovino estava sendo explorado pela companhia. Embora a Nova Zelândia esteja agora dominada pelos lácteos bovinos, em seu pico (1982) o país tinha 70,3 milhões de ovinos. Hoje, sobraram 31 milhões de ovinos, mantendo-se de longe como o “mais numeroso” animal de produção nas ilhas.

O mercado para queijos de leite ovino seria os Estados Unidos, que já importa cerca de metade dos queijos de leite ovino do mundo. Globalmente, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) estima que a participação global do leite ovino é de 1,4%. O leite ovino contém mais sólidos que o leite bovino. Existem cerca de 100 fazendas de criação de ovinos leiteiros nos Estados Unidos, mas somente duas na Nova Zelândia.

De acordo com o vice-presidente de carnes e fibras da cooperativa Federated Farmers da Nova Zelândia, Rick Powdrell, “no sudeste da Ásia, o leite ovino representa 3,9% da produção de leite, na China, 4,2%, enquanto na África do Norte e no Oriente médio representa 7,5%”.

Os dados são do Radio NZ, Sheep 101, publicados no http://www.dairyherd.com, traduzidos e adaptados pela Equipe FarmPoint.
 

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