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Oferta escassa reduz exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia em janeiro

postado em 25/02/2014

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As exportações totais de carne de cordeiro da Nova Zelândia em janeiro caíram 7% com relação ao mesmo período do ano anterior, para 23.809 toneladas. As ofertas de carne de cordeiro da Nova Zelândia se mantiveram escassas nos últimos meses, após altos níveis de abates induzidos pela seca no começo do ano anterior. Além disso, o melhor crescimento das pastagens até agora nessa estação pode estimular os produtores a reter os animais coma intenção de terminar cordeiros para vender.

O comércio com a União Europeia (UE) está fazendo uma recuperação lenta, mas firme, com os envios de carne de cordeiro totalizando 10.478 toneladas em janeiro, 21% a menos que no ano anterior. O Reino Unido comprou 5.495 toneladas durante o mês – 22% a menos que no mesmo período do ano anterior. A possibilidade de forte demanda por carne de cordeiro resfriada da Nova Zelândia na época da Páscoa deverá gerar retornos positivos nos próximos meses.

Durante 2013, a China mostrou seu potencial como um mercado emergente para a carne de cordeiro neozelandesa, apesar de que a menor oferta em 2014 deverá ver os volumes enviados à China declinarem. Apesar disso, as vendas à China em janeiro aumentaram 34% com relação ao ano anterior, para 7.185 toneladas. Em contraste, as exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia ao Oriente Médio e Estados Unidos declinaram 9% e 13% com relação ao ano anterior, para 1.933 toneladas e 1.237 toneladas, respectivamente.

As exportações totais de carne de carneiro da Nova Zelândia em janeiro aumentaram 60% com relação ao mesmo período do ano anterior, para 14.698 toneladas, impulsionadas pela maior demanda da China. As vendas à China durante janeiro aumentaram 155% com relação ao ano anterior, para 11.229 toneladas – sendo responsável por 76% do volume total exportado de carne de carneiro da Nova Zelândia no mês. As exportações à UE, por outro lado, caíram 26% com relação ao mesmo mês do ano anterior, para 1.275 toneladas, com o Reino Unido comprando 594 toneladas em janeiro – uma queda de 34% com relação ao ano anterior.

A reportagem é do Meat and Livestock Australia (MLA), traduzida pela Equipe FarmPoint.
 

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