Embora o Brasil e outros grandes exportadores de produtos agrícolas estejam aproveitando a elevação dos preços globais das commodities, "a festa não vai durar para sempre", afirmou Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura e presidente do Conselho Superior do Agronegócio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Em conferência organizada em Buenos Aires pela Associação de Milho e Sorgo Argentino (Maizar), Rodrigues disse que, embora muitos economistas prevejam preços elevados das commodities num futuro distante, pois o crescimento da população impulsiona a demanda por grãos e outros alimentos, "os preços vão cair".
Ele avalia que isso será provocado por um aumento da produção estimulado por cotações elevadas. "Os preços altos são o melhor fertilizante do mundo", declarou, referindo-se a um aumento da produtividade. De acordo com Rodrigues, embora não esteja claro qual é o momento exato da queda dos preços das commodities, produtores podem usufruir da alta grãos por pelo menos mais dois ou três anos.
As informações são da Dow Jones, publicadas pela Agência Estado, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
Em conferência organizada em Buenos Aires pela Associação de Milho e Sorgo Argentino (Maizar), Rodrigues disse que, embora muitos economistas prevejam preços elevados das commodities num futuro distante, pois o crescimento da população impulsiona a demanda por grãos e outros alimentos, "os preços vão cair".
Ele avalia que isso será provocado por um aumento da produção estimulado por cotações elevadas. "Os preços altos são o melhor fertilizante do mundo", declarou, referindo-se a um aumento da produtividade. De acordo com Rodrigues, embora não esteja claro qual é o momento exato da queda dos preços das commodities, produtores podem usufruir da alta grãos por pelo menos mais dois ou três anos.
As informações são da Dow Jones, publicadas pela Agência Estado, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
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