Reportagem de Leandro Belles para o Zero Hora/RS informou que a tosquia dos rebanhos de ovinos na região da fronteira oeste do Rio Grande do Sul deve movimentar R$ 100 milhões. Do rebanho gaúcho, estimado em 3,2 milhões de ovinos, devem ser produzidos 10 milhões de quilos de lã este ano. O número corresponde a 90% da produção brasileira.
"Apesar disso, o Brasil importa lãs finas da Austrália", lembrou o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos, Paulo Schwab.
Uma das características do setor no estado, é que a maior parte da produção vem da raça Corriedale, que produz lã e carne. Apesar da dupla aptidão, sua lã vale até 30% menos do que a obtida em raças laneiras como o Merino Australiano. Por isso, o mercado de lã finas é ocupado pelas importações.
"Apesar disso, o Brasil importa lãs finas da Austrália", lembrou o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos, Paulo Schwab.
Uma das características do setor no estado, é que a maior parte da produção vem da raça Corriedale, que produz lã e carne. Apesar da dupla aptidão, sua lã vale até 30% menos do que a obtida em raças laneiras como o Merino Australiano. Por isso, o mercado de lã finas é ocupado pelas importações.
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