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São Paulo alcança R$ 5,31 no preço do cordeiro

postado em 16/08/2010

4 comentários
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A praça de Sorocaba, no interior de São Paulo, é a que melhor vem remunerando o produtor de cordeiros. Segundo levantamento da Inicetex, FEAZ/USP com o apoio do Sebrae e da Aspaco, o valor pago pelo quilo do cordeiro chegou a R$ 5,31 nesta região, na semana passada. No entanto a região da capital foi a que menor preço pagou, R$ 3,60 o quilo.

No Paraná, de acordo com Tarcísio Bartmeyer, Coordenador do Programa de Estruturação da Cadeia Produtiva de Bovinos de Corte e Ovinos da Cooperativa Batavo, de Castrolanda, PR, por conta da entressafra o preço base está sendo entre R$ 3,00 a R$ 4,00, dependendo da qualidade do animal e de sua idade. Tarcísio relata que há casos em que estão pagando R$ 6,00 para os produtores. "Geralmente são compradores que não se programaram a tempo nas suas escalas e agora, diante da falta de produto estão tendo que se submeter para cumprirem seus contratos", avalia Bartmeyer. Para ele já está na hora dos produtores começarem a planejar sua produção para terem oferta de cordeiros o ano todo. "Tecnologias existem, temos que aplicá-las", propõe.

No Rio Grande do Sul a semana passada abriu com preços na base de R$ 3,74 o quilo vivo ou R$ 8,50 a carcaça. Conforme salienta Marcelo Grazziotin, coordenador do Programa Cordeiro ARCO, onde há uma série de pressupostos para participar do grupo, o frigorífico parceiro está pagando 10 a 15% sobre este valor, dependendo do peso da carcaça. "Acho que realmente chegamos a um valor muito compensatório para o momento, o que deve estimular o produtor a programar suas escalas de cordeiros para abate o ano todo", enfatiza.

As informações são da Assessoria de Imprensa da ARCO e Unicetex, adaptadas pela Equipe FarmPoint.

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Comentários

Érique Costa

Porto Velho - Rondônia - Produção de ovinos
postado em 16/08/2010

Ótimo ! Para o nosso produtor é ótimo ! Quanto mais, melhor !?! Infelizmente, com esses preços, cada vez menos o produtor vai trabalhar em cima da eficiência e profissionalismo, objetivando apenas desempenho (sem observar custos). Digo infelizmente porque assim, com os preços praticados hoje, a carne de nossos ovinos não são para BRASILEIROS, ou seja, é um pouco difícil ter hábito de consumo de um produto tão caro.... o que por sua vez nos empede de aumentar a produção. Além do mais, isso abre uma enorme brecha para técnicos picaretas enfiarem projetos mirabolantes (e financiados, claro!) goela abaixo em nosso produtores. O caminho é a eficiência e não o maior preço. A bovinocultura já nos ensinou isso, nos seus erros e acertos.

Célia Padovan

Campo Grande - Mato Grosso do Sul - Médico Veterinário
postado em 17/08/2010

Érique, sua visão é muito pertinente.

Sergio Mafioletti

Rio Rufino - Santa Catarina - Consultoria/extensão rural
postado em 18/08/2010

Em SC, no planalto existe um projeto para implantar frigorífico, o produtor já possui garantia de venda, inclusive para exportação de carne.

Érique Costa

Porto Velho - Rondônia - Produção de ovinos
postado em 23/08/2010

Olá Célia Padovan muito obrigado pelo comentário.
Espero que até o fim deste ano consiga ir até sua Campo Grande, para dar uma bisbilhotada por aí... soube que a atividade vem crescendo muito e também estou interessado em adquirir animais.

Atenciosamente,
Érique P. S. Costa.

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