Dados inválidos!
Verifique suas credenciais e tente novamente: atente-se aos caracteres em
maiúsculo e minúsculo.
Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.
ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
O papel da informação na produção de ovinos de corte |
ARTIGO EXCLUSIVO | Este artigo é de uso exclusivo do MilkPoint, não sendo permitida sua cópia e/ou réplica sem prévia autorização do portal e do(s) autor(es) do artigo.
CARINA BARROS
Médica veterinária
Mestre em Ciências Veterinárias UFPR
Doutora em Nutrição e Produção Animal FMVZ-USP
Pós-doutorado FMVZ-USP
Atuação na avaliação econômica e modelagem
12 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
JOEL STOCKERPELOTAS - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE OVINOS DE CORTE EM 16/01/2014
Em verdade, todos nós produtores investimos em genética, melhoramos a sanidade dos animais, a alimentação, o manejo, a fim de melhorar nossa criação, no entanto nosso maior problema continua sendo da porteira para fora, sem organização da classe ainda travamos o desenvolvimento.
|
CARINA BARROSOSASCO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 04/10/2013
Prezado Carlos Otavio Lacerda,
Sim, o indicador é calculado. Agora também tem o Indicador do Custo de Produção do Cordeiro Paulista (ICPC). O ICPC é um projeto desenvolvido pelo Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal da FMVZ/USP, vale a pena conferir na última edição do Boletim do LAE que está no link https://www3.fmvz.usp.br/index.php/site/biblioteca/publicacoes_eletronicas/s/socioeconomia_ciencia_animal. Sobre sua pergunta, o SAG é o sistema agroindustrial, que em síntese representa o conjunto todo da atividade, desde o fornecedor de insumos, o produtor, a indústria, distribuidor, varejista, até chegar ao consumidor e a relação entre eles. Carina |
CARLOS OTÁVIO LACERDASÃO LUIZ DO PARAITINGA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 15/09/2013
Carina, o "Indicador de preço do cordeiro paulista" ainda é publicado? Como Posso acessá-lo ? O que é o SAG?
A ASPACO desenvolveu um projeto de padronização do "cordeiro paulista" com apoio da FATEC e da UNESP de Araçatuba. Acho que um prolongamento desse trabalho com certeza seria um sistema de informação para o cordeiro paulista Obrigado |
WELLINGTONEM 13/08/2013
Parabéns por todo conteúdo dessa matéria informações nunca é de mais.Caros colegas no momento preciso de ajuda estou com um projeto de criar carneiro de corte em 2 alqueiros de terra preciso saber qual o melhor manejo confinado ou em piquetes quantos animais em cada piquete e o tamanho do mesmo,tempo de retorno aonde consigo matrizes, reprodutores etc...o terreno do projeto é várgea muito fresco qual a melhor raça quantos animais teria que ter para iniciar este projeto,preciso de informações aguardo retorno obrigado a todos.
|
FLAVIO SCHIRMANNFORMIGUEIRO - RIO GRANDE DO SUL - OVINOS/CAPRINOS EM 10/08/2013
Parabéns pela excelente matéria.Concordo plenamente com a proposição do levantamento dos custos de produção ao longo da cadeia produtiva. Algum tempo atrás participei de um treinamento sobre Gerenciamento Rural promovido pelo SEBRAE/IRGA , nele obtivemos todas as informações necessária para, entre outras, elaboração dos custos de produção... isto aliado aos recursos da informática torna muito simples a obtenção de dados econômicas de qualquer atividade rural. A dificuldade encontrada é que tudo isto depende de recursos financeiros, que até são pequenos ante sua relevância. Assim, o produtor não consegue avaliar corretamente a importância de dispor destas informações.
|
CARINA BARROSOSASCO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 31/07/2013
Prezados, agradeço pelos comentários e fico contente em contribuir trazendo discussões sobre a cadeia produtiva. Temos falado muito nos artigos anteriores sobre a importância da organização do produtor em termos de custos e controle da propriedade. Isso é essencial para podermos discutir com os outros elos da cadeia sobre precificação e outros desafios.
Destaco que a participação dos leitores é importante, pois vocês trazem informações diversas de várias partes do país e esse é um espaço que temos para discussões. |
ENEI ROBERTO VEIGA DA SILVAARROIO GRANDE - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE OVINOS DE CORTE EM 29/07/2013
Concordo plenamente que qualquer decisão de parte do produtor, no que concerne a preço da carne de cordeiro, está intimamente ligada a um eficiente sistema de custos de produção. Lamentavelmente, a grande maioria dos produtores, não sabe e/ou não tem estrutura para executar a tabulação dos dados que determinam esses custos. Essas informações precisam chegar ao produtor, via Sebrae, juntamente com a Emater e os Sindicatos Rurais dos Produtores, em linguagem adequada, com demonstrações assimiláveis, segundo o nível médio dos interessados, para que se consiga atingir os objetivos necessários.
|
ELDAR RODRIGUES ALVESCURITIBA - PARANÁ EM 29/07/2013
Estive semana passada no Rio Grande do Sul , e o que percebi , e acho que não estou errado´, é que, o grande balizador de preço , e porque não falar SALVADOR DA PATRIA, é a VPJ , que paga 5,00 o peso vivo desde que sejam cordeiros de raça de carne ( poll dorset, dorper, ille, hampshaire , texel ) e peso minimo acho que 32 kg , bem conformados. Fica ai um alerta para os demais frigorificos , se no minimo não igualarem , aos poucos serão expurgados do mercado , pelo menos do gaucho. Bem claro essa é opnião minha
|
JORGE ROSAS MPROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 29/07/2013
Estimada colega: recibe un cordial saludo de mi parte, desde Venezuela. He leído con mucho interés tú articulo, sobre el papel de la información en la producción de ovinos de carne, y me doy cuenta que, la realidad del sector de la ovinocultura y caprinocultura brasileña, es muy similar, a la realidad de esos sectores en Venezuela; obviamente con algunas diferencias propias de las particularidades de cada país. Sin embargo, quiero expresar que, definitivamente, todo debe comenzar a partir de la organización de los productores, tomando en cuenta las costumbres y usos (cultura) a nivel estadal, municipal y local. Esto es lo que va a determinar el tipo de organización: Cooperativa, Sociedad Rural u otra que se considere en la realidad brasileña.
Luego, dentro de estas organizaciones debería iniciarse un proceso de formación técnica y de concientización en el productor, que se fundamente en la disciplina, orden, planificación, sobretodo la unidad y particularmente en la elevación de la autoestima del productor y su familia que es el factor , que a mi modo de ver la situación, en definitiva, va a garantizar la continuidad del proceso productivo. Todo ello basado en el ordenamiento de la producción en las fincas del productor participante o miembro de la organización; comenzar a registrar toda la información necesaria, seguido de la sistematización de la misma, de tal manera que, el establecimiento de los costos de producción, sea lo más preciso posible, y por lo tanto, permita la obtención de un precio justo por su producto o al menos, aumenta su capacidad de negociación frente a la agroindustria y comercio. Estoy convencido de que esta es la única manera, hasta ahora, que ha demostrado ser una forma mediante la cual los productores de ovejas y cabras, pueden producir, negociar y EXIGIR mejores precios y condiciones de producción, con dignidad y profesionalismo. Eso sí, deben ser y estar acompañados de profesionales conscientes de la situación planteada y centrados en la consecución de mejores niveles de y calidad de vida, del productor y su familia. El trabajo no es fácil, por el contrario es muy arduo, pero vale la pena intentarlo. Es necesario tener claro y presente que hasta tanto, los productores de hoy, no se organicen, todas las demás acciones que se planteen en este sentido, van a ser infructuosas e inútiles, y continuarán en un circulo vicioso de nunca acabar y en desventaja, frente a los demás sectores relacionados. PIDO DISCULPAS POR LA EXTENSIÓN DEL COMENTARIO. Saludos para todos en FARMPOINT y en particular para tí. Jorge Rosas M. Carora. Estado de Lara. Venezuela |
SÉRGIO SOUZA FERNANDESPEDRAS ALTAS - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE OVINOS DE CORTE EM 29/07/2013
Concordo com o que foi apresentado mas o artigo me pareceu muito técnico. 1 ) Se os produtores não temos custo, parece-me imprescindível estratificar custos de forma fácil; 2) Gostaria que já tivessem sido apontados endereços eletrônicos onde se pudesse olhar o mercado nos diferentes estados vez que o país é continental; 3) No RS existem algumas marcas, todas acredito, pequenas e concorrentes. A história nos ensina que o sistema cooperativo não funcionou no RS principalmente por falta de gestores. Os produtores não são industriais e quando sairam de suas "casinhas" se deram mal. Em Pelotas, a exceção da de leite, todas faliram: lã, inseminação, carne, trigo, arroz (e deve ter outras que não lembro). Penso que o SEBRAE (a exemplo do SUL no Uruguai), ou os Sindicatos Rurais poderiam fazer um meio de campo aproximando grupos de produtores, principalmente os pequenos que possuem maior dificuldade de completar carga.
|
ANDRÉ MEDEIROSQUIXADÁ - CEARÁ - PRODUÇÃO DE CAPRINOS DE LEITE EM 26/07/2013
Prezada Dra Carina, bom dia.
Muito informativo, claro e necessário o seu artigo. Afinal, não temos como ter o mínimo de profissionalização na atividade sem deter várias dessas informações. Com relação aos frigorífico concordo com a pouca clareza nesse relacionamento. Na verdade penso ser uma lógica inversa. É como se o frigorífico, em busca de uma vantagem momentânea de preço, se comportasse de forma "longe e isolada" do produtor. E o resultado disso é o enfraquecimento do produtor e consequentemente do frigorífico. Penso que enquanto essa lógica existir dificilmente teremos progresso na ovinocultura de corte. A prova disso é a quantidade de frigoríficos que estão pagando esse preço, estando totalmente sem operação ou com capacidade ociosa aqui na Região Nordeste. Parabéns pelo artigo e por levantar essa preocupação. Abraço. |
Assine nossa newsletter
E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail
|
|
Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.
Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.
MILKPOINT É UM PRODUTO DA REDE MILKPOINT VENTURES
Copyright © 2024 MilkPoint Ventures - Todos os direitos reservados
MilkPoint Ventures Serviços de Inteligência de Mercado LTDA. - CNPJ 08.885.666/0001-86
R. Tiradentes, 848 - 12º andar | Centro
design salvego.com - MilkPoint Ventures + desenvolvimento d-nex