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Pasteurelose em pequenos ruminantes |
ANDRÉ MACIEL CRESPILHO
VetSemen - Primeiro laboratório privado especializado na análise de qualidade do sêmen utilizado em programas de inseminação artificial.
CARMO EMANUEL ALMEIDA BISCARDE
Formado em 2007 pela UFBa; Residente em Fisiopatologia da Reprodução e Obstetrícia pela FMVZ-UNESP-BTU; Mestre em Medicina Veterinária pela FMVZ-Unesp-BTU; Médico Veterinário da Universidade Federal Do Recôncavo da Bahia - UFRB.
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CARMO EMANUEL ALMEIDA BISCARDEOUTRO - BAHIA EM 26/03/2010
Olá amigos,
desde já, muito obrigado, Thales, pelas explanações prévias. Deve-se considerar outros problemas relacionados aos borregos, principalmente nos primeiros dias de vida. Ao nascerem, os animais não possuem um sistema de termo regulação maturo, por isso, ocorrem algumas mortes em animais não estabulados ou estabulados de forma indevida. É necessário, que a instalação seja programada de forma correta para que se evitem ventos excessivos ou molhem com chuva dentro das instalações. Estas intalações devem tornar o ambiente fresco e arejado. Além disto, faz se necessário à limpeza diária e colocação da cal, diminuindo a umidade na instalação. Outra medida que deve ser levada em conta é a prevenção de acidentes como pisoteio dos cordeiros pelos animais maiores, devendo-se dividir os animais em lotes homogêneos. Desde já agradaço aos colegas pela participação. Espero ter sido útil. Grande Abraço, Carmo Emanuel Almeida Biscarde |
THALES DOS ANJOS DE FARIA VECHIATOSÃO BERNARDO DO CAMPO - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 25/03/2010
Boa tarde Lívia,
Sou Médico Veterinário, com residência em clínica médica de ruminantes e mestrado em doenças nutricionais e metabólicas de ruminantes, ambos pela FMVZ/USP e já me deparei com diversos casos de morte súbita na qual o diagnóstico final é por pasteurelose, principalmente pela do genero Pasteurella multocida, cuja forma prevalente é a septicêmica. Nestes casos poderia sim ocorrer morte súbita dos animais, em especial das categorias mais jovens no rebanho. As vacinas protegem os animais das doenças, mas sua eficácia não chega a 100% e por isso que animais vacinados, independente da finalidade e etiologia, podem manifestar o quadro clínico. Recomendo ficar atenta ao tipo de manejo, uma vez que fatores imunossupressores, como nutricional (mudanças bruscas de dietas), biológico (viral e/ou bacteriana), ambiental (alterações de temperatura, etc.) ou manejo (desmama, entra no confinamento, descole, tosquia, etc), podem predispor ao surgimento deste quadro. Uma outra alternativa de tratamento é uso de florfenicol, pois tantos estes como as tetraciclinas são bacteriostáticos, ou seja, inibem o crescimento e replicação bacteriana. Quando opta-se por antimicrobianos bactericidas, estes matam as bactérias e com isso há liberação de endotoxinas, o que irá agravar a destruição pulmonar. Animais com quadros respiratórios, em especial pasteurelose, apresentam intensa inflamação pulmonar e com a resolução clinica, podem apresentar redução de desempenho, visto que há intensa consolidação pulmonar (hepatização dos lobos com aspecto de fígado a necropsia). Por isso recomenda-se o uso de antinflamatório em conjunto com a antibioticoterapia, na finalidade de minimizar o risco de consolidação pulmonar. Aproveita e parabenizo os autores pelas colocações feitas. Me coloco a disposição. Forte abraço a todos, Thales dos Anjos de Faria Vechiato |
LIVIA SANTANAAVARÉ - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE EM 25/03/2010
Boa Tarde,
Vacino meu rebanho de ovinos a cada 4 meses e em animais com sintomas de pasteurelose, entro com tratamento com oxitetraciclina. Gostaria de saber se a mortalidade de cordeiros, sem apresentação de sintomas pré-existentes pode significar casos de pasteurela? Mesmo vacinando todo o rebanho de matrizes e cordeiros, qual outro meio posso utilizar para diminuir estas mortalidades? As vacinas de clostridiose e pasteurelose seguem rigorosamente o calendário, realizando-se a cada 6 e 4 meses. Também não possuo problemas de verminose, pois faço controle através de exames mensais de OPG. Grata, Lívia Santana |
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