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Vacinas para ovinos e caprinos: quais, como e quando utilizá-las?

POR VICENTE DE FRANÇA TURINO

E ANDRÉ MACIEL CRESPILHO

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 04/09/2007

7 MIN DE LEITURA

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Em virtude dos altos custos da produção agropecuária e da competitividade dos mercados mundiais quanto a exportação de carnes e sub-produtos, o correto manejo sanitário torna-se imprescindível para o sucesso dos criatórios caprinos e ovinos, representando, muitas vezes, o fator determinante da viabilidade da produção rural. Entre outros fatores, o controle sanitário só é possível a partir da adoção de medidas preventivas para evitar uma série de enfermidades que acometem os animais (Langoni, 2004), condição que ressalta a importância da prática de vacinações como ferramenta de manejo dos rebanhos.

Segundo o Instituto Fiocruz do Rio de Janeiro, vacinas são produtos biológicos que servem para a imunização contra diversas doenças causadas por vírus e bactérias, também conhecidos como micróbios, ou seja, organismos tão pequenos que só podem ser vistos pelo microscópio. Os chamados antígenos representam os constituintes ativos das vacinas, ou seja, os verdadeiros responsáveis pela aquisição da imunidade para os animais vacinados. As vacinas são produzidas e classificadas de acordo com os diversos tipos de antígenos, representados pelos próprios microorganismos causadores das doenças ou por suas partes estruturais e produtos de seu metabolismo.

Um programa efetivo de imunização deve propiciar a proteção para controlar ou prevenir as moléstias infecciosas que naturalmente ocorrem nos rebanhos (Brumbaugh & Hjerpe, 1993).

Segundo a Instrução Normativa n° 87 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) que estabelece as diretrizes do Programa Nacional de Sanidade dos Caprinos e Ovinos (PNSCO), não é obrigatória a prática de nenhum tipo de vacina para os pequenos ruminantes. Mesmo enfermidades como a febre aftosa, doença responsável por prejuízos econômicos exponenciais em virtude dos embargos econômicos internacionais impostos aos países ou áreas geográficas endêmicas, a vacinação de pequenos ruminantes não é realizada. Segundo o Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA, 2007) do MAPA, a vacinação contra a febre aftosa é proibida para ovinos e caprinos.

No entanto, em virtude do impacto econômico representado por diversas doenças que assolam os rebanhos nacionais, algumas vacinas tornam-se essencias como medidas preventivas. Os tópicos abaixo ilustram as principais doenças e métodos de vacinação utilizados a campo para a prevenção dos rebanhos caprinos e ovinos.

Raiva

A raiva representa uma doença viral que acomete os diversos animais domésticos e o homem, tendo no cão o principal reservatório da doença para disseminação nas áreas urbanas. Em ambiente rural os morcegos hematófagos da espécie Desmodus rotundus representam um dos principais vetores da doença para caprinos e ovinos.

A doença se manifesta por uma gama de sinais clínicos que incluem isolamento do rebanho, apatia, perda do apetite, dor, excitabilidade, salivação abundante, dificuldade de deglutição, incoordenação motora, tremores e paralisia respiratória que evolui para a morte dos animais.

Clostridioses

Em virtude do caráter agudo e da dificuldade para estabelecimento de tratamentos eficazes para as clostridioses, medidas preventivas devem ser adotadas, sendo a utilização de vacinas a principal estratégia a ser utilizada (LOBATO et al., 2004).

O termo clostridioses engloba uma variedade de manifestações clínicas causadas por diferentes bactérias anaeróbicas produtoras de toxinas que acometem as diferentes espécies de interesse econômico e de companhia.

Os principais sinais clínicos apresentados por ovinos e caprinos acometidos incluem a dificuldade de locomoção, incoordenação, aumento de volume de membros posteriores, excitabilidade, desvio lateral de cabeça e morte súbita. Ovinos podem contrair o carbúnculo sintomático, tipo de clostridiose causada predominantemente pela espécie de bactéria Clostridium chauvoei, através da contaminação de ferimentos, tais como feridas causadas durante o parto, castração e lesões de umbigo (RIET-CORREA, 2001).

Linfadenite Caseosa

A linfadenite caseosa ou mal do caroço é uma enfermidade altamente contagiosa causada pelo Corynebacterium pseudotuberculosis que acomete preferencialmente ovinos e caprinos causando perdas econômicas por condenação de carcaças (Riet-Correa, 2001). A doença é caracterizada pela formação de abscessos em diferentes partes do corpo dos animais, podendo levar a emagrecimento progressivo, deficiência respiratória e hepática (abscessos localizados em vísceras, pulmão e fígado, respectivamente).

Ectima Contagioso

O ectima contagioso ou dermatite pustular é uma doença infecto-contagiosa causada pelo vírus Parapoxvirus que afeta ovinos e caprinos. A enfermidade é caracterizada pelo desenvolvimento de lesões na pele do focinho, úbere e boca que evoluem para a formação de bolha, úlceras e crostas grosseiras.

Borregos ou cabritos não recebem anticorpos contra a doença através do colostro materno (Barros, 2001). Os animais gravemente afetados podem perder peso pela dificuldade de alimentação, sendo que em animais jovens as lesões na língua impedem a amamentação levando a expressivas perdas econômicas, situação que sinaliza para importância dos programas de vacinação nos casos de surtos.

A Tabela 1 abaixo ilustra as principais vacinas e os esquemas de vacinação preconizados para a prevenção de doenças dos pequenos ruminantes.

Tabela 1. Esquema de vacinação indicado para caprinos e ovinos.


*Adaptado de Cavalcante & Barros (2005) e Langoni (2004).

1 Vacinação preferencial em regiões endêmicas para a doença.
2 Preferencialmente vacinas polivalentes (várias espécies de clostrídeos) e vacinação das fêmeas gestantes para aumento da concentração de anticorpos no colostro materno.
3 Proteção vacinal variável não havendo proteção total contra formação de abscessos.
4 Recomenda-se a vacinação apenas em casos de surtos na propriedade, visto que a vacinação insere o vírus nas propriedades; animais mesmo vacinados podem adquirir a doença.

Outras enfermidades que merecem menção pela incidência e morbidade nos rebanhos caprino e ovino e que podem ser controladas com o emprego sistemático de vacinações encontram-se exemplificadas nos tópicos abaixo.

Leptospirose

Caprinos e ovinos são susceptíveis aos mesmos sorovares (variedades) de leptospiras que acometem os bovinos (Langoni, 2005), motivo pelo qual se preconiza a utilização das mesmas vacinas comerciais após a identificação sorológica da variedade de leptospira responsável pelos surtos nas propriedades.

A espécie ovina corresponde ao grupo de animais domésticos menos susceptíveis à doença, embora a leptospirose possa se manifestar nas formas aguda ou crônica levando a quadros de septicemia ou infecção generalizada, hemorragia, problemas renais, mastite sanguinolenta, retorno ao cio, abortamento e morte precoce de cordeiros (Hermann et al., 2004).

Após a identificação do surto preconiza-se a vacinação com duas doses em intervalos de 3 a 5 semanas e revacinação semestral, conduzindo também o tratamento sistêmico com antibióticos para os animais clinicamente acometidos.

Foot Root

O Foot Root caracteriza-se por uma doença bacteriana altamente contagiosa que afeta todos os aspectos da produção de pequenos ruminantes, levando a inflamação dos cascos e laminite (Burke & Parker, 2007). Preconizam-se vacinações estratégicas dos animais susceptíveis coincidindo com os períodos mais favoráveis ao aparecimento de surtos.

Segundo Ribeiro (2001) para a prevenção dos surtos de outono recomenda-se a vacinação do rebanho em fevereiro e reforço em maio. Para evitar os surtos de primavera os animais devem ser vacinados em julho e revacinados em agosto. Para animais já vacinados, incluindo fêmeas em gestação recomenda-se o reforço anual. Trabalhos recentes têm explorado o efeito da raça, categoria animal e grau de acometimento dos animais sobre a resistência e sua herdabilidade na produção de pequenos ruminantes.

Cabe ressaltar que a conservação inadequada (temperatura de estocagem ideal encontra-se entre 2 a 8°C), aplicação após o vencimento, dose incorreta ou insuficiente, falta de assepsia ou limpeza no local de aplicação representam fatores determinantes para o sucesso dos programas de vacinação, independentemente do tipo de vacina utilizada ou da espécie animal. As boas práticas de vacinação aliadas a vacinas de qualidade comprovada representam o primeiro passo para o correto manejo sanitário dos criatórios caprinos e ovinos, merecendo, portanto, total atenção por parte dos produtores e técnicos envolvidos nessa cadeia produtiva.

Referências

BARROS, C.S.L. Ectima Contagioso. In: RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.D.C. et al. Doença dos Ruminantes e Eqüinos. ed.2. São Paulo: Varela, 2001. p.72-76.

BRUMBAUGH, G.W.; HJERPE, C.A. Uso de agentes biológicos na prevenção das moléstias infecciosas. In SMITH, B.P. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais. ed.1. Barueri: Manole, 1993. p.1469-1503.

CAVALCANTE, A.C.R.; BARROS, N.N. Sistema de produção de caprinos e ovinos de corte para o Nordeste brasileiro, 2005. Disponível em: Acesso em 28 de agosto de 2007.

FERNANDES, C.G. Raiva. In: RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.D.C. et al. Doença dos Ruminantes e Eqüinos. ed.2. São Paulo: Varela, 2001. p.149-162.

HERMANN, G.P.; LAGE, A.P.; MOREIRA, E.C. et al. Soroprevalência da aglutininas anti-Leptospira spp. em ovinos nas mesorregiões sudeste e sudoeste do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Ciência Rural, v.34, n.2, p.443-448, 2004.

LANGONI, H. Vacinas: Quando e como Usá-las. Anais Palestra. Disponível em: Acesso em 01 de setembro de 2007.

LOBATO, F.C.F.; ASSIS, R.A.; BALSAMÃO, G.M. Eficácia de vacinas comerciais contra clostridioses frente ao desafio com Clostridium sordellii. Ciência Rural, v.34, n.2, p.439-442, 2004.

MACIEL, F.C. Caprinovinocultura: Manejo Sanitário. In: Série Circuito de Tecnologías Adaptadas para a Agricultura Familiar, 2006. Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte. Natal: Brasil, 2006. p.1-18.

RIBEIRO, L.A.O. Foot Root. In: RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.D.C. et al. Doença dos Ruminantes e Eqüinos. ed.2. São Paulo: Varela, 2001. p.242-252.

RIET-CORREA, F. Carbúnculo Sintomático. In: RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.D.C. et al. Doença dos Ruminantes e Eqüinos. ed.2. São Paulo: Varela, 2001. p.213-216.

RIET-CORREA, F. Linfadenite Caseosa. In: RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.D.C. et al. Doença dos Ruminantes e Eqüinos. ed.2. São Paulo: Varela, 2001. p.284-288.

VICENTE DE FRANÇA TURINO

ANDRÉ MACIEL CRESPILHO

VetSemen - Primeiro laboratório privado especializado na análise de qualidade do sêmen utilizado em programas de inseminação artificial.

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CORINA RIBEIRO

TRÊS RIOS - RIO DE JANEIRO

EM 19/04/2022

Como tratar uma cabra com tosse e ela está prenhe
KARINA OLIVEIRA

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ESPÍRITO SANTO - OVINOS/CAPRINOS

EM 09/03/2022

Quero saber se posso vacina minhas cabras prenhas contra raiva
KARINA OLIVEIRA

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ESPÍRITO SANTO - OVINOS/CAPRINOS

EM 21/03/2022

vcs pode me responder qual a vacina de proteção pra filhote de cavras
DANIEL MANUEL

EM 24/02/2021

Sim, gostei do site e do material aqui contido
ANA CLAUDIA

TANQUINHO - BAHIA - OVINOS/CAPRINOS

EM 20/12/2020

Gostaria de tira dúvida no caso da doenças clostridioses.essa doenças pode está na genética do animal.Digo pode influenciar na genética do animais.se for possível como corrigir a tempo essa situação quando os animais veio de outro produtor.
ROGERIA LESSA ARAÚJO

DELMIRO GOUVEIA - ALAGOAS - OVINOS/CAPRINOS

EM 03/11/2020

ola eu tenho criação de ouvinos e caprinos tenho poucos animais mais gosto de ter imformação para pode cuida deles
ROBERTOBRUCE2015@GMAIL.COM

NOVA IGUAÇU - RIO DE JANEIRO - OVINOS/CAPRINOS

EM 21/10/2020

PODERIA ME INFORMAR POR FAVOR, SE EXISTE ALGUMA VACINA PARA A PREVENÇÃO DE RESFRIADO EM CAPRINOS E OVINOS.
QUAL SERIA O NOME DA VACINA E TAMBÉM COMO NÓS PODEMOS CONSEGUIR COMPRAR.
EMAIL: robertobruce2015@gmail.com
ZAP TAMBÉM 21 98025-3947
SARA DOS SANTOS AYRES

PENALVA - MARANHÃO

EM 21/09/2020

Oi,sou a Sara,minha primeira experiência com os caprinos foi em 97,quando não tinha leite suficiente para meus filhos gêmeos e resolvemos da um leite de qualidade natural e não artificial,tinha duas cabras e um bode,elas me ajudaram muito e quando emprenhavam pariam só de dois filhotes e apartir daí comecei a criar a vender e agora estou só criando sem vender.Mas,como a terra é boa para a Criação eu resolvi ampliar a Criação.Gostaria de saber mais sobre os caprinos.
ADEMIR

RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - OVINOS/CAPRINOS

EM 24/06/2020

Onde posso comprar vacina para cabra no Rio de Janeiro.
WELLINGTON LUIZ

ITAGUAÍ - RIO DE JANEIRO - PESQUISA/ENSINO

EM 15/05/2020

Bom dia, é minha primeira vez aqui no site. Adquiri meu primeiro animal da raça Saanem, em Novembro 2019, e tenho pesquisado muito para dar continuidade com meu futuro rebanho. Tenho muito a apreender, e compartilhar informações.
Minha primeira experiência, com um bode, é ele foi atacado por cães, e não tive 100% de cuidados com ele. Então percebi alguns dias depois, que ele não fazia barulho (berros), se alimentava pouco, andava muito devagar, e ficava muito tempo deitado, estranhei e fui fazer um verificação minuciosa (revirei o bicho de cabeça para baixo), e identifiquei vários ferimentos com infecções avançadas, nas partes internas. Imediatamente iniciei os tratamentos, e em 2 dias ele já estava de forma natural como tinha visto antes do ataque dos cães. Muito simples o tratamento e muito barato, exatamente 15 reais, e não usei todo o medicamento .
Ás vezes por tão pouco perdemos um animal, se não nos atentarmos.

Outra questão, é que nunca vacinei ou vermifuguei os animais, nem sei se caprinos recebe esses cuidados.
Gostaria de opiniões.
ANTONIO CARDOSO LIMA

PRESIDENTE DUTRA - MARANHÃO - OVINOS/CAPRINOS

EM 20/04/2020

tenho um carneiro q nao quer andar e nem comer e so fica deitado.
q timo de medicamento eu posso dar a ele
CECÍLIA JOSÉ VERÍSSIMO

NOVA ODESSA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 20/04/2020

Isso está com cara de ser verminose. Veja se a mucosa do olho dele está mais clara (menos corada, às vezes está branca como papel). Daí se estiver assim é certeza que se trata de verminose, por um verme chamado Haemonchus. Ele se alimenta de sangue e quando chega nesse ponto é difícil salvar. Poe ele numa baia e coloca ração de boa qualidade (com pelo menos 18 % de proteína bruta) + volumoso (capim, silagem ou feno) de boa qualidade também. Compra vitamina B12 que estimula o apetite, e dá dia sim dia não 3 doses, de acordo com a bula. Qual vermífugo que vc costuma usar? o problema é que é difícil um vermífugo fazer efeito hoje em dia. Melhor tentar com vitaminas e comida boa do que com vermífugo. A folha da amoreira tem muita proteína e os carneiros gostam muito dela. Se vc tiver por aí é bom cortar para dar a ele.
ROSA MARIA ARMANDO CAFRANCA

OVINOS/CAPRINOS

EM 20/04/2020

Tenho uma cabra que está com dificuldades em andar, isto aconteceu de repente, que tipo de medicação devo aplicar?
CECÍLIA JOSÉ VERÍSSIMO

NOVA ODESSA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 20/04/2020

Leia resposta acima, me parece o mesmo caso acima
ANDRÉ LUIZ STILPEN

PETRÓPOLIS - RIO DE JANEIRO

EM 26/02/2020

Eu tenho um cabrito de estimação eu quero saber em quanto tempo eu posso da o remédio de verminose e uma vitamina e o nome do remédio e da vitamina
CECÍLIA JOSÉ VERÍSSIMO

NOVA ODESSA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 18/10/2019

Sim
CECÍLIA JOSÉ VERÍSSIMO

NOVA ODESSA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 20/04/2020

Por íncrível que parece essa sua pergunta é extremamente difícil de ser respondida. Há 10 anos atrás, um grupo de pesquisadores do governo do Estado de SP (Instituto de Zootecnia, Instituto Biológico, APTA, mais a Embrapa de SP (Pecuária Sudeste) e um prof. da Universidade Federal do Paraná, fizemos um trabalho para saber como andava a situação de várias fazendas do Estado em relação à resistência dos vermes aos vermífugos. O trabalho mostrou, já naquela época, que já não havia mais nenhuma fazenda com vermes sensíveis para a ivermectina (princípio ativo do Ivomec). O produto que mostrou sensibilidade em maior número de propriedades foi o Ripercol. Hoje , eu acho q a situação só piorou. Procure um local (laboratório ou faculdade de veterinária) onde vc possa mandar fezes dos seus ovinos e possa testar o vermífugo que vc está usando aí. Melhora a alimentação das categorias susceptíveis (cordeiros desmamados e ovelhas dando leite) pq alimentação rica em proteína é o melhor remedio para a verminose.
FRANCISCA XAVIER DE SANTANA

MOGI DAS CRUZES - SÃO PAULO

EM 18/10/2019

Olá tudo bem? Gostaria de ser informada passo a passo como lidar com bodes e cabras tenho 4 duas estão prenha e nunca vacinei elas estão por todo corpo uns caroços como se fosse berne como devo proceder??
CECÍLIA JOSÉ VERÍSSIMO

NOVA ODESSA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 20/04/2020

Essa doença se chama linfadenite caseosa. Tenha muito cuidado pq é uma bactéria que passa para os humanos, a chamada zoonose...
Então, o certo seria vc chamar um veterinário, com experiência e prática de ovinos e caprinos para efetuar a punção do nódulo, se este estiver bem maduro (no centro dele fica bem macio), pq se ele se romper nas instalações contamina outros animais também. Mas se estiver durinha vc pode deixar ela quieta q essa doença não traz a morte do animal, mas geralmente quem as desenvolve já está um pouco debilitado, é mais fraquinho que os outros, ou não, pode estar em ótimo estado corporal.
ROBSOM LUIS RAMOS DE MENDONÇA

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 01/10/2019

tenho um pequeno rebanho de ovinos e gostaria de saber se posso vacinar este rebanho tanto mamando e caducando pela primeira vez e se posso vacinar tambem as ovelhas prenhas no final da gestação.
JOÃO PAULO

TERESINA - PIAUÍ - OVINOS/CAPRINOS

EM 18/09/2019

Quero informações sobre como vermifugar os caprimos e ovinos
ANTONIOCASF@HOTMAIL.COM

SANTANÓPOLIS - BAHIA - OVINOS/CAPRINOS

EM 27/08/2019

Qual medicação adequada para mormo?
Umas das fêmeas teve duas crias a 5 dias atrás o leite esta pouco só um borrego mana como fazer.
Apesar de que estou alimentando com leite de vaca.
NILSON XAVIER DOS SANTOS

ITAPURA - SÃO PAULO - OVINOS/CAPRINOS

EM 11/06/2019

qual agulha devo usar para fazer vermífugo em ovinos
CECÍLIA JOSÉ VERÍSSIMO

NOVA ODESSA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 20/04/2020

Depende do produto. Se for oleoso pode usar a rosa.
NILSON XAVIER DOS SANTOS

ITAPURA - SÃO PAULO - OVINOS/CAPRINOS

EM 11/06/2019

tenho que fazer vermífugo dectmax injetável muscular qual local devo aplicar
CECÍLIA JOSÉ VERÍSSIMO

NOVA ODESSA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 20/04/2020

debaixo da pele na região do pescoço
Pegue fezes de uns 10 animais depois da vermifugação e leva para um laboratório de veterinária fazer o exame. Talvez vc tenha uma surpresa desagradável, ao perceber que o vermífugo não adiantou nada. O ideal é levar fezes antes e depois (uns 10 dias depois) da vermifugação
FRANCISCO ISMAR DE JESUS JESUS

EM 15/04/2019

Qual remédio ideal para gripe em caprinos?
CECÍLIA JOSÉ VERÍSSIMO

NOVA ODESSA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 20/04/2020

?
Nunca ouvi falar que caprino tem gripe? Outros colegas podem ajudar?

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