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Instalações: investimento baseado na funcionalidade, durabilidade e economicidade

POR CARLOS HENRIQUE PIZARRO BORGES

PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/06/2006

7 MIN DE LEITURA

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Devido a maior escassez de capital frente aos demais fatores de produção, as decisões de investimento são de grande importância para o produtor, tanto com referência à aplicação de recursos próprios quanto à aplicação de recursos de terceiros, via crédito rural.

Segundo Noronha (1987), os investimentos têm maior chance de sucesso quando são realizados de acordo com o plano de crescimento da empresa, adequado às necessidades de curto e longo prazo. Ao analisar projetos de investimento, o produtor deve considerar que determinada decisão pode afetar, no futuro, a estrutura de capital e a viabilidade da empresa.

A pergunta chave é: qual será a contribuição da proposta de investimento no sentido de atingir o objetivo central da minha empresa ?

Investimento em instalações

Instalações são benfeitorias existentes na empresa que, associados à tecnologia adequada e ao trabalho, permitem ao produtor alcançar seus objetivos.

As instalações são o palco dos acontecimentos de toda a atividade, auxiliando o bom desempenho da mão-de-obra e do rebanho, estando seu planejamento baseado na seguinte tríade: funcionalidade, durabilidade e economicidade (figura 1).



Figura 1: Instalações: investimento baseado na funcionalidade, durabilidade e economicidade.

Como investimento, as instalações devem apresentar o máximo de vida útil, para que o desembolso inicial seja pago satisfatoriamente ao longo dos vários períodos de produção. Além de duráveis, convém que as instalações sejam construídas de maneira econômica, a fim de minimizar este investimento inicial. Contudo, é importante não economizar em itens fundamentais (altura do pé direito, área por animal, largura dos corredores, entre outros) a fim de não comprometer sua funcionalidade, o que, invariavelmente, acarretará em aumento nos custos de produção (Neto, 1994).

Desta forma, os investimentos em instalações precisam atender a determinados requisitos de modo a proporcionar efetivamente o retorno esperado. Esses requisitos dizem respeito à necessidade das instalações servirem ao seu propósito básico: dar suporte à produtividade do sistema e garantir a qualidade dos produtos (figura 2).



Figura 2: Propósito básico das instalações.

Objetivos da criação

As instalações devem estar de acordo com os objetivos da criação, variando consideravelmente a complexidade do projeto e as exigências de investimento e detalhamento conforme cada situação (subsistência, hobby, produção comercial de leite/carne e derivados).

Sistema de produção
As instalações devem atender ao sistema de produção definido no planejamento, de acordo os objetivos e possibilidades financeiras do produtor.

Quando se define por um sistema extensivo a campo ou por um sistema intensivo a pasto, as instalações podem ser mais simples, contemplando principalmente unidades para ordenha e manejo dos animais. Quando a opção é por um sistema intensivo semiconfinado ou confinado, o projeto é mais complexo e deve ter, além destas, outras construções voltadas para a estocagem dos alimentos e confinamento dos animais.

Em sistemas de pecuária a pasto, os investimentos em instalações apresentam menor velocidade de retorno do capital quando comparados com investimentos em genética animal, adubação e subdivisão de pastagens, análise e correção do solo, conservação do solo e controle de formigas e cupins (figura 3).



Figura 3: Velocidade de retorno do capital investido em sistemas de pecuária a pasto.

Localização

Sempre que possível, as instalações devem ser construídas em locais de topografia suave e de fácil acesso, com disponibilidade de água e energia elétrica, evitando-se, assim, maiores investimentos.

Instalações mal localizadas podem onerar consideravelmente os custos de produção, seja pelo aumento nos gastos com transporte e mão-de-obra, caso dificultem as atividades diárias, seja pela queda no desempenho dos animais, caso apresentem condições ambientais desfavoráveis (umidade associada ao frio ou calor, vento).

É importante que haja uma interação entre as várias instalações, descritas como "complexo de instalações", permitindo o fluxo dos alimentos, dos animais, do produto obtido e dos dejetos. Esses diferentes setores (alimentação, ordenha, manejo, depósito de alimentos, máquinas e implementos, laticínio, tratamento de dejetos) devem ser visualizados de forma sistêmica, a fim de se evitar problemas como silos ou capineiras distantes do local de alimentação, gerando gastos no transporte da forragem, ou vias de acesso mal dimensionadas, impedindo o trânsito de veículos de carga.

Tipo de piso

Normalmente, as instalações de piso ripado suspenso apresentam maior custo de implantação, pois além da qualidade da madeira a ser utilizada no ripado propriamente dito, existe a necessidade de toda uma estrutura reforçada de sustentação, já que o ripado deve estar a uma altura suficiente de modo a facilitar a operação de remoção e transporte dos dejetos.

Já as instalações com piso de cama demandam menores investimentos na implantação, entretanto, seu custo de manutenção pode tornar-se elevado, dependendo da disponibilidade e custo de aquisição do material utilizado. Dentre os materiais orgânicos tradicionais, a casca de arroz, casca de café, palha, serragem e maravalhas são os mais populares. Dentre os materiais inorgânicos, a areia é o mais utilizado. Na escolha do material, deve-se considerar, além do custo, o conforto do animal.

Em regiões de clima seco, a acomodação dos animais pode ser feita diretamente sobre o piso de terra batida, devendo-se considerar a freqüência de limpeza do local.

Dimensionamento

O correto dimensionamento das instalações frente ao rebanho e aos objetivos do produtor visa a exploração racional da área destinada ao sistema de produção, além de auxiliar no planejamento da mão-de-obra e da alimentação do rebanho.

Instalações bem dimensionadas proporcionam um ambiente com higiene e conforto para os animais, favorecendo o manejo diário, a manutenção da saúde do rebanho e a produção de produtos de qualidade. Além disso, permitem a separação das diferentes categorias animais e garantem espaço suficiente para livre movimentação, evitando traumatismos.

Conforto ambiental

Na busca de maior eficiência, os produtores estão utilizando, cada vez mais, animais de alto potencial para produção de leite/carne. Freqüentemente, as instalações e o manejo oferecidos a estes animais são inadequados e o estresse causado pelos diferentes elementos climáticos (principalmente temperatura e umidade) afeta de maneira negativa os processos básicos de crescimento, reprodução e lactação.

Deste modo, as instalações devem ser construídas com material adequado, adaptadas às condições climáticas da região, ao tipo de animal e ao sistema de produção adotado. Devem ser bem arejadas, mas protegidas do vento e da umidade e pouco sujeitas às variações climáticas.

Adaptação de outras estruturas

A existência na propriedade de estruturas ociosas que possam ser facilmente adaptadas deve merecer grande consideração. Casas de vegetação, barracões de avicultura, suinocultura e estábulos têm sido adaptados com relativo sucesso e baixo investimento para atender às necessidades de alojamento dos animais, sala de ordenha ou depósitos.

Entretanto, a decisão de aproveitar estas estruturas deve sofrer rigorosa avaliação de benefício-custo, já que uma adaptação inadequada pode comprometer seriamente a funcionalidade da instalação, o conforto dos animais e dos funcionários e as condições gerais de higiene e sanidade, aumentando os custos de produção.

Impacto nos custos de produção

Vários fatores irão influenciar na escolha do tipo de instalação e, conseqüentemente, nas exigências de investimento: 1) os objetivos da criação; 2) o sistema de produção; 3) as condições climáticas da região; 4) a área física disponível; 5) a adaptação de outras estruturas; 6) o tamanho do rebanho; 7) a adoção de novas tecnologias em alimentação, ordenha e manejo dos dejetos; 8) a disponibilidade de capital e mão-de-obra; 9) o material utilizado e 10) as exigências legais.

O impacto dos investimentos em instalações sobre os custos de produção do leite/carne decorrem, principalmente, da depreciação e da remuneração do capital investido. Por serem considerados como fixos, quanto maior for o volume de leite/carne produzido, menor será o impacto destes itens no custo total de produção.

A Tabela 1 apresenta os custos anuais de depreciação e remuneração em função do valor do capital investido e da vida útil das instalações. Para os cálculos, foram utilizadas as fórmulas descritas por Gomes (1999) e Yamaguchi (1999), considerando o valor de sucata igual a zero e a taxa de juros real da caderneta de poupança de 6% ao ano.

Tabela 1: Custos anuais de depreciação e remuneração em função do valor do capital investido e da vida útil das instalações.

Considerações finais

Os investimentos em instalações têm maior chance de sucesso quando são realizados de acordo com o plano de crescimento da empresa, adequado às necessidades de curto e longo prazo.

Os investimentos em instalações precisam atender a determinados requisitos de modo a proporcionar efetivamente o retorno esperado. Esses requisitos dizem respeito à necessidade das instalações servirem ao seu propósito básico: dar suporte à produtividade do sistema e garantir a qualidade dos produtos.

Os investimentos em instalações devem estar baseados na tríade funcionalidade, durabilidade e economicidade.

Referências Bibliográficas

BORGES, C.H.P., BRESSLAU, S. Planejamento de custos na construção do capril. In: ENCONTRO NACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESPÉCIE CAPRINA, 7, Santos, 2002. Anais Santos:UNIMES, 2002.

GOMES,S.T. Cuidados no cálculo do custo de produção de leite. In: Seminário sobre Metodologias de Cálculo do Custo de Produção de Leite, 1, Piracicaba, 1999. Anais Piracicaba:USP, 1999.

MARTHA JÚNIOR, G.B., CORSI, M. Pastagens no Brasil: situação atual e perspectivas. Preços Agrícolas, jan/fev, 3-6, 2001.

Neto, S.L. Instalações e benfeitorias. São Paulo:SDF editores, 1994.96p.

NORONHA, J.F. Projetos agropecuários: administração financeira, orçamento e viabilidade econômica. 2ed. São Paulo:Atlas, 1987. 269p.

RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo:Nobel, 1998. 318p.

SETTE, R.S., GUIMARÃES, J.M.P. Administração da produção. Lavras:UFLA/FAEPE, 1998. 88p.
YAMAGUCHI, L.C.T. Custo de produção de leite:critérios e procedimentos metodológicos. In: Seminário sobre Metodologias de Cálculo do Custo de Produção de Leite, 1, Piracicaba, 1999. Anais..Piracicaba:USP, 1999.

CARLOS HENRIQUE PIZARRO BORGES

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CARLOS HENRIQUE PIZARRO BORGES

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 30/10/2006

Caro Pedro,
acredito que muitos estão entrando na ovinocultura por estar "na moda", como você diz. Estão entrando sem o mínimo de conhecimento técnico e de mercado (aliás, em grande parte baseado na Clandestinidade/informalidade).

Mas isso faz parte. Aqui no Rio de Janeiro já presenciamos isto na criação de camarão, rã, chinchila e avestruz. Noventa e nove porcento destes encerraram a criação nos primeiros anos. Com certeza uma grande perda de tempo e dinheiro. Mas aqueles que realizaram um planejamento adequado, continuam na atividade.

Com relação às instalações, concordo com você: antes de mais nada devemos definir qual será o sistema de produção que melhor atende às características da propriedade e aos objetivos do produtor, idéia expressa no artigo em questão.

Atenciosamente,
Carlos H. Pizarro Borges
PEDRO VICTORINO FREITAS DA COSTA

AVARÉ - SÃO PAULO - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)

EM 08/10/2006

Srs.

Vejo que todos têm uma experiência no assunto, mas o que devemos ter em mente é se estamos entrando na exploração apenas para estar na vanguarda da criação de ovinos, que hoje é "moda" ou se a exploração é realmente com a visão de empresarios rurais.

Digo isso porque além de ser distribuidor de carne ovina, sou consultor em agronegócios e a maioria das pessoas que estão entrando na exploração vem de insusessos. Procurem uma pessoa na cidade de vocês, na região etc... para não disperdiçar o tempo e o dinheiro.

Lembrem-se tempo e dinheiro é custo, se não usarem este dois fica difícil qualquer novo empreendimento.

Só um aspecto que nao concordo com Ms. Carlos Henrique, que é na escolha do piso, a primeira pergunta seria o seguinte. O tipo de criação é intensiva, semi intesiva ou extensiva? Dai sim propor ao empresario o tipo de piso, critica construtiva Ms. Carlos.

Dentro dos pisos, por exemplo no RS, onde a forma de criação é basicamente extensiva não preocupa-se muito, a ovelha é muito seletiva no seu conforto e ou dos seus cordeiros, nós temos um grande defeito, tentar corrigir a natureza.

Me desculpem se fui longo de mais, sou um apreciador de ovinos. Me coloco a disposição para seguir nosso fórum.

Atenciosamente,

Pedro Victorino
DAVID ANTONIO CARVALHO DE OLIVEIRA

OUTRO - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 31/07/2006

Esta reportagem vem de encontro com meus anseios. Necessito de adequação de instalações mais rústicas e funcionais possíveis. Solicito dos participantes, engenheiros e técnicos, sugestões para definição da melhor alternativa de instalação para minha realidade(200 ovelhas). Aguardo sugestões. Minha propriedade fica no Norte do Tocantins, digo, Jaú do tocantins. obrigado!
GERMANO VIDAL

OUTRO - RIO DE JANEIRO

EM 18/07/2006

Sr. Rubens, sendo arquiteto e envolvido na criação de ovinos, gostaria de manifestar meu apoio a opinião do Sr. Carlos Henrique. Infelizmente para uns e felizmente para nós existem muitas e diversas soluções para qualquer tipo de criação animal, portanto, imagino o quanto seria difícil descrevê-las em forma de plantas e cortes, atendendo a sua sugestão, pois ficaria com um aspecto de uma verdadeira obra de "achistas", no bom sentido, é lógico.

O Sr. Carlos Henrique comenta muito apropriadamente que as instalações deveriam ser criadas com o obejtivo principal de proteger os animais, manejar com simplicidade, econômicas no sentido da palavra e objetivas no seu uso.
Quando comecei a estudar instalações para ovinos no início do nosso interesse em criá-los, tive a mesma sensação que o senhor, porém a medida que fui visitando outras soluções de criadores, lendo artigos, fazendo cursos, consultando especialistas, encontrei a solução que me atendia, inclusive, aproveitando do que já existia na propriedade.

Concordo que cada um consultado apresentava uma sugestão, as vezes completamente diferente das anteriores. Acho isso normal.

Sr. Rubens, não desanime e continue na sua peregrinação para encontrar a "sua solução" e quem sabe poderá um dia enviar para o site Farmpoint, servindo de exemplo para muitos outros que estão iniciando.
CARLOS HENRIQUE PIZARRO BORGES

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 13/07/2006

Prezado Rubens,

Não acredito em modelos prontos, disponíveis na internet, de instalações práticas e simples. O que funciona para um, não necessariamente funciona para o outro. Cada sistema de produção tem suas características e as instalações devem estar de acordo com cada situação (fatores climáticos, forma de alimentação, tipo de animal, fases do ciclo de produção, disponibilidade de recursos e mão-de-obra, mecanização, etc).

Conheço produtores que estão satisfeitos com o piso de cama e abominam o piso ripado suspenso (e vice-versa); conheço produtores que estão satisfeitos com baias grandes, para 30-40 matrizes, e abominam o uso de baias pequenas, para 5-10 matrizes (e vice-versa); conheço produtores que utilizam pista de alimentação e não querem nem ouvir falar em cochos de madeira (e vice-versa); conheço produtores que construiram maternidades aproveitando estufas (casas de vegetação) ociosas e estão muito satisfeitos.

Por isso, o primeiro passo é o produtor definir claramente seu(s) objetivo(s) e o sistema de produção que será adotado. Neste momento, é fundamental a orientação de um profissional.

Em seguida, o produtor deve visitar o maior número possível de sistemas de produção semelhantes ao definido anteriormente. Nesta hora ele poderá verificar quais características realmente conferem funcionalidade e praticidade às instalações e avaliar a possibilidade de adotá-las no projeto.
RUBENSGOLDBERG

LONDRINA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 08/07/2006

Prezado Sr. Borges, muito tem se falado em instalações para ovinos, porém não consigo ver objetivamente sugestões de projetos viáveis para implantação.

Gostaria muito de ver na internet um conjunto com planta baixa e elevação de instalações, como foi mencionado - práticas e simples.

Incentivo-o a fazê-lo pois como eu, vários criadores ou recém criadores de ovinos gostariam muito de ver e testar tais instalações.

Para o caso de boi, existe um sem fim de sugestões na internet. Porque ainda não existe para ovinos ? Gostaria muito de saber. Agradeço antecipadamente e espero que um dia seja atendido, seja por um especialista, seja por um criador ou por um arquiteto/construtor.
CARLOS HENRIQUE PIZARRO BORGES

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS

EM 24/06/2006

Caro Aroldo,
a sala de ordenha é o coração de uma instalação para animais leiteiros, pois além de ser o local de obtenção do leite, principal produto da atividade, é o local que consome de 50 a 70% do tempo total da mão-de-obra empregada nas tarefas diárias. O desempenho do ordenhador (número de cabras ordenhadas por hora) está diretamente relacionado ao desenho da sala de ordenha, que deve favorecer o fluxo dos animais.
AROLDO AUGUSTO MARTINS

EDEALINA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/06/2006

Veio em uma boa hora esta reportagem , já que eu estou querendo investir na costrução de uma sala de ordenha, e o preço do leite está baixando. Esta reportagem irá me ajudar a tomar essa decisão.

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