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Jóia Rara Booroola

Por aluizio lanna moreira junior - publicado em 12/04/2015

4 comentários
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Foto: Dorper Jóia Rara
Jóia Rara Booroola. Dia muito especial para Cabanha Jóia Rara. Primeiro parto de muitos que virão, de matriz mestiça dorper portadora do gene booroola. Como esperado parto gemelar. Os cordeiros tem 50% de chance de possuírem o gene. Será feito o teste de DNA para dar prosseguimento ao projeto de inclusão do gene booroola na raça dorper.
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aluizio lanna moreira junior    Rio Casca - Minas Gerais

Produção de ovinos

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Comentários:

jaqueline ribeiro

OUTRA - OUTRO - OUTRA
publicado em 03/05/2015

Que lindo....parabens...

Dionei Weiss

Três de Maio - Rio Grande do Sul - Produção de caprinos de corte
publicado em 03/05/2015

Poderia ter mais explicação sobre isso, pois estou crusando a ovelha santa inês com dorper, e percebi que meus borregos estão nascendo assim, só que de cada 4 femeas somente 1 parte gemeos

aluizio lanna moreira junior

Rio Casca - Minas Gerais - Produção de ovinos
publicado em 10/05/2015

O normal para as raças Santa Inês e Dorper é 1.2 a 1.5 cordeiros por parto. Quando inserimos o gene booroola através de cruzamento com reprodutores homozigotos para esse gene todos os filhos desse cruzamento nascerão com um alelo do gene booroola ou seja, heterozigotos booroola. Cada alelo do gene booroola aumenta em 1.3 óvulos além do que a fêmea já daria. Portanto espera se com uma fêmea heterozigota para o gene booroola uma produção de 2 a 2.5 cordeiros por parto. É lógico que deveremos dar uma alimentação de boa qualidade para essas fêmeas, pois elas vão praticamente dobrar sua produção simplesmente com a inserção de um gene.

JOSE BRAGA DA SILVA JUNIOR

Itapetininga - São Paulo - Produção de ovinos de corte
publicado em 16/06/2015

Apontando para o comentário do Dionei Weiss, também sou criador de ovinos de corte e tenho boa parte do rebanho A Raça Santa Inês, as outras já estão no 1/2 sangue Santa Inês e Texel.
Estou Cruzando com Dorper.
São animais que recebem manejo e alimentação dentro da técnica.
Bom tenho o mesmo Índice do Dionei nas parições, mas me parece  ser uma desvantagem este índice menor de borregos, porque as que produzem dois, na desmama apresentam borregos com 13 kgs de média, e os são partos únicos (um somente), apresentam borregos de 18 kgs.
Parece uma desvantagem no aparte(desmama) 2x13=26kgs dos gêmeos, em relação ao 18x1=18 dos únicos, seriam 8 kgs assim dizendo.
Porém aos 6 meses a diferença se apresenta maior, o produto do parto único terá por volta de 32kg e os gêmeos juntos 50 kgs.
Não sei se isso acontece a quem está usando este cruzamento, aqui citado.
Mas gostaria de abrir um fórum de comentários sobre este assunto.
Por favor comentem suas experiências relacionadas a este tópico.
Estarei acompanhando para troca de informações.

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