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RN: circuito de caprifeiras começa em abril

postado em 30/03/2009

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Criadores de ovinos e caprinos de todo o Rio Grande do Norte devem participar do Circuito de Caprifeiras, que começa no próximo dia 17 de abril, em São Paulo do Potengi. A expectativa dos organizadores é que a série de eventos funcione como uma seletiva dos ovinos da raça Santa Inês para a exposição nacional, que será realizada em outubro, durante a Festa do Boi. O Circuito de Caprifeiras é organizado pela Associação Norte-rio-grandense de Criadores de Ovinos e Caprinos (Ancoc), em parceria com o Governo do Estado.

"Os ovinos Santa Inês do Rio Grande do Norte têm conquistado espaço importante no mercado brasileiro e serão mais valorizados ainda durante a Nacional. Portanto, as caprifeiras serão vitrines para os rebanhos de destaque e um grande estímulo para aqueles que começam a investir neste segmento em ascensão", avalia o presidente da Ancoc, Orlando Procópio.

Para George Bulhões, um dos grandes entusiastas da raça Santa Inês, a criação dos ovinos tem atraído muitos empresários que reconhecem a seriedade e comprometimentos do grupo de criadores potiguares com a preservação da qualidade genética. "Não somos referência apenas para o Nordeste, mas para o país", afirma George, que também é secretário da Ancoc.

Depois de São Paulo do Potengi, o circuito segue para Caicó, no mês de maio, e passará por todas as regiões do Estado, até setembro.

Os pecuaristas que participarem da Expoleilão, de 29 de abril a 3 de maio, receberão uma cartilha explicativa, que deverá orientar criadores locais e de outros Estados quanto ao trânsito de animais entre as zonas de risco da Febre Aftosa. A publicação será publicada pela Ancoc, juntamente com a Secretaria de Agricultura e Pesca do Estado (Sape) e o Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn). A proposta deve contar também com o apoio do Ministério da Agricultura.

Em 2008, o Rio Grande de Norte passou da zona de risco desconhecido para área de risco médio da Febre Aftosa. O presidente da Ancoc, Orlando Procópio, afirma que esse avanço foi significativo para o crescimento dos negócios potiguares, e que é importante buscar ferramentas que diminuam a burocracia existente na comercialização de animais entre o RN e os demais Estados do país, classificados em outras zonas de risco da doença.

As informações são do jornal Tribuna do Norte, resumidas e adaptadas pela equipe FarmPoint.

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