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Dilma lança programa de agroindústria em assentamentos

postado em 06/02/2013

3 comentários
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 A presidenta da República Dilma Rousseff lançou nesta segunda-feira (4), em Arapongas, no Paraná, o Programa Terra Forte, liderado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e executado em parceria com a Fundação Banco do Brasil (FBB), ministérios do Desenvolvimento Agrário, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Incra e Conab. O programa contará com uma carteira de crédito no valor de R$ 300 milhões, não reembolsáveis, para apoiar e promover a verticalização da produção em assentamentos da reforma agrária de todo o país.

Durante o evento, realizado no Projeto de Assentamento Dorcelina Folador foi lançado pelo Incra o edital para apresentação de projetos que queiram se habilitar aos recursos do Terra Forte. Os recursos serão aplicados nos próximos cinco anos, sendo que o BNDES, fará o aporte R$ 150 milhões, a FBB entrará com R$ 20 milhões e os demais parceiros, R$ 130 milhões, dos quais R$ 35 milhões são do Incra.

Na ocasião, a presidenta Dilma inaugurou um laticínio de beneficiamento de leite e derivados, com capacidade de 90 mil litros/dia, financiado pelo fundo social do BNDES, que investiu R$ 8 milhões no empreendimento. O presidente do BNDES, Luciano Coutinho assumiu o compromisso de trabalhar para multiplicar a experiência de Arapongas em todo o Brasil.

A presidenta Dilma disse estar diante de um grande exemplo de boas práticas agrícola e pecuária. "O Brasil pode ver na Copran (Cooperativa de Comercialização e Reforma Agrária União Camponesa) um projeto de primeira. Essa experiência é referência de que a reforma agrária pode produzir com aumento de renda". Para Dilma, os brasileiros do campo são capazes de agregar valor à sua produção, baseado na cooperação.

Ela se comprometeu a levar o exemplo do P.A. Dorcelina Folador para todo o Brasil e destacou que algumas políticas públicas devem estar associados a ações como a de agroindustrialização, a exemplo do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que ela disse ter interesse de manter e ampliar.

Dilma Rousseff afirmou que o programa Minha Casa, Minha Vida pode ser utilizado pelas famílias assentadas e lembrou que o governo subsidia cerca de 90% do valor do imóvel.

A matéria é do MDA, resumida e adaptada pela Equipe AgriPoint.

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Comentários

gilberto adriano arend nunes

Maquiné - Rio Grande do Sul - Tecnologo Agroindústria
postado em 08/02/2013

Sou técnico formando em Agroindústria e no meu município que é Manoel Viana-RS, eminentemente agropecuário, de grande produção de leite e carne tem potencialidades de se desenvolver dentro do regime de agricultura familiar este grande passo do Governo Federal e da Presidenta Dilma  Roussef. Parabéns contem com o IFFarroupilha campus Alegrete para desenvolver esta maravilha de projeto.

pedro augusto junqueira ferraz

Belo Horizonte - Minas Gerais - Produção de leite
postado em 10/02/2013

Senhora Presidente,

Os grandes volumes de importação de leite do Uruguai, sem nenhum limite ou cota , tem prejudicado muito a pecuária leiteira do Brasil.
Recentemente foi encaminhado ao MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, um abaixo assinado com mais de 30 mil assinaturas de produtores de leite solicitando ao Governo Federal, que estabeleça limites para essas aquisições que tanto tem prejudicado esse importante setor da economia nacional.
Assim sendo , solicitamos a Vossa Excelência que determine a realização de um estudo objetivando a criação do PROGRAMA NACIONAL DO LEITE.
Atenciosamente

Pedro Augusto Junqueira Ferraz
Fazenda Passa Tempo - LEOPOLDINA  MG

Leandro

Governador Valadares - Minas Gerais - Produção de caprinos de leite
postado em 14/02/2013

Tomara que este  projeto que o Governo Federal esta implantando, nao seja so subsidios nao volateis ate onde saibamos os assentamentos da reforma agraria nunca teve apoio do governo pois o INCRA ja disse que não terá mais compromisso com os assentados que o BANCO DO BRASIL sera a instituição crendenciada a fazer imprestimos ou seja o produtor rural assentado acaba se voltando a se individar em creditos cujos as taxas de juros não tem reduçao para o pequeno produtor o levando a desistir do manejo pecuario.

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