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Criadores gaúchos investem na ovelha negra

postado em 23/06/2008

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Resultado da seleção de animais recessivos ou do cruzamento com as raças Karakul e Crioulo, a ovelha negra ou ovino naturalmente colorido é a bola da vez no Rio Grande do Sul. De olho no mercado das roupas feitas com matéria-prima de menor impacto ao meio ambiente, criadores gaúchos estão investindo nesse rebanho.

Antes mesmo de o Ministério da Agricultura (Mapa) abrir o registro genealógico dos naturalmente coloridos, os ovinocultores se organizaram e fundaram a Associação Brasileira de Criadores de Ovinos Naturalmente Coloridos (Abconc) em 2006. A entidade faz o controle genealógico, tatua e brinca os exemplares, para ter o levantamento do rebanho quando iniciar o registro, que será solicitado no dia 4 de julho ao conselho técnico da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (Arco). Se o conselho aprovar, o pedido será encaminhado ao Mapa.

Segundo o presidente da Abconc, Eduardo Amato Bernhard, já há grande demanda pela lã naturalmente colorida no estado, principalmente para uso em artesanato. Mas a expectativa é que a demanda cresça ainda mais.

Os ovinos fornecem lã em mais de 20 tons de marrom, cinza e preto, por isso Amato acredita que o produto está em vantagem em relação ao algodão naturalmente colorido, que existe em apenas três tons. A Abconc já tem o registro de 700 animais, informou notícia do Correio do Povo/RS.

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