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Alexandre Bombardelli, da Tortuga: "Em primeiro lugar, os produtores precisam sair da informalidade"

postado em 05/07/2010

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Mariana Paganoti, coordenadora do FarmPoint, entrevistou na 7ª Feinco (Feira Internacional de Ovinos e Caprinos) Alexandre Bombardelli, supervisor técnico comercial da linha de ovinos, caprinos e equinos da Tortuga. Confira a entrevista no vídeo abaixo.

Destaque da entrevista

"A Tortuga é uma empresa grande, tanto na parte de produção como na equipe técnica, hoje são 80 profissionais no Brasil"

"Geramos um comitê (comitê técnico especializado em ovinos e caprinos) pensando na atividade em si, e o objetivo é trazer os técnicos de todas as região do país, para que cada um traga o seus anseios e as suas necessidades regionais"

"Nessas reuniões anuais, cada uma traz a sua experiência e fica uma discussão muito rica. Dessas regiões já "nasceram" produtos novos que estão sendo um sucesso no mercado, então, é uma parte da empresa ouvindo o campo para atender da melhor forma o que os produtores precisam"

"Lançamos uma campanha sobre a carne de cordeiro, um slogan que é uma frase: "Você já provou carne de cordeiro? Surpreenda-se". A mídia e a imprensa receberam muito bem e os produtores, nem se fale. A cadeia precisa de marketing e falar sobre a carne é importantíssimo"

"Se formos pegar desde o princípio dessa questão mercadológica, a gente vê que em primeiro lugar, os produtores precisam sair da informalidade, pois o mercado consumidor já não aceita mais animais abatidos sem inspeção e sem qualidade. O segundo ponto é que o mercado exige uma escala de produção e isso é difícil para um pequeno produtor por exemplo, então, ele precisa se unir a associações, cooperativas ou núcleo de criadores. O terceiro ponto é a padronização do produto"

"O varejo deve pensar em formas de apresentar a carne ao público, com cortes melhorados, cortes direcionados às donas de casa para elas conseguirem fazer pratos específicos e receitas"

"A partir do momento que a gente tem o consumo e o mercado já estabelecido, fica mais fácil fazer com que os produtores aumentem e verticalizem sua atividade"

"O Brasil está num bom momento, tem capacidade de produção, mas precisa de mais apoio"

"Nós, como empresa, temos a preocupação de produzir uma carne muito saudável e cuidamos muito dos produtos que nós fornecemos aos animais, sem resquício algum de metal pesado, o que é um risco para o mercado interno e externo"



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