O mercado estadual de cordeiro apresentou baixa na semana. Segundo o levantamento de preços realizado pela EMATER/RS - ASCAR, o preço médio passou de R$ 2,44 para 2,40 o kg vivo, queda de 1,64%. No Mato Grosso os preços continuam estáveis em R$ 3,50 o kg do cordeiro, com expectativa de aumento agora no período das festas. Já na Paraíba existe uma variação de valores que vai de R$ 3,40 até R$ 3,75 o kg.
Nos município da região da campanha a tosquia, que vinha ocorrendo em ritmo normal, sofreu um retardo em decorrência das chuvas ocorridas na região. Com o aumento da umidade retorna o risco de doenças parasitarias do rebanho. Na região noroeste no município de Bossoroca, com a prática de tosquia encerrada, a comercialização da lã de primeira está cotada em R$ 5,50/kg. Já a de qualidade inferior os negócios estão acontecendo na faixa de R$ 3,50 o kg.
Já a pele ovina, na Paraíba, está valendo R$ 7,00. No Espírito Santo, o valor pago ao produtor fica em torno de R$ 2,00. O proprietário do frigorífico Caprino, da Paraíba, Roberto Villar Albuquerque, diz que o abate clandestino prejudica muito o negócio da pele. "Poucos curtumes conseguem quantidade suficiente para se manterem somente deste negócio", assinala.
As informações são da Assessoria de Imprensa da ARCO com Emater/RS, resumidas e adaptadas pela equipe FarmPoint.
Nos município da região da campanha a tosquia, que vinha ocorrendo em ritmo normal, sofreu um retardo em decorrência das chuvas ocorridas na região. Com o aumento da umidade retorna o risco de doenças parasitarias do rebanho. Na região noroeste no município de Bossoroca, com a prática de tosquia encerrada, a comercialização da lã de primeira está cotada em R$ 5,50/kg. Já a de qualidade inferior os negócios estão acontecendo na faixa de R$ 3,50 o kg.
Já a pele ovina, na Paraíba, está valendo R$ 7,00. No Espírito Santo, o valor pago ao produtor fica em torno de R$ 2,00. O proprietário do frigorífico Caprino, da Paraíba, Roberto Villar Albuquerque, diz que o abate clandestino prejudica muito o negócio da pele. "Poucos curtumes conseguem quantidade suficiente para se manterem somente deste negócio", assinala.
As informações são da Assessoria de Imprensa da ARCO com Emater/RS, resumidas e adaptadas pela equipe FarmPoint.
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