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A recente campanha de promoção da carne de cordeiro, feita no outono no Reino Unido pelo English Beef and Lamb Executive (EBLEX) ajudou a aumentar as vendas varejistas desta carne na Inglaterra em uma média de 8,6% nos últimos três meses, equivalente a mais de 1700 toneladas de cortes.

A produção de carne de cordeiro da Nova Zelândia caiu 2% com relação ao ano anterior no mês de abril, para 43.405 toneladas, enquanto os abates de cordeiros declinaram 4% durante o mesmo período, para 2,4 milhões de cabeças, de acordo com o Statistics New Zealand.

A tradição de comer um assado de cordeiro nas denominadas Fiestas Patrias do Chile - que celebram a independência do país nos dias 18 e 19 de setembro - parece ganhar força este ano. Isso porque, em um cenário onde o preço da carne bovina está em alta e a carne suína está sendo questionada pelo uso de dioxina, o setor ovino é o que aparece como uma alternativa viável para essas datas.

A produção de carne de cordeiro da Austrália deverá aumentar 1%, para 428.000 toneladas em 2009-10 com os preços recordes em 2009 (pico de A$ 5,02 (US$ 4,34) por quilo em junho) encorajando os produtores a focar na produção de cordeiros de alta qualidade. Os maiores níveis de produção deverão contribuir para a redução prevista de 3% nos preços médios do cordeiro, para A$ 4,10 (US$ 3,55) por quilo em 2009-10.

As exportações de carne de cordeiro da Austrália durante o mês de março caíram 16% com relação ao mesmo período do ano anterior, para 11.887 toneladas, de acordo com dados do Departamento de Agricultura, Silvicultura e Pesca publicados pelo Meat and Livestock Australia (MLA). Contribuindo com a queda no mês estiveram as menores ofertas domésticas de carne de cordeiro, a valorização do dólar australiano e os menores envios aos Estados Unidos, Oriente Médio e União Européia (UE).

Uma pesquisa feita a pedido da Food and Drink Federation (FDF) do Reino Unido revelou que as exportações de alimentos e de bebidas não alcoólicas tiveram um valor de 9,23 bilhões de libras esterlinas (US$ 15,09 bilhões) em 2008, um aumento impressionante de 20% em valor com relação ao ano anterior. A FDF informou que o setor de carnes vermelhas impulsionou esse bom desempenho.

De acordo com os últimos dados do TNS Usage, maior órgão que monitoria o consumo de alimentos e bebidas no Reino Unido, nos últimos dois anos a carne de cordeiro fresca apresentou um crescimento em volume (+4,3%) e em valor (+2,2%), representando um crescimento no valor de um adicional de 10,2 milhões de libras esterlinas (US$ 19,46 milhões) em vendas.

O número de ovinos abatidos esse ano no Reino Unido caiu 15% com relação ao ano anterior durante os primeiros cinco meses do ano, para 4,1 milhões de cabeças. Os abates em maio foram 10% menores que no ano anterior, de 690.000 cabeças, informou o último relatório da Comissão de Desenvolvimento de Agricultura e Horticultura do Reino Unido.

As exportações de carne de cordeiro declinaram ao Reino Unido (queda de 8%, para 8.384 toneladas), União Europeia (UE) (queda de 20%, para 16.136 toneladas) e Estados Unidos (queda de 10%, para 1.409 toneladas). Já as exportações de carne de cordeiro neozelandesa aumentaram para China (aumento de 66% com relação ao ano anterior, para 4.362 toneladas) e Oriente Médio (aumento de 28%, para 4.630 toneladas).

As exportações australianas de carne de cordeiro durante o mês de agosto aumentaram 8% com relação ao mesmo mês do ano anterior, para 12.531 toneladas, de acordo com dados do Departamento de Agricultura, Pesca e Silvicultura do país publicados pelo Meat and Livestock Austrália (MLA). Similarmente, as exportações de carne de cordeiro durante os primeiros oito meses do ano aumentaram 3%, para 99.285 toneladas - o maior volume registrado para o período de janeiro a agosto.

Apesar de os processadores de carne de cordeiro da Nova Zelândia terem 23% menos cordeiros para abater (6,2 milhões) nesse ano, estão começando a surgir relatos de que alguns exportadores estão sendo capazes de abastecer todas as companhias internacionais com produto suficiente, apesar dos medos iniciais de que uma grande queda nos números levará a um racionamento significante no mercado (Agbrief). Em alguns casos, parece que as menores ofertas têm sido contrabalanceadas pela reduzida demanda em alguns mercados.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) informou que a produção comercial total de carnes vermelhas em junho foi de 1,837 bilhão de quilos, 4% a menos que em maio (1,915 bilhão de quilos), mas 1% a mais que em junho de 2007, quando o país produziu 1,827 bilhão de quilos. Até agora neste ano, a produção comercial de carnes vermelhas dos EUA foi de 11,359 bilhões de quilos, 6% a mais que na primeira metade de 2007 (10,695 bilhões de quilos).

Com a mudança nos hábitos alimentares e o apoio do governo do Estado, a ovinocultura nos últimos 18 meses teve um aumento de 20% na produção de campo e 10% no consumo da carne, de acordo com dados da Secretaria de Agricultura e Pecuária (Seagri). Os destaques ficam por conta dos municípios de Porto Velho, com 13.174 cabeças e Ariquemes com 9.736 para o total de um rebanho de 289.221 ovinos.

Cerca de três décadas atrás, quando Andrew Fraser começou a criar ovelhas, a lã era um dos itens de destaque na pauta de exportações da Nova Zelândia. Outros produtos da ovinocultura - carne de carneiro e cordeiro - eram atores coadjuvantes. Hoje, a situação se inverteu. As exportações de carne ovina estão em alta, enquanto a lã enfrenta a crescente concorrência das fibras sintéticas. Embora a criação de ovelhas ainda esteja entremeada ao tecido cultural da identidade neozelandesa, trata-se agora de outra atividade econômica, que este país está reestruturando para o mundo globalizado.

A produção de carne ovina, incluindo carne de cordeiro e de carneiro, foi de 7,212 milhões de quilos, sendo 3% maior do que dezembro do ano anterior. Os abates de ovinos totalizaram 235.300 cabeças, 2% a mais que em dezembro de 2008. O peso vivo médio foi de 61,689 quilos, 0,907 quilos a mais que em dezembro de 2008.

A medida que os preços continuam atingindo recordes para carneiros e cordeiros, os últimos dados do Australian Bureau of Statistics mostram que, após ajustar fatores sazonais, foram enviados 530.188 ovinos para abate em abril desse ano. Isso foi 7% menos que o mês anterior (março) e 350.000 animais a menos que o nível do mesmo mês do ano anterior (abril de 2009).

Os produtos orgânicos livres de resíduos químicos estão cada vez mais valorizados pelos consumidores por trazer benefícios à saúde. Após as hortaliças e as frutas, as carnes de ovinos também têm certificação. O Instituto Fazenda Tamanduá, localizado no município de Santa Teresinha, realiza um excelente trabalho nesse segmento. Desse modo, uma parceria feita com a Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária da Paraíba (Emepa) está possibilitando realizar pesquisas para melhoria do sistema de produção orgânico.

O declínio no número de ovinos na Nova Zelândia está sendo considerado como uma "oportunidade de ouro" para a carne de cordeiro do País de Gales, segundo se discutiu no primeiro dia da feira Royal Welsh Winter Fair nesta segunda-feira (1).

O valor das exportações de carne de cordeiro da Austrália aumentou em 4% em 2007, para um recorde de A$ 823 milhões (US$ 756.65 milhões) FOB, com os retornos para o ano apoiados pelos volumes recordes, apesar da valorização do dólar australiano, de acordo com dados do Australian Bureau of Statistics publicados pelo >i>Meat and Livestock Australia (MLA). Desde 2000, o valor das exportações de carne de cordeiro da Austrália aumentou em 84% à medida que a crescente demanda de exportação vem sendo suprida pelo maior foco em cordeiros para a produção de carne.

França tem queda no rebanho ovino

postado em 18/03/2009

O número de ovinos na França caiu em 6% em 2008, principalmente como resultado da doença da língua azul, reduzindo a produção de carne de cordeiro e aumentando em 7% os abates. A produção total de carne ovina do país caiu em 7%, para 118.000 toneladas, como resultado do menor peso médio da carcaça devido aos altos custos dos alimentos animais.

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