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Agricultor investe na profissionalização da atividade

postado em 05/08/2009

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O número de agricultores brasileiros com status de pessoa jurídica cresceu consideravelmente nos últimos três anos. No Brasil, a dificuldade da migração da administração familiar para uma empresa começa na questão cultural da atividade e vai até a alta tributação gerada por uma empresa.

Pesquisa do instituto de pesquisa agropecuário Kleffmann mostra que em 2006 apenas 2,14% dos agricultores entrevistados no Brasil eram pessoa jurídica. Em 2008, esse número saltou para quase 10%. Mas a maioria, em torno de 80%, ainda atua na atividade como pessoa física. "No caso do Brasil, percebemos que a área plantada sob o comando de empresas agropecuárias ganhou o espaço de áreas sob arrendamento, que caíram de 13% em 2006 para 9% em 2008", analisa o gerente regional para América Latina do instituto, Lars Schobinger. A pesquisa também mostra que a área plantada com cana foi a que mais migrou para o comando de pessoa jurídica, de 7,79% em 2006 para 44,56% em 2008.

A profissionalização da agricultura foi um dos principais temas da 15ª edição do Clube da Fibra FMC, realizado na semana passada.

Para o analista Marcos Rubin, da Agroconsult, a proposta da migração do produtor rural para pessoa jurídica tem base no princípio da profissionalização da agricultura. Mas ele pondera que é preciso avaliar caso a caso. "A migração exige investimento, organização, esforço e tempo. O produtor necessita de assessoria externa. Por isso, é mais fácil para os grandes. Mas se o pequeno quer crescer, deve se profissionalizar."

As informações são de Niza Souza para o jornal O Estado de S.Paulo, resumidas e adaptadas pela Equipe AgriPoint.

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