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ARG: seca mata um milhão de ovinos

postado em 13/06/2008

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A prolongada seca que afeta diversas regiões produtivas da Argentina também está afetando a região da Patagônia, cujo epicentro é a Província de Río Negro, onde se perderam quase um milhão de cabeças ovinas, segundo ruralistas da região e associações de criadores de raças ovinas.

De acordo com reportagem do El Cronista Comercial, as entidades, que reclamaram para que o Governo da Província reconsidere o sistema pecuário produtivo, disseram que a mortalidade compreendeu cerca de 700 mil ovelhas e 300 mil cordeiros, considerando somente as propriedades ovinas do sul de Río Negro, ainda que a seca também teve impacto e continua tendo em outras regiões do país.

Dados da Província indicam que a falta de água vem ocorrendo desde setembro do ano passado e se estendeu também durante os meses do último verão.

O vice-secretário de Produção de Río Negro, Humberto Iglesias, divulgou um documento que diz que é necessário "pensar seriamente na substituição do modelo produtivo atual, que se agrava pela alta carga de gados nos campos e pela baixa superfície unitária por produtor". Ele também disse que, junto com o senador nacional, Pablo Verani, está trabalhando em um projeto de lei nacional que contempla a situação de crise provocada por fenômenos naturais e climáticos.

Em declarações à rádio Nativa, Iglesias disse que "um período de bonança como o que atravessamos durante cinco ou seis anos confundiu os produtores sobre a verdadeira receptividade de seus campos". Segundo ele, o consumo de pastagens naturais foi "excessivo", sem que tenham sido cultivadas na mesma medida, o que aumentou a desertificação dos campos ao sul da Província de Río Negro.

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