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Argentina busca regulamentar produção caprina

postado em 11/11/2008

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Técnicos da Oficina Nacional de Controle Comercial Agropecuário (ONCCA) da Argentina assistirão a partir desta semana produtores de caprinos de Neuquén com o objetivo de otimizar a qualidade da carne e erradicar a informalidade do setor produtivo e da cadeia de comercialização.

A quantidade de cabeças na Província é de 680 mil cabeças, dos quais, segundo estimativas extra-oficiais, são abatidos, por ano, 150 mil animais. Nos registros governamentais, no entanto, consta somente o abate de 22 mil cabeças.

"Os produtores, quase todos pequenos e médios, apresentam muitas dificuldades para cumprir com toda a normativa implementada pela ONCCA, sobretudo porque esta nem sempre se adapta à realidade de nossa produção caprina. Por isso, os técnicos buscarão adequar algumas normas para facilitar a formalização do setor", disse o diretor de Pecuária da Direção de Produções Agropecuárias, Indústria e Comércio da Província, Ernesto González.

O trabalho conjunto entre o Governo provincial e a ONCCA busca erradicar entre os produtores a prática de abater os animais no quintal de casa.

A produção caprina em Neuquén é desenvolvida por 3,5 mil criadores. Cerca de 70% do total de produtores possuem entre 20 e 600 unidades pecuárias. A carne fresca caprina é consumida dentro da Província, sobretudo nos setores gastronômicos e turísticos.

Na Argentina, a quantidade de cabeças de caprinos é de cerca de 4 milhões, que estão distribuídas entre 46,766 mil produtores. Cada produtor tem, em média, 87 cabeças. O abate a nível nacional é de 66,211 mil animais.

Os dados nacionais são do Boletim de Informação caprina janeiro/junho de 2008, publicado pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Alimentação (SAGPyA). Neste período, foram exportadas 87 toneladas de carnes frescas, 67% a menos do que o exportado no mesmo período de 2007.

Também foram exportadas 92 toneladas de fibras por um valor de US$ 870 mil, ou seja, por US$ 9.456 por tonelada. Do total, os produtos caprinos foram exportados na seguinte proporção: 50% fibras e 47% carne fresca. Os 3% restantes foram enviados como couros e peles, queijos, matéria-prima para medicamentos.

A reportagem é do Infocampo, traduzida e adaptada pela equipe FarmPoint.

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