Apesar da Bahia possuir o maior rebanho de caprinos do país, cerca de 4 milhões de cabeças, o leite de cabra é, muitas vezes, consumido pela família do produtor e seu excedente quase sempre desperdiçado.
Para mudar esse quadro, a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) vem desenvolvendo, há mais de nove anos, no Centro de Profissionalização de Caprinocultores (Centrecapri), cursos profissionalizantes para a produção de queijos e demais derivados de leite de cabra.
Mais de 5 mil agricultores familiares já passaram pelo Centrecapri e comercializam seus produtos em Juazeiro e municípios vizinhos. Nos cursos também é enfatizada a higiene e os aspectos sanitários necessários.
As informações são da EBDA/BA.
Para mudar esse quadro, a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) vem desenvolvendo, há mais de nove anos, no Centro de Profissionalização de Caprinocultores (Centrecapri), cursos profissionalizantes para a produção de queijos e demais derivados de leite de cabra.
Mais de 5 mil agricultores familiares já passaram pelo Centrecapri e comercializam seus produtos em Juazeiro e municípios vizinhos. Nos cursos também é enfatizada a higiene e os aspectos sanitários necessários.
As informações são da EBDA/BA.
Mário Cardoso de Albuquerque Neto
Natal - Rio Grande do Norte - Consultoria/extensão rural
postado em 28/02/2008
Devemos cada vez mais dar ênfase à produção e aproveitamento do leite caprino na região nordeste, pela importância na geração de renda que o produto proporciona, de forma mais imediata e constante se comparado com a carne.
O estado do Rio Grande do Norte tem atualmente grande atuação na área de assistência técnica e gerencial de pequenas propriedades rurais e foco especial na caprinovinocultura de base familiar.
O principal trabalho se dá pelo Projeto Aprisco, que atua diretamente com pequenos produtores da região semi-árida do estado e além de capacitação para as questões de manejo do dia-dia, leva ao criador questões como qualidade e novas possibilidades de uso para o leite.