O Banco do Brasil retomou ontem (07), grande parte dos empréstimos para o setor rural, suspensos na última sexta-feira, por causa da incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Apenas as linhas Pronaf Custeio e o desconto de promissórias ainda estão suspensos, mas podem ser retomados hoje (08).
Questões operacionais fizeram o banco anunciar a suspensão temporária dos financiamentos, o que aconteceria até a próxima sexta-feira, mas, durante o fim de semana, os técnicos conseguiram fazer os ajustes necessários para incluir no sistema as novas regras. Como o IOF não incidia sobre este tipo de operação, foi preciso adequar o sistema eletrônico do banco.
Como o volume de empréstimos no início do ano é pequeno, quase nenhum, não houve prejuízos para os produtores por conta dessas 24 horas de suspensão de empréstimos. Em fevereiro, quando começar a safra no Norte e Nordeste, a demanda será maior.
O decreto 6.339, que elevou a alíquota do IOF de 1,5% ao ano para 3% ao ano, ampliou o número de operações sobre as quais recai o tributo, incluindo o financiamento rural. A medida busca compensar a perda de arrecadação com o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
As informações são da assessoria de imprensa do Banco do Brasil.
Questões operacionais fizeram o banco anunciar a suspensão temporária dos financiamentos, o que aconteceria até a próxima sexta-feira, mas, durante o fim de semana, os técnicos conseguiram fazer os ajustes necessários para incluir no sistema as novas regras. Como o IOF não incidia sobre este tipo de operação, foi preciso adequar o sistema eletrônico do banco.
Como o volume de empréstimos no início do ano é pequeno, quase nenhum, não houve prejuízos para os produtores por conta dessas 24 horas de suspensão de empréstimos. Em fevereiro, quando começar a safra no Norte e Nordeste, a demanda será maior.
O decreto 6.339, que elevou a alíquota do IOF de 1,5% ao ano para 3% ao ano, ampliou o número de operações sobre as quais recai o tributo, incluindo o financiamento rural. A medida busca compensar a perda de arrecadação com o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
As informações são da assessoria de imprensa do Banco do Brasil.
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