Estimulados pelo mercado, criadores gaúchos cruzam a fronteira para melhorar a qualidade genética do rebanho de ovinos e caprinos, alavancando a produção local. O negócio mais recente envolveu um carneiro uruguaio da raça ideal, comprado por US$ 10 mil (cerca de R$ 22 mil) por um conjunto de sete cabanhas do estado. A aquisição foi feita no Uruguai, onde, na Exposição do Prado, o animal foi o terceiro colocado geral e primeiro no quesito lã.
A aquisição consorciada foi a alternativa encontrada pelos ovinocultores para melhorar a qualidade genética de seus rebanhos. O sêmen do carneiro será usado para inseminar, em média, 350 ovelhas por temporada, informou notícia de Leandro Belles, do jornal Zero Hora/RS. A partir da inseminação os criadores pretendem melhorar a genética e lucrar. "Poderemos vender animais com melhor preço", projetou Marcelo Linhares, da AML Agropecuária, de Santana do Livramento.
Para José Oviedo da Costa, da Cabanha Vale do Camoaty, de Uruguaiana, o único problema foi a burocracia para trazer o animal. Com as taxas e os despachantes foram gastos US$ 1 mil (cerca de R$ 2,15 mil).
A aquisição consorciada foi a alternativa encontrada pelos ovinocultores para melhorar a qualidade genética de seus rebanhos. O sêmen do carneiro será usado para inseminar, em média, 350 ovelhas por temporada, informou notícia de Leandro Belles, do jornal Zero Hora/RS. A partir da inseminação os criadores pretendem melhorar a genética e lucrar. "Poderemos vender animais com melhor preço", projetou Marcelo Linhares, da AML Agropecuária, de Santana do Livramento.
Para José Oviedo da Costa, da Cabanha Vale do Camoaty, de Uruguaiana, o único problema foi a burocracia para trazer o animal. Com as taxas e os despachantes foram gastos US$ 1 mil (cerca de R$ 2,15 mil).
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