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Do sertão a zona da mata: criação de ovinos é praticada em diferentes locais de Alagoas

postado em 11/10/2013

1 comentário
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Ganhando novamente espaço no setor agropecuário após passar por períodos de oscilações no mercado, a ovinocultura volta com força para o ramo de bons negócios. Tradicionalmente criados no sertão, os ovinos são de grande importância econômica como fonte de carne e laticínios, e criadores alagoanos afirmam: é possível ter sucesso investindo nesses animais em qualquer região do Estado.

Mas para que o investimento dê certo, é necessário que se tenha manejos adequados, desenvolvidos para cada tipo de região. O presidente da Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos de Alagoas (ACCOAL), Marco Maranhão, afirmou que cada lugar tem sua particularidade, e que é preciso um tratamento mais cuidadoso com esse tipo de animal. “Hoje vivemos outro momento no mercado de ovinos, e estamos vendo que vale a pena investir, independente da região, pois o retorno que esses animais vêm dando está sendo muito positivo”, afirmou o presidente.

A espécie ovina se adequa bem em regiões diversas, entretanto, é importante observar quais raças se adaptam melhor à condição climática de cada lugar. Alagoas tem tradição nas raças Dorper e Santa Inês, e Marco Maranhão ressalta a importância de animais de alta qualidade e boas matrizes para que se tenha sucesso no negócio. “Investir em animais melhorados geneticamente dará garantia de melhorar o rebanho do comprador que o adquirir”. O presidente da ACCOAL ressaltou ainda que esses animais aperfeiçoados geneticamente geram outros mais precoces, com ganho de peso maior. “Isso proporcionará um lucro significativo para o produtor, visto que o quilo do ovino está muito valorizado, e, convertido em arroba, vale em média o dobro da arroba bovina”, explicou Marco Maranhão.

As informações são da Tribuna Hoje, resumidas e adaptadas pela Equipe FarmPoint.
 

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Comentários

josé Carlos Rodrigues da Luz

Serra Talhada - Pernambuco - Consultoria/extensão rural
postado em 12/10/2013

Olá Sr Vinícios Guimarães e demais leitores do FarmPoint !
Minha visão é de que : A SECA, é um fenômeno tão natural para o Semi-Árido Nordestino quanto o é a GEADA para a região Sul do Brasil. A grande  diferença é que no Sul os gestores recebem as verbas e empréstimos de apoio do Governo Federal e as aplicam para recuperação econômica e social.Ao passo que no Nordeste Brasileiro, parte dos Governos de Estados e Municípios não demonstram vontade suficiente para aplicarem  corretamente as verbas recebidas.Elaboram  belos projetos solucionistas que são repassados junto com parte do valor das verbas para empresas contratadas executarem. Por não serem bem acompanhados e nem fiscalizados ,os milhões/bilhões desintegram-se  em meio a SECA, ano após anos de crises. O resultado que hoje vejo, ainda é, Políticos ricos e cheios de vontade de acabar com a seca mediante projetos faraônicos e grande parte do povo pobre de vontade de trabalhar,e a espera de bolsa familia, seguro safra e de perdão de dívida de financiamentos mal aplicados por falta de bom e necessário acompanhamento de técnicos agropecuários e zootecnistas capazes de tornar verdadeiramente SUSTENTÁVEL A REGIÃO com a aplicação de verbas bem direcionadas. Os desafios citados por vós são louváveis e preocupantes sim. Porém, o grande gargalo  continua sendo a submissão do povo que elege e não cobra  versus o povo que é eleito e que pouco realiza a prosperidade regional .Enquanto isto, somos vistos e tratados como povo pobre e região miserável , e isto, eu tenho a certeza que  nós não somos. Somos sim , o início da civilização brasileira e o início da agropecuária (caprinovinocultura do Nordeste é o berço forte da economia brasileira) Forte abraço a todos. (josejcluz@hotmail.com) pronto para o diálogo nacional!

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