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Empresas miram no setor de congelados

postado em 16/07/2007

1 comentário
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Com crescimento de 15% ao ano, segundo dados da AcNielsen, o segmento de alimentos congelados atrai cada vez mais investimentos das empresas do setor. Esses produtos garantem maior lucratividade, estão sujeitos a uma menor incidência de restrições sanitárias e têm valor agregado médio por tonelada mais alto que as carnes in natura no mercado externo. Não é para menos que os frigoríficos, como Marfrig e Minerva, incluíram esses produtos em seus planos de expansão.

De acordo com reportagem de Marina Pita, do Diário do Comércio e Indústria, a Perdigão quer crescer acima da média em 2007, alcançando 20% de aumento. Em 2006 a empresa tinha 28,6% do mercado; este ano já comemora a ampliação da fatia para 29,5%.

Segundo o gerente de Congelados, Natalinos e Infantis da Perdigão, Eduardo Jukus, o consumo de pratos prontos e proteína processada cresce graças a uma nova categoria de consumidores, com maior poder aquisitivo.

Com todas essas vantagens, começa no segundo semestre a corrida dos frigoríficos para fazer o lançamento de alimentos industrializados prontos para o consumo.

A Marfrig e o Minerva devem iniciar atuação no setor inclusive com novas aquisições. E a Perdigão planeja reforçar suas linhas para ganhar participação de mercado, assim como ocorreu em 2006.

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Comentários

Breno Augusto de Oliveira

Alto Araguaia - Mato Grosso - Consultoria/extensão rural
postado em 16/07/2007

Com toda tecnologia, investimentos empregados e prováveis lucros o setor de congelados deve ser operacionalizado racionalmente, não apenas visando a comodidade indústrial via automação e logística facilitada.

Acredito que os consumidores nacionais e estrangeiros, enxergaram o grande problema energético deste processo (sendo cobrada diariamente processos ambientalmente corretos).

Porém há saídas, enxergo uma ação de curto prazo muito sustentável, padronização da matéria prima dentro da porteira, subsidiando produtores profissionais.

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