A Associação Americana da Indústria Ovina uniu esforços com a American Lamb Board, com a Federação de Exportações de Carnes dos Estados Unidos (USMEF), e com as companhias, Mountain States Rosen Company e Superior Farms, em uma carta enviada ao secretário de Agricultura Tom Vilsack, requerendo que suas agências priorizem a recuperação do acesso das exportações de carne de cordeiro dos Estados Unidos ao Japão.
O Japão proibiu as importações de carne de cordeiro dos Estados Unidos em dezembro de 2003, quando o primeiro caso de encefalopatia espongiforme bovina (EEB) foi detectado em um rebanho bovino americano. O governo japonês explicou sua decisão de bloquear as importações de carne de cordeiro com base na Lei de Sanidade de Alimentos do Japão, que proíbe as importações de produtos de ruminantes de um país que teve casos de encefalopatia espongiforme transmissível, incluindo EEB em bovinos.
No final de 2011, o governo do Japão iniciou uma avaliação científica dos riscos de saúde pública e animal associados com a expansão do acesso a esse mercado para as importações de carne bovina dos Estados Unidos. O Japão concluiu sua avaliação de riscos e abriu seu mercado à carne bovina americana em 1 de fevereiro desse ano. Na ocasião, o governo japonês concordou em seguir um processo similar para resolver suas restrições às importações de vários outros produtos de origem animal, incluindo carne de cordeiro. Esse compromisso foi animador, mas não há evidências desde então de que o governo japonês está realmente dando atenção à recuperação do acesso para a carne de cordeiro americana.
A indústria de carne de cordeiro dos Estados Unidos identificou a retomada do acesso ao mercado japonês como uma de suas três prioridades de acesso a mercados. O Japão não tem indústria doméstica de carne de cordeiro, de forma que os Estados Unidos competiriam somente com o produto importado de outros países. O Japão estava entre os cinco principais mercados para carne de cordeiro dos Estados Unidos antes desse fechamento. Se os Estados Unidos puderem capturar 10% de participação de mercado no Japão, estima-se que as exportações poderiam facilmente alcançar US$ 13 milhões. A receita a mais que resultaria da retomada das exportações ao Japão contribuiria para a lucratividade da indústria de carne de cordeiro e para mais diversidade no portfólio da indústria de mercados disponíveis.
Entende-se que no contexto das negociações da Parceria Trans-Pacífico, o governo do Japão concordou em resolver as barreiras não tarifárias nas negociações com os Estados Unidos que serão feitas paralelamente às negociações bilaterais de acesso a mercados. Essas negociações criariam a oportunidade ideal para resolver as restrições do Japão às exportações de carne de cordeiro dos Estados Unidos, concluiu a carta.
Os dados são do site http://www.sheepusa.org, traduzidos e adaptados pela Equipe FarmPoint.
O Japão proibiu as importações de carne de cordeiro dos Estados Unidos em dezembro de 2003, quando o primeiro caso de encefalopatia espongiforme bovina (EEB) foi detectado em um rebanho bovino americano. O governo japonês explicou sua decisão de bloquear as importações de carne de cordeiro com base na Lei de Sanidade de Alimentos do Japão, que proíbe as importações de produtos de ruminantes de um país que teve casos de encefalopatia espongiforme transmissível, incluindo EEB em bovinos.
No final de 2011, o governo do Japão iniciou uma avaliação científica dos riscos de saúde pública e animal associados com a expansão do acesso a esse mercado para as importações de carne bovina dos Estados Unidos. O Japão concluiu sua avaliação de riscos e abriu seu mercado à carne bovina americana em 1 de fevereiro desse ano. Na ocasião, o governo japonês concordou em seguir um processo similar para resolver suas restrições às importações de vários outros produtos de origem animal, incluindo carne de cordeiro. Esse compromisso foi animador, mas não há evidências desde então de que o governo japonês está realmente dando atenção à recuperação do acesso para a carne de cordeiro americana.
A indústria de carne de cordeiro dos Estados Unidos identificou a retomada do acesso ao mercado japonês como uma de suas três prioridades de acesso a mercados. O Japão não tem indústria doméstica de carne de cordeiro, de forma que os Estados Unidos competiriam somente com o produto importado de outros países. O Japão estava entre os cinco principais mercados para carne de cordeiro dos Estados Unidos antes desse fechamento. Se os Estados Unidos puderem capturar 10% de participação de mercado no Japão, estima-se que as exportações poderiam facilmente alcançar US$ 13 milhões. A receita a mais que resultaria da retomada das exportações ao Japão contribuiria para a lucratividade da indústria de carne de cordeiro e para mais diversidade no portfólio da indústria de mercados disponíveis.
Entende-se que no contexto das negociações da Parceria Trans-Pacífico, o governo do Japão concordou em resolver as barreiras não tarifárias nas negociações com os Estados Unidos que serão feitas paralelamente às negociações bilaterais de acesso a mercados. Essas negociações criariam a oportunidade ideal para resolver as restrições do Japão às exportações de carne de cordeiro dos Estados Unidos, concluiu a carta.
Os dados são do site http://www.sheepusa.org, traduzidos e adaptados pela Equipe FarmPoint.
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