O Governo federal dos Estados Unidos, que antes contabilizava a quantidade de caprinos do país apenas a cada cinco anos, como parte do Censo da Agricultura, começou em 2005 a compilar um inventário anual em janeiro. Os produtores de caprinos do país esperam que este inventário anual dê um incentivo à indústria, que está crescendo.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) resolveu fazer contagens mais freqüentes em parte porque a indústria caprina estava querendo mais informações sobre oferta e demanda. Além disso, essa decisão também foi direcionada pelo crescimento na indústria caprina, disse o diretor do Serviço de Estatísticas Agrícolas de North Dakota, David Knopf.
Entre 1997 e 2002, o número de caprinos criados para produção de carne nos EUA aumentou 57%, para mais de 1,9 milhão de animais. O número de fazendas com caprinos de corte aumentou 18%, para 75 mil. Esses aumentos foram observados em todos os estados.
O número de caprinos de corte nos EUA desde 2002 aumentou de 1,9 milhão para 2,3 milhões. O aumento do rebanho foi seguido por um aumento na demanda, direcionado pelo crescimento de populações étnicas da Ásia e da África.
A reportagem é de Blake Nicholson para o The Associated Press.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) resolveu fazer contagens mais freqüentes em parte porque a indústria caprina estava querendo mais informações sobre oferta e demanda. Além disso, essa decisão também foi direcionada pelo crescimento na indústria caprina, disse o diretor do Serviço de Estatísticas Agrícolas de North Dakota, David Knopf.
Entre 1997 e 2002, o número de caprinos criados para produção de carne nos EUA aumentou 57%, para mais de 1,9 milhão de animais. O número de fazendas com caprinos de corte aumentou 18%, para 75 mil. Esses aumentos foram observados em todos os estados.
O número de caprinos de corte nos EUA desde 2002 aumentou de 1,9 milhão para 2,3 milhões. O aumento do rebanho foi seguido por um aumento na demanda, direcionado pelo crescimento de populações étnicas da Ásia e da África.
A reportagem é de Blake Nicholson para o The Associated Press.
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