O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) recomendou abrir o mercado à carne ovina uruguaia. A proposta foi publicada nessa semana no Registro Federal e o Serviço de Inspeção Sanitária de Animais e Plantas (APHIS), dependente do USDA, propôs modificar as normas para permitir - em determinadas condições - a importação de carne ovina fresca (resfriada ou congelada) do Uruguai.
A norma, segundo confirmou a Embaixada dos Estados Unidos no Uruguai, será publicada nessa semana no Registro Federal e abrirá um período de 60 dias para receber comentários públicos. Os requisitos estabelecidos pelo APHIS são que o produto seja desossado e com maturação de 36 horas.
O Canadá aceitou essas mesmas provas e foi o primeiro país da América do Norte - integrante do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA) - que abriu suas portas ao produto. Paralelamente, continuam os trâmites com o México, onde também foram feitos avanços.
Segundo a Embaixada dos Estados Unidos no Uruguai, "a carne ovina importada estaria sujeita aos regulamentos que mitigam o risco de introdução da febre aftosa, inclusive restrições de transporte, inspeções, retirada de peças potencialmente afetadas e processo de maturação".
O período para comentários que se abriu no Registro Federal finalizará antes de 25 de abril. Para a elaboração do regulamento definitivo, o USDA considerará todos os comentários recebidos até essa data.
A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
A norma, segundo confirmou a Embaixada dos Estados Unidos no Uruguai, será publicada nessa semana no Registro Federal e abrirá um período de 60 dias para receber comentários públicos. Os requisitos estabelecidos pelo APHIS são que o produto seja desossado e com maturação de 36 horas.
O Canadá aceitou essas mesmas provas e foi o primeiro país da América do Norte - integrante do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA) - que abriu suas portas ao produto. Paralelamente, continuam os trâmites com o México, onde também foram feitos avanços.
Segundo a Embaixada dos Estados Unidos no Uruguai, "a carne ovina importada estaria sujeita aos regulamentos que mitigam o risco de introdução da febre aftosa, inclusive restrições de transporte, inspeções, retirada de peças potencialmente afetadas e processo de maturação".
O período para comentários que se abriu no Registro Federal finalizará antes de 25 de abril. Para a elaboração do regulamento definitivo, o USDA considerará todos os comentários recebidos até essa data.
A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
Ricardo Inciarte
Montevideo - Montevideo - Uruguai - Revenda de produtos agropecuários
postado em 26/02/2011
Sr Director : de esta forma, Uruguay diversifica sus mercados para la carne ovina. Es muy probable que a partir de mayo de este año, el Uruguay comience a vender carne ovina en EE.UU. y por lo tanto reduzca sus exportaciones a Brasil.
Por lo tanto es también posible, que los precios internos en Brasil suban para el cordero pesado (36 kilos en pié).
Esto debería llevar a pensar a los productores de ovinos de Brasil, como poder aprovechar esta situación e intensificar la producción de corderos pesados.
Una de las formas más rápidas y eficientes de hacerlo, es regar las pasturas. Hoy en Uruguay una hectárea de pastura regada, permite alimentar 50 corderos destetados , con ganancias diarias de 0,140 kgs por día.
Quiere decir que en 100 días de pastoreo de pasturas regadas, se obtiene una ganancia de 700 kilos de cordero pesado por hectárea. Con este rendimiento, el productor paga su inversión en el riego, en menos de 10 meses.
El sistema de riego K-Line de pasturas, de origen de Nueva Zelandia, es la forma más eficiente y económica para regar las pasturas.
Si desea más información sobre este sistema de riego, consultenos a través de nuestro mail : riv@adinet.com.uy y le enviaremos a su mail toda la información.
Atentamente,
Ing. Agr. Ricardo Inciarte