Em 13 de outubro, o número total de focos da doença da língua azul na Europa, desde o início dos focos em agosto, subiu para 715. Na Bélgica, foram confirmados 297; na Alemanha, 208; na França, 4; e nos Países Baixos, 206.
Somente durante a semana de 6 a 13 de outubro, o número de focos aumentou em 214, o que demonstra que a doença continua se propagando com rapidez. Na Bélgica, nestes sete dias, foram confirmados 96 novos casos; 58 na Alemanha; e 50 nos Países Baixos. Somente na França não se confirmou um novo caso.
A doença da língua azul apresenta distribuição mundial e faz parte da lista "A" de doenças infecciosas da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), podendo trazer conseqüências sócio-econômicas graves e de importância sobre o comércio internacional de animais e de seus produtos, tais como embrião e sêmen. Os sintomas da doença são mais facilmente observados em ovinos. A transmissão da doença, causada por um vírus, é feita através da picada do mosquito Culicoides sp.
A reportagem é do site Agrodigital, com informações do site Capritec.
Somente durante a semana de 6 a 13 de outubro, o número de focos aumentou em 214, o que demonstra que a doença continua se propagando com rapidez. Na Bélgica, nestes sete dias, foram confirmados 96 novos casos; 58 na Alemanha; e 50 nos Países Baixos. Somente na França não se confirmou um novo caso.
A doença da língua azul apresenta distribuição mundial e faz parte da lista "A" de doenças infecciosas da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), podendo trazer conseqüências sócio-econômicas graves e de importância sobre o comércio internacional de animais e de seus produtos, tais como embrião e sêmen. Os sintomas da doença são mais facilmente observados em ovinos. A transmissão da doença, causada por um vírus, é feita através da picada do mosquito Culicoides sp.
A reportagem é do site Agrodigital, com informações do site Capritec.
Maria Luiza Lima de Vasconcelos
Goiana - Pernambuco - Estudante
postado em 27/10/2006
Infelizmente todos nós estamos sujeitos a tantas complicações no setor produtivo, e o que mais aflige ao produtor de qualquer parte do mundo são, sem dúvidas, as doenças infecto-contagiosas que dizimam, ou forçam ao produtor a dizimar seu rebanho.
Peço muito a Deus que o Governo, os cientistas e os produtores não negligenciem ao tratamento e à cura de doenças tão severas que impõe tão rudes meios para controlar quando instaladas.