O número de propriedades que deu resultado positivo para o vírus Schmallenberg não para de aumentar, embora até agora, somente tenha havido casos em cinco países (Alemanha, Holanda, Bélgica, França e Reino Unido). No total, deram positivo 393 propriedades, das quais a maioria são de ovinos (368), ainda que 15 sejam de caprinos e 10 de bovinos, segundo os últimos dados publicados pelos serviços veterinários dos países afetados.
O Serviço de Inspeção Fitossanitário e Veterinário da Rússia (Rosselkhoznadzor) decidiu ampliar suas restrições temporárias à importação de animais vivos, incluindo bovinos, ovinos e caprinos, e seu material genético (sêmen, embriões) de todos os países afetados pelo vírus Schmallenberg. Até agora, essas restrições se aplicavam à Alemanha, Holanda e Bélgica. Essas medidas cautelares foram tomadas porque a UE não aplicou nenhuma restrição ao movimento das propriedades afetadas.
A Comissão Europeia pediu à Agência Europeia de Segurança dos Alimentos uma assistência urgente, científica e técnica sobre os possíveis riscos desse vírus. Na Alemanha, o vírus foi detectado em 186 propriedades, das quais 7 são de bovinos, 172 de ovinos e 7 de caprinos. Na França, foram 29 propriedades de ovinos confirmadas em 10 departamentos diferentes. Na Holanda, o vírus foi confirmado em 87 propriedades, das quais 81 são de ovinos, 4 de caprinos e 1 de bovinos. Na Bélgica, das 349 propriedades suspeitas, foi confirmada a presença do vírus em 80, das quais 75 são de ovinos, uma de bovinos e 4 de caprinos. No Reino Unido, foram 11 propriedades de ovinos afetadas.
A reportagem é do Agrodigital, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
O Serviço de Inspeção Fitossanitário e Veterinário da Rússia (Rosselkhoznadzor) decidiu ampliar suas restrições temporárias à importação de animais vivos, incluindo bovinos, ovinos e caprinos, e seu material genético (sêmen, embriões) de todos os países afetados pelo vírus Schmallenberg. Até agora, essas restrições se aplicavam à Alemanha, Holanda e Bélgica. Essas medidas cautelares foram tomadas porque a UE não aplicou nenhuma restrição ao movimento das propriedades afetadas.
A Comissão Europeia pediu à Agência Europeia de Segurança dos Alimentos uma assistência urgente, científica e técnica sobre os possíveis riscos desse vírus. Na Alemanha, o vírus foi detectado em 186 propriedades, das quais 7 são de bovinos, 172 de ovinos e 7 de caprinos. Na França, foram 29 propriedades de ovinos confirmadas em 10 departamentos diferentes. Na Holanda, o vírus foi confirmado em 87 propriedades, das quais 81 são de ovinos, 4 de caprinos e 1 de bovinos. Na Bélgica, das 349 propriedades suspeitas, foi confirmada a presença do vírus em 80, das quais 75 são de ovinos, uma de bovinos e 4 de caprinos. No Reino Unido, foram 11 propriedades de ovinos afetadas.
A reportagem é do Agrodigital, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
Envie seu comentário: