As exportações de carne de cordeiro da Nova Zelândia caíram 3% com relação ao ano anterior em maio, apesar do aumento de 30% com relação ao mês anterior, para 30.178 toneladas, de acordo com dados do Beef + Lamb New Zealand. Esse é segundo maior volume mensal desde maio de 2011, resultando em um total nas exportações de janeiro a maio.
Apesar das quedas nos envios de 27%, a União Europeia (UE) continuou sendo o maior mercado para a carne de cordeiro neozelandesa em maio, alcançando 10.439 toneladas. Os cordeiros da nova estação produtiva estão atualmente sendo processados na Europa com descontos com relação à carne importada, resultando em uma menor demanda por carne de cordeiro neozelandesa.
A China continuou absorvendo o excedente de carne de cordeiro do mercado, com os envios aumentando 44% com relação ao ano anterior, para 7.509 toneladas. Os envios ao Oriente Médio também aumentaram em maio, 15% com relação ao ano anterior, para 3.947 toneladas.
As exportações de carne de carneiro da Nova Zelândia em maio continuaram firmes, em 5.354 toneladas, com aumentos significantes nos envios à UE (1.580 toneladas) e China (1.101 toneladas), combinados com reduções nos envios ao Oriente Médio (272 toneladas) e Estados Unidos (215 toneladas).
A reportagem é do Meat and Livestock Australia (MLA), traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
Apesar das quedas nos envios de 27%, a União Europeia (UE) continuou sendo o maior mercado para a carne de cordeiro neozelandesa em maio, alcançando 10.439 toneladas. Os cordeiros da nova estação produtiva estão atualmente sendo processados na Europa com descontos com relação à carne importada, resultando em uma menor demanda por carne de cordeiro neozelandesa.
A China continuou absorvendo o excedente de carne de cordeiro do mercado, com os envios aumentando 44% com relação ao ano anterior, para 7.509 toneladas. Os envios ao Oriente Médio também aumentaram em maio, 15% com relação ao ano anterior, para 3.947 toneladas.
As exportações de carne de carneiro da Nova Zelândia em maio continuaram firmes, em 5.354 toneladas, com aumentos significantes nos envios à UE (1.580 toneladas) e China (1.101 toneladas), combinados com reduções nos envios ao Oriente Médio (272 toneladas) e Estados Unidos (215 toneladas).
A reportagem é do Meat and Livestock Australia (MLA), traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
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