O Comitê Permanente da Cadeia Alimentar e Sanidade Animal da União Européia (UE) votou favoravelmente para que a zona da Patagônia Norte B seja declarada como livre de febre aftosa sem vacinação. Essa aprovação permitirá a exportação ao bloco comunitário de carne com osso ovina, bovina, caprina e de cervos procedentes da Linha Sul de Río Negro e de uma zona importante de Neuquén. Na região existe um estoque ovino de cerca de 2 milhões de animais.
O Comitê Permanente adotou essa decisão sobre a base do relatório positivo da última missão de inspeção da Oficina Veterinária e de Alimentos à Argentina, em fevereiro.
Agora, a Argentina possui duas zonas reconhecidas internacionalmente como livres de febre aftosa sem vacinação: a Patagônia Norte B e a Patagônia Sul. Existe ainda um setor classificado como livre da doença com vacinação, que se estende desde o rio Colorado até o limite norte do país.
Por outro lado, o Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa), por meio da Resolução no 148, estabeleceu requisitos adicionais de rastreabilidade com o objetivo de preservar o status sanitário da região da Patagônia Sul, e sua capacidade para exportar carnes à UE.
A reportagem é do Rionegro.com.ar.
O Comitê Permanente adotou essa decisão sobre a base do relatório positivo da última missão de inspeção da Oficina Veterinária e de Alimentos à Argentina, em fevereiro.
Agora, a Argentina possui duas zonas reconhecidas internacionalmente como livres de febre aftosa sem vacinação: a Patagônia Norte B e a Patagônia Sul. Existe ainda um setor classificado como livre da doença com vacinação, que se estende desde o rio Colorado até o limite norte do país.
Por outro lado, o Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa), por meio da Resolução no 148, estabeleceu requisitos adicionais de rastreabilidade com o objetivo de preservar o status sanitário da região da Patagônia Sul, e sua capacidade para exportar carnes à UE.
A reportagem é do Rionegro.com.ar.
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