A Secretaria de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Rural, Pesca e Alimentação (Sagarpa) do México confirmou a abertura da entrada de carne ovina uruguaia sem osso via avião ao mercado mexicano. Até agora, a porta de entrada era pelos portos.
A principal empresa importadora de carne bovina uruguaia a esse mercado, Grupo Comercial Feryab, realizou a primeira importação de carne ovina uruguaia – cortes desossados e maturados – junto ao Frigorifico San Jacinto e a ideia é começar a realizar embarques em períodos mensais para destinar os cortes a um segmento de restaurantes e butiques especializadas em carne que visam um público seleto e de alto poder aquisitivo. É o primeiro negócio realizado desde que, em 2011, o mercado mexicano se abriu para carne maturada e desossada do Uruguai.
“Os cortes chegarão a um grupo seleto de 50 restaurantes em Cancun e no México”, confirmou o diretor comercial do Feryab, Eloy Fernández. O executivo lembrou que, apesar de as negociações desse produto serem recentes, em uma primeira instância poderiam estar comprando 50 toneladas anuais de carne ovina, aproveitando a onda no mercado ocasionada pela presença de carne bovina uruguaia. Ao mesmo tempo, o Uruguai começa a negociar a possibilidade de entrar com carne com osso.
A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
A principal empresa importadora de carne bovina uruguaia a esse mercado, Grupo Comercial Feryab, realizou a primeira importação de carne ovina uruguaia – cortes desossados e maturados – junto ao Frigorifico San Jacinto e a ideia é começar a realizar embarques em períodos mensais para destinar os cortes a um segmento de restaurantes e butiques especializadas em carne que visam um público seleto e de alto poder aquisitivo. É o primeiro negócio realizado desde que, em 2011, o mercado mexicano se abriu para carne maturada e desossada do Uruguai.
“Os cortes chegarão a um grupo seleto de 50 restaurantes em Cancun e no México”, confirmou o diretor comercial do Feryab, Eloy Fernández. O executivo lembrou que, apesar de as negociações desse produto serem recentes, em uma primeira instância poderiam estar comprando 50 toneladas anuais de carne ovina, aproveitando a onda no mercado ocasionada pela presença de carne bovina uruguaia. Ao mesmo tempo, o Uruguai começa a negociar a possibilidade de entrar com carne com osso.
A reportagem é do El País Digital, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
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