A Secretaria de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento Rural, Pesca e Alimentação do México (SAGARPA) e a Associação Pecuária Local Especializada de Criadores de Ovinos de Umán (AGLECO) firmaram uma aliança para impulsionar a produção e a comercialização ovina com o objetivo de reduzir o déficit no país, aumentar e colocar a produção local no mercado com o melhor preço, tanto para o setor social como para o privado, disse o representante da SAGARPA em Yucatán, Gerardo Escaroz Soler.
A SAGARPA apoiará com 4,891 milhões de pesos (US$ 394,7 mil) e a AGLECO com 6,457 milhões de pesos (US$ 521,10 mil). Esse dinheiro será investido na criação de nove centros de animais em desmama que passarão por um processo de engorda padronizado de 60 a 70 dias. Quando os animais alcançarem 35 quilos, serão comercializados. Na etapa de estabilização do projeto, espera-se produzir 6.471 cordeiros finalizados a partir do primeiro ano e 8.944 exemplares a partir do segundo ano. Os centros poderão receber animais provenientes de qualquer setor, tanto de pequenos produtores, do setor social, como de fazendas maiores.
"Cada centro terá a capacidade de engorda de 700 animais com uma carne de primeira qualidade, um melhor preço e peso uniforme", disse o presidente da Associação, Enrique Herrera Gamboa. "Hoje é um dia importante para os ovinocultores do Estado (de Yucatán) porque somos a maior associação e a mais importante, com mais de 100 sócios e este sonho de muitos produtores está se tornando realidade graças ao apoio da SAGARPA".
O sócio da Associação, Abraham Jorge Macari, disse que os ovinocultores de Yucatán veem a necessidade de crescer e aumentar a produção a fim de colaborar para acabar com o déficit na demanda de carne ovina que no México é de 40.000 toneladas por ano. Esse déficit é coberto parcialmente com importações de carne da Austrália e da Nova Zelândia, que chega congelada e com uma qualidade menor. Ele disse que os Estados Unidos e o Canadá são países deficitários também, o que encoraja ainda mais a atividade no México.
A reportagem é do Yucatan.com.mx, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
A SAGARPA apoiará com 4,891 milhões de pesos (US$ 394,7 mil) e a AGLECO com 6,457 milhões de pesos (US$ 521,10 mil). Esse dinheiro será investido na criação de nove centros de animais em desmama que passarão por um processo de engorda padronizado de 60 a 70 dias. Quando os animais alcançarem 35 quilos, serão comercializados. Na etapa de estabilização do projeto, espera-se produzir 6.471 cordeiros finalizados a partir do primeiro ano e 8.944 exemplares a partir do segundo ano. Os centros poderão receber animais provenientes de qualquer setor, tanto de pequenos produtores, do setor social, como de fazendas maiores.
"Cada centro terá a capacidade de engorda de 700 animais com uma carne de primeira qualidade, um melhor preço e peso uniforme", disse o presidente da Associação, Enrique Herrera Gamboa. "Hoje é um dia importante para os ovinocultores do Estado (de Yucatán) porque somos a maior associação e a mais importante, com mais de 100 sócios e este sonho de muitos produtores está se tornando realidade graças ao apoio da SAGARPA".
O sócio da Associação, Abraham Jorge Macari, disse que os ovinocultores de Yucatán veem a necessidade de crescer e aumentar a produção a fim de colaborar para acabar com o déficit na demanda de carne ovina que no México é de 40.000 toneladas por ano. Esse déficit é coberto parcialmente com importações de carne da Austrália e da Nova Zelândia, que chega congelada e com uma qualidade menor. Ele disse que os Estados Unidos e o Canadá são países deficitários também, o que encoraja ainda mais a atividade no México.
A reportagem é do Yucatan.com.mx, traduzida e adaptada pela Equipe FarmPoint.
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