O Brasil precisa de boas reformas para crescer e superar a crise financeira internacional, afirmou o economista e professor da universidade de Nova York, Nouriel Roubini, ao participar do seminário internacional O Brasil e a Crise Econômica Mundial, promovido pela revista Carta Capital, em São Paulo, na última sexta-feira (22).
Segundo Roubini, que também é economista-chefe do site RGE Monitor, o país tem desafios a vencer. "O Brasil precisa de investimentos pesados em infraestrutura e educação. É preciso modernizar a burocracia. Acaba sendo um desperdício um país com tantos recursos naturais e tanto capital humano crescer apenas 5% e 6%. O Brasil tem capacidade de crescer mais." Em 2005, Roubini foi chamado de Senhor Apocalipse por prever a crise financeira internacional e hoje é um dos economistas mais respeitados do mundo. "Mesmo em 2007 e 2008, quando o Brasil estava crescendo muito, ainda crescia menos que os outros países", completou.
Para Roubini, o crescimento do Brasil, assim como de outros mercados emergentes do mundo, vai levar anos. "E os governos precisam estar comprometidos com o crescimento."
Roubini afirmou ainda que os países emergentes aprenderam muito com as crises anteriores e fizeram a lição de casa. Por isso, segundo ele, estão mais preparados agora. O economista acredita que o pior da crise já passou, mas o melhor ainda não chegou e vai demorar. "Mesmo após o fim da crise, o crescimento será muito lento, a recuperação global será fraca."
As informações são da Agência Brasil, adaptadas e resumidas pela Equipe AgriPoint.
Segundo Roubini, que também é economista-chefe do site RGE Monitor, o país tem desafios a vencer. "O Brasil precisa de investimentos pesados em infraestrutura e educação. É preciso modernizar a burocracia. Acaba sendo um desperdício um país com tantos recursos naturais e tanto capital humano crescer apenas 5% e 6%. O Brasil tem capacidade de crescer mais." Em 2005, Roubini foi chamado de Senhor Apocalipse por prever a crise financeira internacional e hoje é um dos economistas mais respeitados do mundo. "Mesmo em 2007 e 2008, quando o Brasil estava crescendo muito, ainda crescia menos que os outros países", completou.
Para Roubini, o crescimento do Brasil, assim como de outros mercados emergentes do mundo, vai levar anos. "E os governos precisam estar comprometidos com o crescimento."
Roubini afirmou ainda que os países emergentes aprenderam muito com as crises anteriores e fizeram a lição de casa. Por isso, segundo ele, estão mais preparados agora. O economista acredita que o pior da crise já passou, mas o melhor ainda não chegou e vai demorar. "Mesmo após o fim da crise, o crescimento será muito lento, a recuperação global será fraca."
As informações são da Agência Brasil, adaptadas e resumidas pela Equipe AgriPoint.
Envie seu comentário: