Os produtores de ovinos da Nova Zelândia deverão enfrentar uma maior demanda e maiores preços da carne ovina, de acordo com um relatório do Rabobank. Segundo reportagem do The Dominion Post, após dois anos de redução nos preços mundiais da carne ovina, o relatório disse que a maré parece estar mudando à medida que a produção em alguns países produtores cai.
Entretanto, a co-autora do relatório e analista sênior do Rabobank, Hayley Moynihan, disse que apesar de a disponibilidade de carne ovina estar caindo, o desafio de expor mais consumidores à carne ovina e de carneiro continua.
"A atual demanda no mercado global deverá ser maior que a capacidade dos produtores neozelandeses de fornecer carne ovina em curto a médio prazo, o que fortalecerá os preços. Entretanto, a capacidade de capturar ganhos em prazos mais longos desta posição favorável de mercado requererá investimento adicional da indústria na educação dos consumidores, atividades promocionais e maiores eficiências na cadeia de fornecimento".
Os produtores de carne ovina também deverão continuar enfrentando desafios na forma da moeda, clima e competição pelo uso da terra em sua busca por maiores mercados e maior produção e lucratividade.
A seca e os menores retornos aos produtores de lã reduziram o rebanho ovino australiano e o Rabobank espera uma menor produção de carne ovina em outros países.
A Europa, maior mercado para a carne de cordeiro da Nova Zelândia, tem um rebanho ovino em declínio e um consumo virtualmente estático - apresentando uma oportunidade para abastecer uma demanda crescente de importação aos neozelandeses, disse ela.
Os países em desenvolvimento deverão liderar o crescimento no consumo global de carnes nos próximos 10 anos, com um aumento de volume de 27% projetado. Este crescimento geral no consumo de carnes deverá também fornecer oportunidades para as vendas de carne ovina nestes mercados.
O volume de produção de carne ovina da Nova Zelândia tem sido estático nos últimos 10 anos, em torno de 535 mil toneladas. Porém, o valor da produção e das exportações aumentou em mais de 50% por causa da maior proporção de carne de cordeiro versus a de carneiro exportada e maiores retornos de exportação.
A mudança no uso da terra deverá ter o maior impacto na indústria ovina neozelandesa, com a proliferação de unidades de terminação de cordeiros sendo compradas para conversão em fazendas leiteiras ou para fornecer unidades de suporte na produção de lácteos devido aos altos preços do leite atualmente.
Entretanto, a co-autora do relatório e analista sênior do Rabobank, Hayley Moynihan, disse que apesar de a disponibilidade de carne ovina estar caindo, o desafio de expor mais consumidores à carne ovina e de carneiro continua.
"A atual demanda no mercado global deverá ser maior que a capacidade dos produtores neozelandeses de fornecer carne ovina em curto a médio prazo, o que fortalecerá os preços. Entretanto, a capacidade de capturar ganhos em prazos mais longos desta posição favorável de mercado requererá investimento adicional da indústria na educação dos consumidores, atividades promocionais e maiores eficiências na cadeia de fornecimento".
Os produtores de carne ovina também deverão continuar enfrentando desafios na forma da moeda, clima e competição pelo uso da terra em sua busca por maiores mercados e maior produção e lucratividade.
A seca e os menores retornos aos produtores de lã reduziram o rebanho ovino australiano e o Rabobank espera uma menor produção de carne ovina em outros países.
A Europa, maior mercado para a carne de cordeiro da Nova Zelândia, tem um rebanho ovino em declínio e um consumo virtualmente estático - apresentando uma oportunidade para abastecer uma demanda crescente de importação aos neozelandeses, disse ela.
Os países em desenvolvimento deverão liderar o crescimento no consumo global de carnes nos próximos 10 anos, com um aumento de volume de 27% projetado. Este crescimento geral no consumo de carnes deverá também fornecer oportunidades para as vendas de carne ovina nestes mercados.
O volume de produção de carne ovina da Nova Zelândia tem sido estático nos últimos 10 anos, em torno de 535 mil toneladas. Porém, o valor da produção e das exportações aumentou em mais de 50% por causa da maior proporção de carne de cordeiro versus a de carneiro exportada e maiores retornos de exportação.
A mudança no uso da terra deverá ter o maior impacto na indústria ovina neozelandesa, com a proliferação de unidades de terminação de cordeiros sendo compradas para conversão em fazendas leiteiras ou para fornecer unidades de suporte na produção de lácteos devido aos altos preços do leite atualmente.
LAZARO JOSE DA SILVA
Extrema de Rôndonia - Rondônia - Produtor Rural
postado em 14/02/2008
Caros amigos,
Antes de mais nada, queremos parabenizá-los pelas excelentes matérias divulgadas em seu site, temos um orgulho muito grande em saber que em nosso país já é possivel se interagir, fazer cursos on-line, enfim, estar afinado com o qua há de mais moderno na criação de ovinos/caprinos.
E o FarmPoint, nos proporciona tudo isto e muito mais...
Estamos em uma região nova, próxima ao Estado do Acre, com grande potencial de crescimento. Próxima de mercados emergentes, como, Porto Velho, Manaus, Rio Branco, Cobija (Bolívia) e com saída para o Pacífico, via Perú, aí ganhamos o mundo, via Ásia.
Nossos anseios (Cooperve) será estar brevemente em todos os estes mercados, primeiro o nacional e em seguida,os Países visinhos.
Para isto, buscamos: informação, tecnologia e parcerias.
Temos a conciencia de que, as demandas são muito grandes, as exigencias também, sejam, fiscais, sanitárias, cambiais,etc.
E, toda ajuda será muito bem vinda...
Agradecimentos pelo espaço cedido.
Um grande abraço a todos,
Lazaro José da Silva
Cooperativa Agrossilvopastoril Rio Vermelho - COOPERVE
VILA EXTREMA - PORTO VELHO - RONDONIA
e-mail: lazarojs@uol.com.br