Fechar
Receba nossa newsletter

É só se cadastrar! Você recebe em primeira mão os links para todo o conteúdo publicado, além de outras novidades, diretamente em seu e-mail. E é de graça.

Obstáculos para o setor de orgânicos

postado em 29/01/2008

1 comentário
Aumentar tamanho do texto Diminuir tamanho do texto Imprimir conteúdo da página

 

Segundo projeções do Instituto Biodinâmico (IBD) - órgão responsável pela certificação dos produtos para o setor de orgânicos - o mercado de defensivos e fertilizantes livres de agentes químicos cresceu entre 30% e 40% nos últimos dois anos e vai expandir mais 30% em 2008 e o número de empresas que expõem sua produção de insumos orgânicos a processos de certificação cresceu 25% entre 2006 e 2007.

O aumento, que já é considerado expressivo, poderia ser ainda maior se não houvessem tantos problemas em estabelecer as regras para a legalização de defensivos, considera Marco Antônio Baldoni, gerente de projetos do IBD. "Esses insumos são importantes dentro dessa cadeia e servem de base também para a comercialização de alimentos orgânicos, que movimentaram R$ 250 milhões no Brasil, no ano passado", acrescenta. Baldoni explica que muitos inseticidas e fungicidas já poderiam estar disponíveis no mercado. "Eles se encaixam dentro do sistema de agricultura sustentável com desenvolvimento à base de plantas e poderiam ser utilizados até pelos produtores convencionais".

João Paulo Godinho, diretor da Ipirapar, explica que os experimentos realizados nas mais diversas culturas são positivos, inclusive com um bom resultado na adubação de pastos. De acordo com Antônio Costa, pesquisador de solos do Instituto Agrícola do Paraná (Iapar), os insumos orgânicos para os alimentos podem substituir com eficiência os químicos.

As informações são de Roberto Tenório, da Gazeta Mercantil.

Avalie esse conteúdo: (e seja o primeiro a avaliar!)

Comentários

Fernando Sordi Taveira

Franca - São Paulo - Produção de café
postado em 30/01/2008

Algumas perguntas: Será que os entraves para se estabelecer regras claras para produção destes defensivos não seria pelo grande poder que têm as multinacionais fabricantes de agroquímicos? O que seria da Monsanto se os agricultores descobrissem o poder que o feijão de porco tem em controlar as infestações de tiririca? O que seria da Singenta se os agricultores descobrissem o poder inseticida do extrato de Neen???

Quer receber os próximos comentários desse artigo em seu e-mail?

Receber os próximos comentários em meu e-mail

Envie seu comentário:

3000 caracteres restantes


Enviar comentário
Todos os comentários são moderados pela equipe FarmPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

Copyright © 2000 - 2024 AgriPoint - Serviços de Informação para o Agronegócio. - Todos os direitos reservados

O conteúdo deste site não pode ser copiado, reproduzido ou transmitido sem o consentimento expresso da AgriPoint.

Consulte nossa Política de privacidade