Visando reconhecer o trabalho dos parlamentares que se dedicam às causas do cooperativismo e da agricultura, entidades representativas do setor no Paraná, como Ocepar, Fecoopar e Faep, estão desenvolvendo uma campanha junto a produtores rurais em todo o Estado para que, nas eleições de 1° de outubro, sejam eleitos candidatos comprometidos com o campo.
De acordo com a Ocepar - que conta com 68 cooperativas agropecuárias associadas, formadas por 200 mil produtores - o objetivo é desenvolver ações de conscientização dos cooperados e seus familiares sobre a importância da participação em ações políticas que fortaleçam a Frencoop - Frente Parlamentar do Cooperativismo, evitando a dispersão de votos.
"Como estamos em ano de eleições gerais é importante que todos os cooperativistas tenham informações adequadas para exercer o seu direito de votar naqueles candidatos que efetivamente defendem os interesses de nossa classe", comentou o presidente da entidade, João Paulo Koslovski.
Como parte desta campanha sobre o "voto consciente", a Ocepar e a Fecoopar distribuíram no último dia 12, durante o Fórum dos Presidentes, material de divulgação (cartaz e um outro impresso em formato de título de eleitor) para que as cooperativas filiadas possam desenvolver uma ação junto aos seus cooperados, chamando atenção para a necessidade do setor eleger pessoas comprometidas com a causa cooperativista.
"Dessa forma o sistema cooperativista estará dando sua contribuição para formar na sociedade uma consciência política e do exercício do direito da cidadania", lembrou Koslovski.
Por sua vez, a campanha da Faep envolve mais de 150 sindicatos rurais paranaenses. De acordo com o presidente da entidade, Ágide Meneguette. "Estamos pedindo mais do que o voto consciente e o da família, pedimos que o produtor escolha seus candidatos e trabalhe por eles, divulgue seus nomes e peça a seus amigos que votem neles". A entidade está distribuindo milhares de adesivos com a frase: "Produtor rural, mexa-se. Nessas eleições derrote quem prejudica a agropecuária".
As informações são da Assessoria de Imprensa da Cocamar.
De acordo com a Ocepar - que conta com 68 cooperativas agropecuárias associadas, formadas por 200 mil produtores - o objetivo é desenvolver ações de conscientização dos cooperados e seus familiares sobre a importância da participação em ações políticas que fortaleçam a Frencoop - Frente Parlamentar do Cooperativismo, evitando a dispersão de votos.
"Como estamos em ano de eleições gerais é importante que todos os cooperativistas tenham informações adequadas para exercer o seu direito de votar naqueles candidatos que efetivamente defendem os interesses de nossa classe", comentou o presidente da entidade, João Paulo Koslovski.
Como parte desta campanha sobre o "voto consciente", a Ocepar e a Fecoopar distribuíram no último dia 12, durante o Fórum dos Presidentes, material de divulgação (cartaz e um outro impresso em formato de título de eleitor) para que as cooperativas filiadas possam desenvolver uma ação junto aos seus cooperados, chamando atenção para a necessidade do setor eleger pessoas comprometidas com a causa cooperativista.
"Dessa forma o sistema cooperativista estará dando sua contribuição para formar na sociedade uma consciência política e do exercício do direito da cidadania", lembrou Koslovski.
Por sua vez, a campanha da Faep envolve mais de 150 sindicatos rurais paranaenses. De acordo com o presidente da entidade, Ágide Meneguette. "Estamos pedindo mais do que o voto consciente e o da família, pedimos que o produtor escolha seus candidatos e trabalhe por eles, divulgue seus nomes e peça a seus amigos que votem neles". A entidade está distribuindo milhares de adesivos com a frase: "Produtor rural, mexa-se. Nessas eleições derrote quem prejudica a agropecuária".
As informações são da Assessoria de Imprensa da Cocamar.
Armando Gomes de Almeida
Tupi Paulista - São Paulo - Produção de gado de corte
postado em 17/09/2006
A situação da agropecuária está péssima,além dos fatos climáticos não favorecerem, temos que nos sujeitar aos impostos, tarifas, taxas absurdas, contribuições, estradas intransitáveis sem condições de escoamento dos nossos produtos, cartéis de frigoríficos.
A situação está ruim, temos que nos unir, votando nos candidatos que realmente defendem, e entendem do nosso ramo. Se a situação continuar desta maneira, logo teremos nossas estruturas complicadas e vamos importar alimentos.