O período das parições dos cordeiros está terminando na maioria dos municípios, apresentando baixos índices de mortalidade. O peso corporal do rebanho começa a se recuperar, pois a disponibilidade de alimento aumenta devido as condições climáticas favoráveis que aceleram o rebrote das pastagens naturais.
Os ovinocultores realizam os trabalhos de assinalação, descola e castração dos cordeiros. A atual safra de cordeiros apresenta-se com melhores perspectivas que a do ano passado.
A lã de primeira é comercializada, no município de Bossoroca, a R$ 7,50/kg e a lã de qualidade inferior a 3,80/Kg, as ovelhas e os borregos são comercializados a R$ 2,20/Kg/vivo. Na região de Santa Maria o preço do cordeiro teve pequena elevação em relação a semana anterior. Já em São Paulo, segundo a Aspaco o preço tem variado entre R$ 3,50 a R$ 3,80 o quilo vivo e em Minas Gerais, conforme a presidente da Accomig, Professora Aurora, o mercado está pagando entre R$ 2,80 a R$3,20 o quilo vivo.
Na Paraíba o frigorífico Caprino está pagando R$ 3,60 o quilo vivo. Seu proprietário, Roberto Villar Albuquerque reclama muito da concorrência com a carne uruguaia que entra no mercado de João Pessoa com muita facilidade e preço abaixo do custo de produção local.
As informações são da Emater e Agropress Agência de Comunicação adaptadas pela equipe FarmPoint.
Os ovinocultores realizam os trabalhos de assinalação, descola e castração dos cordeiros. A atual safra de cordeiros apresenta-se com melhores perspectivas que a do ano passado.
A lã de primeira é comercializada, no município de Bossoroca, a R$ 7,50/kg e a lã de qualidade inferior a 3,80/Kg, as ovelhas e os borregos são comercializados a R$ 2,20/Kg/vivo. Na região de Santa Maria o preço do cordeiro teve pequena elevação em relação a semana anterior. Já em São Paulo, segundo a Aspaco o preço tem variado entre R$ 3,50 a R$ 3,80 o quilo vivo e em Minas Gerais, conforme a presidente da Accomig, Professora Aurora, o mercado está pagando entre R$ 2,80 a R$3,20 o quilo vivo.
Na Paraíba o frigorífico Caprino está pagando R$ 3,60 o quilo vivo. Seu proprietário, Roberto Villar Albuquerque reclama muito da concorrência com a carne uruguaia que entra no mercado de João Pessoa com muita facilidade e preço abaixo do custo de produção local.
As informações são da Emater e Agropress Agência de Comunicação adaptadas pela equipe FarmPoint.
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